Ações de graças por um grande livramento | ||||
1 Eu te louvarei, SENHOR, com todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas. | 1 Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas. | 1 Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas. | 1 Louvarei a Jeová de todo o meu coração, Cantarei todas as tuas maravilhas. | 1 Eu vos louvarei, Senhor, de todo o coração, todas as vossas maravilhas narrarei. |
2 Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo. | 2 Em ti me alegrarei e exultarei; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo; | 2 Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo. | 2 Alegrar-me-ei e exultarei em ti, Cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo. | 2 Em vós eu estremeço de alegria, cantarei vosso nome, ó Altíssimo! |
3 Porquanto os meus inimigos retornaram, caíram e pereceram diante da tua face. | 3 porquanto os meus inimigos retrocedem, caem e perecem diante de ti. | 3 Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos. | 3 Ao retrocederem os meus inimigos, Tropeçam e somem-se da tua presença. | 3 Porque meus inimigos recuaram, fraquejaram, pereceram ante a vossa face. |
4 Pois tu tens sustentado o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente; | 4 Sustentaste o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente. | 4 Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça. | 4 Pois sustentaste o meu direito e a minha causa; No trono te assentaste, julgando retamente. | 4 Pois tomastes a vós meu direito e minha causa, assentastes, ó justo Juiz, em vosso tribunal. |
5 Repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente. | 5 Repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente. | 5 Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles. | 5 Repreendeste as nações, destruíste o iníquo, Apagaste o nome deles para todo o sempre. | 5 Com efeito, perseguistes as nações, destruístes o ímpio; apagastes, para sempre, o seu nome. |
6 Oh! inimigo! acabaram-se para sempre as assolações; e tu arrasaste as cidades, e a sua memória pereceu com elas. | 6 Os inimigos consumidos estão; perpétuas são as suas ruínas. | 6 O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre; desarraigaste as suas cidades; já não há quem delas se lembre. | 6 Quanto aos inimigos, consumidos estão; perpétuas são as suas ruínas. Arrasaste as suas cidades, e até a memória deles pereceu. | 6 Meus inimigos pereceram, consumou-se sua ruína eterna; demolistes suas cidades, sua própria lembrança se acabou. |
7 Mas o SENHOR está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar. | 7 Mas o Senhor está entronizado para sempre; preparou o seu trono para exercer o juízo. | 7 O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar. | 7 Jeová, porém, está entronizado para sempre; Erigiu o seu trono para exercer o juízo. | 7 O Senhor, porém, domina eternamente; num trono sólido, ele pronuncia seus julgamentos. |
8 Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão. | 8 Ele mesmo julga o mundo com justiça; julga os povos com eqüidade. | 8 Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão. | 8 É ele quem julgará com justiça o mundo, Quem aos povos administrará juízo com eqüidade. | 8 Ele mesmo julgará o universo com justiça, com eqüidade pronunciará sentença sobre os povos. |
9 O SENHOR será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia. | 9 O Senhor é também um alto refúgio para o oprimido, um alto refúgio em tempos de angústia. | 9 O Senhor é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade. | 9 Assim Jeová será para o oprimido um alto refúgio, Um alto refúgio em tempos de extremidade. | 9 O Senhor torna-se refúgio para o oprimido, uma defesa oportuna para os tempos de perigo. |
10 Em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, SENHOR, nunca desamparaste os que te buscam. | 10 Em ti confiam os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, não abandonas aqueles que te buscam. | 10 Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, Senhor, jamais abandonas os que te buscam. | 10 Em ti, pois, confiarão os que conhecem o teu nome, Porque tu, Jeová, não tens abandonado os que te buscam. | 10 Aqueles que conheceram vosso nome confiarão em vós, porque, Senhor, jamais abandonais quem vos procura. |
11 Cantai louvores ao SENHOR, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos. | 11 Cantai louvores ao Senhor, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos. | 11 Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos. | 11 Entoai louvores a Jeová, que habita em Sião; Anunciai entre os povos os seus feitos. | 11 Salmodiai ao Senhor, que habita em Sião; proclamai seus altos feitos entre os povos. |
12 Pois quando inquire do derramamento de sangue, lembra-se deles: não se esquece do clamor dos aflitos. | 12 Pois ele, o vingador do sangue, se lembra deles; não se esquece do clamor dos aflitos. | 12 Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos. | 12 Pois ele, o vingador do sangue, se lembra deles; Não se esquece do grito dos pobres. | 12 Porque, vingador do sangue derramado, ele se lembra deles e não esqueceu o clamor dos infelizes. |
13 Tem misericórdia de mim, SENHOR, olha para a minha aflição, causada por aqueles que me odeiam; tu que me levantas das portas da morte; | 13 Tem misericórdia de mim, Senhor; olha a aflição que sofro daqueles que me odeiam, tu que me levantas das portas da morte. | 13 Misericórdia, Senhor! Vê o sofrimento que me causam os que me odeiam. Salva-me das portas da morte, | 13 Compadece-te de mim, Jeová; Olha a aflição que sofro dos que me aborrecem, Tu que me levantas das portas da morte, | 13 Tende piedade de mim, Senhor, vede a miséria a que me reduziram os inimigos; arrancai-me das portas da morte, |
14 Para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião, e me alegre na tua salvação. | 14 para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião e me alegre na tua salvação. | 14 para que, junto às portas da cidade de Sião, eu cante louvores a ti e ali exulte em tua salvação. | 14 Para que eu manifeste todos os teus louvores. Nas portas da filha de Sião, Eu me regozijarei na tua salvação. | 14 para que nas portas da filha de Sião eu publique vossos louvores, e me regozije de vosso auxílio. |
15 Os gentios enterraram-se na cova que fizeram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé. | 15 Afundaram-se as nações na cova que abriram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé. | 15 Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam. | 15 Afundam-se as nações na cova que abriram, Na rede que ocultaram, ficou preso o seu pé. | 15 Caíram as nações no fosso que cavaram; prenderam-se seus pés na armadilha que armaram. |
16 O SENHOR é conhecido pelo juízo que fez; enlaçado foi o ímpio nas obras de suas mãos. (Higaiom; Selá.) | 16 O Senhor deu-se a conhecer, executou o juízo; enlaçado ficou o ímpio nos seus próprios feitos. | 16 O Senhor é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas. Interlúdio. Pausa | 16 Jeová dá-se a conhecer, executa o juízo: Enlaçado está o iníquo nas obras das suas mãos. (Higaiom. Selá) | 16 O Senhor se manifestou e fez justiça, capturando o ímpio em suas próprias redes. |
17 Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus. | 17 Os ímpios irão para o Seol, sim, todas as nações que se esquecem de Deus. | 17 Voltem os ímpios ao pó, todas as nações que se esquecem de Deus! | 17 Os iníquos hão de voltar para o Cheol, Todas as nações que se esquecem de Deus. | 17 Que os pecadores caiam na região dos mortos, todos esses povos que olvidaram a Deus. |
18 Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres perecerá perpetuamente. | 18 Pois o necessitado não será esquecido para sempre, nem a esperança dos pobres será frustrada perpetuamente. | 18 Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados. | 18 Pois não será esquecido para sempre o necessitado, Nem a esperança dos aflitos se frustrará perpetuamente. | 18 O pobre, porém, não ficará no eterno esquecimento; nem a esperança dos aflitos será frustrada para sempre. |
19 Levanta-te, SENHOR; não prevaleça o homem; sejam julgados os gentios diante da tua face. | 19 Levanta-te, Senhor! Não prevaleça o homem; sejam julgadas as nações na tua presença! | 19 Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença. | 19 Levanta-te, Jeová; não prevaleça o mortal. Sejam as nações julgadas na tua presença. | 19 Levantai-vos, Senhor! Não seja o homem quem tenha a última palavra! Que diante de vós sejam julgadas as nações. |
20 Põe-os em medo, SENHOR, para que saibam as nações que são formadas por meros homens. (Selá.) | 20 Senhor, incute-lhes temor! Que as nações saibam que não passam de meros homens! | 20 Infunde-lhes terror, Senhor; saibam as nações que não passam de seres humanos. Pausa | 20 Incute-lhes temor, Jeová; Saibam as nações que de mortais não passam. (Selá) | 20 Enchei-as de pavor, Senhor, para que saibam que não passam de simples homens. |
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