A providência divina na história do seu povo | ||||
1 [Masquil de Asafe] Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca. | 1 Escutai o meu ensino, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca. | 1 Povo meu, escute o meu ensino; incline os ouvidos para o que eu tenho a dizer. | 1 Escutai, povo meu, a minha lei; Inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca. | 1 Hino de Asaf. Escuta, ó meu povo, minha doutrina; às palavras de minha boca presta atenção. |
2 Abrirei a minha boca numa parábola; falarei enigmas da antiguidade. | 2 Abrirei a minha boca numa parábola; proporei enigmas da antigüidade, | 2 Em parábolas abrirei a minha boca, proferirei enigmas do passado; | 2 Abrirei numa parábola a minha boca, Proferirei enigmas tirados dos tempos antigos. | 2 Abrirei os lábios, pronunciarei sentenças, desvendarei os mistérios das origens. |
3 Os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado. | 3 coisas que temos ouvido e sabido, e que nossos pais nos têm contado. | 3 o que ouvimos e aprendemos, o que nossos pais nos contaram. | 3 As coisas que temos ouvido e sabido, E que nossos pais nos têm contado, | 3 O que ouvimos e aprendemos, através de nossos pais, |
4 Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do SENHOR, assim como a sua força e as maravilhas que fez. | 4 Não os encobriremos aos seus filhos, cantaremos às gerações vindouras os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que tem feito. | 4 Não os esconderemos dos nossos filhos; contaremos à próxima geração os louváveis feitos do Senhor, o seu poder e as maravilhas que fez. | 4 Não as ocultaremos a seus filhos, Narrando às gerações vindouras os louvores de Jeová, E a sua força e as maravilhas que ele tem obrado. | 4 nada ocultaremos a seus filhos, narrando à geração futura os louvores do Senhor, seu poder e suas obras grandiosas. |
5 Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, a qual deu aos nossos pais para que a fizessem conhecer a seus filhos; | 5 Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, as quais coisas ordenou aos nossos pais que as ensinassem a seus filhos; | 5 Ele decretou estatutos para Jacó, e em Israel estabeleceu a lei, e ordenou aos nossos antepassados que a ensinassem aos seus filhos, | 5 Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, E instituiu uma lei em Israel, As quais coisas mandou a nossos pais Que as fizessem conhecer a seus filhos, | 5 Ele promulgou uma lei para Jacó, instituiu a legislação de Israel, para que aquilo que confiara a nossos pais, eles o transmitissem a seus filhos, |
6 Para que a geração vindoura a soubesse, os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos; | 6 para que as soubesse a geração vindoura, os filhos que houvesse de nascer, os quais se levantassem e as contassem a seus filhos, | 6 de modo que a geração seguinte a conhecesse, e também os filhos que ainda nasceriam, e eles, por sua vez, contassem aos seus próprios filhos. | 6 Para que a soubesse a geração vindoura, a saber, os filhos que houvessem de nascer, Os quais se levantassem e as contassem a seus filhos; | 6 a fim de que a nova geração o conhecesse, e os filhos que lhes nascessem pudessem também contar aos seus. |
7 Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos. | 7 a fim de que pusessem em Deus a sua esperança, e não se esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos; | 7 Então eles porão a confiança em Deus; não esquecerão os seus feitos e obedecerão aos seus mandamentos. | 7 A fim de que pusessem a sua confiança em Deus, E não se esquecessem das obras de Deus, Mas guardassem os seus mandamentos: | 7 Aprenderiam, assim, a pôr em Deus sua esperança, a não esquecer as divinas obras, a observar as suas leis; |
8 E não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel a Deus. | 8 e que não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração de coração instável, cujo espírito não foi fiel para com Deus. | 8 Eles não serão como os seus antepassados, obstinados e rebeldes, povo de coração desleal para com Deus, gente de espírito infiel. | 8 E que não fossem como seus pais, Geração contumaz e rebelde; Geração que não regeu bem o coração, E cujo espírito não foi fiel a Deus. | 8 e a não se tornar como seus pais, geração rebelde e contumaz, de coração desviado, de espírito infiel a Deus. |
9 Os filhos de Efraim, armados e trazendo arcos, viraram as costas no dia da peleja. | 9 Os filhos de Efraim, armados de arcos, retrocederam no dia da peleja. | 9 Os homens de Efraim, flecheiros armados, viraram as costas no dia da batalha; | 9 Os filhos de Efraim, armados de arcos, Bateram em retirada no dia da batalha. | 9 Os filhos de Efraim, hábeis no arco, voltaram as costas no dia do combate. |
10 Não guardaram a aliança de Deus, e recusaram andar na sua lei; | 10 Não guardaram o pacto de Deus, e recusaram andar na sua lei; | 10 não guardaram a aliança de Deus e se recusaram a viver de acordo com a sua lei. | 10 Não guardaram a aliança de Deus, E recusaram andar na sua lei; | 10 Não guardaram a divina aliança, recusaram observar a sua lei. |
11 E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver. | 11 esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver. | 11 Esqueceram o que ele tinha feito, as maravilhas que lhes havia mostrado. | 11 Esqueceram-se dos seus feitos, E as obras maravilhosas que ele lhes tinha mostrado. | 11 Eles esqueceram suas obras, e as maravilhas operadas ante seus olhos. |
12 Maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã. | 12 Maravilhas fez ele à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã. | 12 Ele fez milagres diante dos seus antepassados, na terra do Egito, na região de Zoã. | 12 Maravilhas fez ele à vista de seus pais, Na terra do Egito, no campo de Zoã. | 12 Em presença de seus pais, ainda em terras do Egito, ele fez grandes prodígios nas planícies de Tanis. |
13 Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão. | 13 Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como um montão. | 13 Dividiu o mar para que pudessem passar; fez a água erguer-se como um muro. | 13 Dividiu o mar, e fê-los passar; Fez parar as águas como um montão. | 13 O mar foi dividido para lhes dar passagem, represando as águas, verticais como um dique; |
14 De dia os guiou por uma nuvem, e toda a noite por uma luz de fogo. | 14 Também os guiou de dia por uma nuvem, e a noite toda por um clarão de fogo. | 14 Ele os guiou com a nuvem de dia e com a luz do fogo de noite. | 14 Também os guiou de dia por uma nuvem, E durante a noite toda por um clarão de fogo. | 14 De dia ele os conduziu por trás de uma nuvem, e à noite ao clarão de uma flama. |
15 Fendeu as penhas no deserto; e deu-lhes de beber como de grandes abismos. | 15 Fendeu rochas no deserto, e deu-lhes de beber abundantemente como de grandes abismos. | 15 Fendeu as rochas no deserto e deu-lhes tanta água como a que flui das profundezas; | 15 Fendeu rochas no deserto, E deu-lhes a beber abundantemente como de abismos. | 15 Rochedos foram fendidos por ele no deserto, com torrentes de água os dessedentara. |
16 Fez sair fontes da rocha, e fez correr as águas como rios. | 16 Da penha fez sair fontes, e fez correr águas como rios. | 16 da pedra fez sair regatos e fluir água como um rio. | 16 Fez sair da penha torrentes, E fez correr águas como rios. | 16 Da pedra fizera jorrar regatos, e manar água como rios. |
17 E ainda prosseguiram em pecar contra ele, provocando ao Altíssimo na solidão. | 17 Todavia ainda prosseguiram em pecar contra ele, rebelando-se contra o Altíssimo no deserto. | 17 Mas contra ele continuaram a pecar, revoltando-se no deserto contra o Altíssimo. | 17 Todavia ainda prosseguiram em pecar contra ele, Rebelando-se contra o Altíssimo no deserto. | 17 Entretanto, continuaram a pecar contra ele, e a se revoltar contra o Altíssimo no deserto. |
18 E tentaram a Deus nos seus corações, pedindo carne para o seu apetite. | 18 E tentaram a Deus nos seus corações, pedindo comida segundo o seu apetite. | 18 Deliberadamente puseram Deus à prova, exigindo o que desejavam comer. | 18 Tentaram a Deus nos seus corações, Pedindo comida segundo o seu apetite. | 18 Provocaram o Senhor em seus corações, reclamando iguarias de suas preferências. |
19 E falaram contra Deus, e disseram: Acaso pode Deus preparar-nos uma mesa no deserto? | 19 Também falaram contra Deus, dizendo: Poderá Deus porventura preparar uma mesa no deserto? Acaso fornecerá carne para o seu povo? | 19 Duvidaram de Deus, dizendo: "Poderá Deus preparar uma mesa no deserto? | 19 Falaram contra Deus, Disseram: Porventura pode Deus preparar uma mesa no deserto? | 19 E falaram contra Deus: Deus será capaz de nos servir uma mesa no deserto? |
20 Eis que feriu a penha, e águas correram dela: rebentaram ribeiros em abundância. Poderá também dar-nos pão, ou preparar carne para o seu povo? | 20 Pelo que o Senhor, quando os ouviu, se indignou; e acendeu um fogo contra Jacó, e a sua ira subiu contra Israel; | 20 Sabemos que quando ele feriu a rocha a água brotou e jorrou em torrentes. Mas conseguirá também dar-nos de comer? Poderá suprir de carne o seu povo? " | 20 Eis que feriu a rocha, e brotaram águas, E torrentes trasbordaram. Pode ele também dar pão? Acaso fornecerá carne ao seu povo? | 20 Eis que feriu a rocha para fazer jorrar dela água em torrentes. Mas poderia ele nos dar pão e preparar carne para seu povo? |
21 Portanto o SENHOR os ouviu, e se indignou; e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel; | 21 Pelo que o Senhor, quando os ouviu, se indignou; e acendeu um fogo contra Jacó, e a sua ira subiu contra Israel; | 21 O Senhor os ouviu e enfureceu-se; atacou Jacó com fogo, e sua ira levantou-se contra Israel, | 21 Portanto Jeová, ao ouvir isto, ficou irado: Acendeu-se fogo contra Jacó, Também se levantou ira contra Israel; | 21 O Senhor ouviu e se irritou: sua cólera se acendeu contra Jacó, e sua ira se desencadeou contra Israel, |
22 Porquanto não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação; | 22 porque não creram em Deus nem confiaram na sua salvação. | 22 pois eles não creram em Deus nem confiaram no seu poder salvador. | 22 Porque não creram em Deus, E não confiaram na sua salvação. | 22 porque não tiveram fé em Deus, nem confiaram em seu auxílio. |
23 Ainda que mandara às altas nuvens, e abriu as portas dos céus, | 23 Contudo ele ordenou às nuvens lá em cima, e abriu as portas dos céus; | 23 Contudo, ele deu ordens às nuvens e abriu as portas dos céus; | 23 Contudo ordenou às nuvens lá em cima, E abriu as portas do céu; | 23 Contudo, ele ordenou às nuvens do alto, e abriu as portas do céu. |
24 E chovera sobre eles o maná para comerem, e lhes dera do trigo do céu. | 24 fez chover sobre eles maná para comerem, e deu-lhes do trigo dos céus. | 24 fez chover maná para que o povo comesse, deu-lhe o pão dos céus. | 24 Sobre eles fez chover maná para comer, E deu-lhes do trigo do céu. | 24 Fez chover o maná para saciá-los, deu-lhes o trigo do céu. |
25 O homem comeu o pão dos anjos; ele lhes mandou comida a fartar. | 25 Cada um comeu o pão dos poderosos; ele lhes mandou comida em abundância. | 25 Os homens comeram o pão dos anjos; enviou-lhes comida à vontade. | 25 Comeu cada qual o pão dos poderosos; Ele lhes enviou comida a fartar. | 25 Pôde o homem comer o pão dos fortes, e lhes mandou víveres em abundância, |
26 Fez soprar o vento do oriente nos céus, e o trouxe do sul com a sua força. | 26 Fez soprar nos céus o vento do oriente, e pelo seu poder trouxe o vento sul. | 26 Enviou dos céus o vento oriental e pelo seu poder fez avançar o vento sul. | 26 Fez soprar no céu o vento do oriente, E pelo seu poder conduziu o vento sul. | 26 depois fez soprar no céu o vento leste, e seu poder levantou o vento sul. |
27 E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar. | 27 Sobre eles fez também chover carne como poeira, e aves de asas como a areia do mar; | 27 Fez chover carne sobre eles como pó, bandos de aves como a areia da praia. | 27 Sobre eles fez também chover carne como poeira, E aves de asas como areia dos mares; | 27 Fez chover carnes, então, como poeira, numerosas aves como as areias do mar, |
28 E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de suas habitações. | 28 e as fez cair no meio do arraial deles, ao redor de suas habitações. | 28 Levou-as a cair dentro do acampamento, ao redor das suas tendas. | 28 Fê-las cair no meio do arraial deles, Ao redor das suas habitações. | 28 As quais caíram em seus acampamentos, ao redor de suas tendas. |
29 Então comeram e se fartaram bem; pois lhes cumpriu o seu desejo. | 29 Então comeram e se fartaram bem, pois ele lhes trouxe o que cobiçavam. | 29 Comeram à vontade, e assim ele satisfez o desejo deles. | 29 Assim eles comeram e se fartaram bem, Pois ele lhes trouxe o que cobiçavam. | 29 Delas comeram até se fartarem, e satisfazerem os seus desejos. |
30 Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca, | 30 Não refrearam a sua cobiça. Ainda lhes estava a comida na boca, | 30 Mas, antes de saciarem o apetite, quando ainda tinham a comida na boca, | 30 Não se apartavam da sua cobiça, Ainda a comida lhes estava na boca, | 30 Mas apenas o apetite saciaram, estando-lhes na boca ainda o alimento, |
31 Quando a ira de Deus desceu sobre eles, e matou os mais robustos deles, e feriu os escolhidos de Israel. | 31 quando a ira de Deus se levantou contra eles, e matou os mais fortes deles, e prostrou os escolhidos de Israel. | 31 acendeu-se contra eles a ira de Deus; e ele feriu de morte os mais fortes dentre eles, matando os jovens de Israel. | 31 Quando a ira de Deus se levantou contra eles, Matou dos mais vigorosos deles E prostrou os mancebos de Israel. | 31 desencadeia-se contra eles a cólera divina, fazendo perecer a sua elite, e prostrando a juventude de Israel. |
32 Com tudo isto ainda pecaram, e não deram crédito às suas maravilhas. | 32 Com tudo isso ainda pecaram, e não creram nas suas maravilhas. | 32 A despeito disso tudo, continuaram pecando; não creram nos seus prodígios. | 32 Apesar de tudo isto continuaram a pecar, E não creram nas suas maravilhas. | 32 Malgrado tudo isso, persistiram em pecar, não se deixaram persuadir por seus prodígios. |
33 Por isso consumiu os seus dias na vaidade e os seus anos na angústia. | 33 Pelo que consumiu os seus dias como um sopro, e os seus anos em repentino terror. | 33 Por isso ele encerrou os dias deles como um sopro e os anos deles em repentino pavor. | 33 Por isso acabou com os dias deles em um sopro, E os anos num terror repentino. | 33 Então, Deus pôs súbito termo a seus dias, e seus anos tiveram repentino fim. |
34 Quando os matava, então o procuravam; e voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. | 34 Quando ele os fazia morrer, então o procuravam; arrependiam-se, e de madrugada buscavam a Deus. | 34 Sempre que Deus os castigava com a morte, eles o buscavam; com fervor se voltavam de novo para ele. | 34 Quando ele os fazia morrer, então o buscavam; Voltavam, e de manhã procuravam a Deus. | 34 Quando os feria, eles o procuravam, e de novo se voltavam para Deus. |
35 E se lembravam de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo o seu Redentor. | 35 Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo o seu Redentor. | 35 Lembravam-se de que Deus era a sua Rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor. | 35 Lembraram-se de que Deus era a sua rocha, E o Deus Altíssimo o seu redentor. | 35 E se lembravam que Deus era o seu rochedo, e que o Altíssimo lhes era o salvador. |
36 Todavia lisonjeavam-no com a boca, e com a língua lhe mentiam. | 36 Todavia lisonjeavam-no com a boca, e com a língua lhe mentiam. | 36 Com a boca o adulavam, com a língua o enganavam; | 36 Eles, porém, o lisonjeavam com a sua boca, E com a sua língua lhe mentiam. | 36 Mas suas palavras enganavam, e lhe mentiam com a sua língua. |
37 Porque o seu coração não era reto para com ele, nem foram fiéis na sua aliança. | 37 Pois o coração deles não era constante para com ele, nem foram eles fiéis ao seu pacto. | 37 o coração deles não era sincero; não foram fiéis à sua aliança. | 37 Pois o coração deles não era constante para com ele, Nem eram fiéis na sua aliança. | 37 Seus corações não falavam com franqueza, não eram fiéis à sua aliança. |
38 Ele, porém, que é misericordioso, perdoou a sua iniqüidade; e não os destruiu, antes muitas vezes desviou deles o seu furor, e não despertou toda a sua ira. | 38 Mas ele, sendo compassivo, perdoou a sua iniqüidade, e não os destruiu; antes muitas vezes desviou deles a sua cólera, e não acendeu todo o seu furor. | 38 Contudo, ele foi misericordioso; perdoou-lhes as maldades e não os destruiu. Vez após vez conteve a sua ira, sem despertá-la totalmente. | 38 Mas ele é cheio de compaixão, revela a iniqüidade e não destrói; Muitas vezes desvia a sua ira, E não dá largas a todo o seu furor. | 38 Mas ele, por compaixão, perdoava-lhes a falta e não os exterminava. Muitas vezes reteve sua cólera, não se entregando a todo o seu furor. |
39 Porque se lembrou de que eram de carne, vento que passa e não volta. | 39 Porque se lembrou de que eram carne, um vento que passa e não volta. | 39 Lembrou-se de que eram meros mortais, brisa passageira que não retorna. | 39 Lembrava-se de que eles eram carne, Um vento que passa, e não volta mais. | 39 Sabendo que eles eram simples carne, um sopro só, que passa sem voltar. |
40 Quantas vezes o provocaram no deserto, e o entristeceram na solidão! | 40 Quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto, e o ofenderam no ermo! | 40 Quantas vezes mostraram-se rebeldes contra ele no deserto e o entristeceram na terra solitária! | 40 Quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto, E o agravaram no ermo! | 40 Quantas vezes no deserto o provocaram, e na solidão o afligiram! |
41 Voltaram atrás, e tentaram a Deus, e limitaram o Santo de Israel. | 41 Voltaram atrás, e tentaram a Deus; e provocaram o Santo de Israel. | 41 Repetidas vezes puseram Deus à prova; irritaram o Santo de Israel. | 41 Eles voltaram, e tentaram a Deus, E provocaram o Santo de Israel. | 41 Recomeçaram a tentar a Deus, a exasperar o Santo de Israel. |
42 Não se lembraram da sua mão, nem do dia em que os livrou do adversário; | 42 Não se lembraram do seu poder, nem do dia em que os remiu do adversário, | 42 Não se lembravam da sua mão poderosa, do dia em que os redimiu do opressor, | 42 Não se lembraram do poder dele, Nem do dia em que os remiu do adversário; | 42 Esqueceram a obra de suas mãos, no dia em que os livrou do adversário, |
43 Como operou os seus sinais no Egito, e as suas maravilhas no campo de Zoã; | 43 nem de como operou os seus sinais no Egito, e as suas maravilhas no campo de Zoã, | 43 do dia em que mostrou os seus prodígios no Egito, as suas maravilhas na região de Zoã, | 43 De como fez no Egito os seus sinais, E os seus prodígios no campo de Zoã, | 43 quando operou seus prodígios no Egito e maravilhas nas planícies de Tânis; |
44 E converteu os seus rios em sangue, e as suas correntes, para que não pudessem beber. | 44 convertendo em sangue os seus rios, para que não pudessem beber das suas correntes. | 44 quando transformou os rios e os riachos dos egípcios em sangue, e não mais conseguiam beber das suas águas, | 44 Convertendo em sangue os rios deles, E as suas correntes, para que delas não bebessem. | 44 quando converteu seus rios em sangue, a fim de impedi-los de beber de suas águas; |
45 Enviou entre eles enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram. | 45 Também lhes mandou enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram. | 45 e enviou enxames de moscas que os devoraram, e rãs que os devastaram; | 45 Enviou-lhes enxames de moscas que os devoraram; E rãs que os destruíram. | 45 quando enviou moscas para os devorar e rãs que os infestaram; |
46 Deu também ao pulgão a sua novidade, e o seu trabalho aos gafanhotos. | 46 Entregou às lagartas as novidades deles, e o fruto do seu trabalho aos gafanhotos. | 46 quando entregou as suas plantações às larvas, a produção da terra aos gafanhotos; | 46 Entregou às lagartas as novidades deles, E aos gafanhotos os frutos do seu trabalho. | 46 quando entregou suas colheitas aos pulgões, e aos gafanhotos o fruto de seu trabalho; |
47 Destruiu as suas vinhas com saraiva, e os seus sicômoros com pedrisco. | 47 Destruiu as suas vinhas com saraiva, e os seus sicômoros com chuva de pedra. | 47 e destruiu as suas vinhas com a saraiva e as suas figueiras bravas, com a geada; | 47 Destruiu com saraiva as vinhas deles, E os seus sicômoros com chuva de pedra. | 47 quando arrasou suas vinhas com o granizo, e suas figueiras com a geada; |
48 Também entregou o seu gado à saraiva, e os seus rebanhos aos coriscos. | 48 Também entregou à saraiva o gado deles, e aos coriscos os seus rebanhos. | 48 quando entregou o gado deles ao granizo, os seus rebanhos aos raios; | 48 Entregou à saraiva o gado deles, E aos raios os seus rebanhos. | 48 quando extinguiu seu gado com saraivadas, e seus rebanhos pelos raios; |
49 Lançou sobre eles o ardor da sua ira, furor, indignação, e angústia, mandando maus anjos contra eles. | 49 E atirou sobre eles o ardor da sua ira, o furor, a indignação, e a angústia, qual companhia de anjos destruidores. | 49 quando os atingiu com a sua ira ardente, com furor, indignação e hostilidade, com muitos anjos destruidores. | 49 Sobre eles lançou o furor da sua ira, Cólera, indignação e calamidade- Tropel de anjos importadores de males. | 49 quando descarregou o ardor de sua cólera, indignação, furor, tribulação, um esquadrão de anjos da desgraça. |
50 Preparou caminho à sua ira; não poupou as suas almas da morte, mas entregou à pestilência as suas vidas. | 50 Deu livre curso à sua ira; não os poupou da morte, mas entregou a vida deles à pestilência. | 50 Abriu caminho para a sua ira; não os poupou da morte, mas os entregou à peste. | 50 Deu livre curso à sua ira; Não poupou da morte a alma deles, Mas a sua vida a entregou à pestilência. | 50 Deu livre curso à sua cólera; longe de preservá-los da morte, ele entregou à peste os seres vivos. |
51 E feriu a todo primogênito no Egito, primícias da sua força nas tendas de Cão. | 51 Feriu todo primogênito no Egito, primícias da força deles nas tendas de Cam. | 51 Matou todos os primogênitos do Egito, as primícias do vigor varonil das tendas de Cam. | 51 Feriu todos os primogênitos no Egito, Primícias da força deles nas tendas de Cão. | 51 Matou os primogênitos no Egito, os primeiros partos nas habitações de Cam, |
52 Mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas, e os guiou pelo deserto como um rebanho. | 52 Mas fez sair o seu povo como ovelhas, e os guiou pelo deserto como a um rebanho. | 52 Mas tirou o seu povo como ovelhas e o conduziu como a um rebanho pelo deserto. | 52 Mas ele fez partir o seu povo como ovelhas, E guiou-os no deserto como um rebanho. | 52 enquanto retirou seu povo como ovelhas, e o fez atravessar o deserto como rebanho. |
53 E os guiou com segurança, que não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos. | 53 Guiou-os com segurança, de sorte que eles não temeram; mas aos seus inimigos, o mar os submergiu. | 53 Ele os guiou em segurança, e não tiveram medo; e os seus inimigos afundaram-se no mar. | 53 Conduziu-os em segurança, de modo que não tiveram medo; Mas aos seus inimigos, o mar os submergiu. | 53 Conduziu-o com firmeza sem nada ter que temer, enquanto aos inimigos os submergiu no mar. |
54 E os trouxe até ao termo do seu santuário, até este monte que a sua destra adquiriu. | 54 Sim, conduziu-os até a sua fronteira santa, até o monte que a sua destra adquirira. | 54 Assim os trouxe à fronteira da sua terra santa, aos montes que a sua mão direita conquistou. | 54 Levou-os à sua santa fronteira, A região montanhosa que a sua destra adquirira. | 54 Ele os levou para uma terra santa, até os montes que sua destra conquistou. |
55 E expulsou os gentios de diante deles, e lhes dividiu uma herança por linha, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel. | 55 Expulsou as nações de diante deles; e dividindo suas terras por herança, fez habitar em suas tendas as tribos de Israel. | 55 Expulsou nações que lá estavam, distribuiu-lhes as terras por herança e deu suas tendas às tribos de Israel para que nelas habitassem. | 55 Expulsou as nações de diante deles, E fez que elas lhes caíssem em herança, E que as tribos de Israel habitassem nas tendas delas. | 55 Ele expulsou nações diante deles, distribuiu-lhes as terras como herança, fez habitar em suas tendas as tribos de Israel. |
56 Contudo tentaram e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos. | 56 Contudo tentaram e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos. | 56 Mas eles puseram Deus à prova e foram rebeldes contra o Altíssimo; não obedeceram aos seus testemunhos. | 56 Contudo tentaram e resistiram ao Deus Altíssimo, E não guardaram os seus testemunhos; | 56 Mas ainda tentaram a Deus e provocaram o Altíssimo, e não observaram os seus preceitos. |
57 Mas retiraram-se para trás, e portaram-se infielmente como seus pais; viraram-se como um arco enganoso. | 57 Mas tornaram atrás, e portaram-se aleivosamente como seus pais; desviaram-se como um arco traiçoeiro. | 57 Foram desleais e infiéis, como os seus antepassados, confiáveis como um arco defeituoso. | 57 Mas voltaram para trás e se houveram traiçoeiramente como seus pais, E desviaram-se como um arco enganoso. | 57 Transviaram-se e prevaricaram como seus pais, erraram o alvo, como um arco mal entesado. |
58 Pois o provocaram à ira com os seus altos, e moveram o seu zelo com as suas imagens de escultura. | 58 Pois o provocaram à ira com os seus altos, e o incitaram a zelos com as suas imagens esculpidas. | 58 Eles o irritaram com os altares idólatras; com os seus ídolos lhe provocaram ciúmes. | 58 Pois o provocaram à ira com os seus altos, E o incitaram a zelos com as suas imagens de escultura. | 58 Provocaram-lhe a ira com seus lugares altos, e inflamaram-lhe o zelo com seus ídolos. |
59 Deus ouviu isto e se indignou; e aborreceu a Israel sobremodo. | 59 Ao ouvir isso, Deus se indignou, e sobremodo abominou a Israel. | 59 Sabendo-o Deus, enfureceu-se e rejeitou totalmente a Israel; | 59 Quando Deus ouviu isto, ficou indignado, E sobremaneira abominou a Israel; | 59 À vista disso Deus se encolerizou e rejeitou Israel severamente. |
60 Por isso desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabeleceu entre os homens. | 60 Pelo que desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda da sua morada entre os homens, | 60 abandonou o tabernáculo de Siló, a tenda onde habitava entre os homens. | 60 De sorte que abandonou o tabernáculo de Siló, A tenda que estabeleceu entre os homens, | 60 Abandonou o santuário de Silo, tabernáculo onde habitara entre os homens. |
61 E deu a sua força ao cativeiro, e a sua glória à mão do inimigo. | 61 dando a sua força ao cativeiro, e a sua glória à mão do inimigo. | 61 Entregou o símbolo do seu poder ao cativeiro, e o seu esplendor, nas mãos do adversário. | 61 Dando ao cativeiro a sua força, E às mãos do adversário a sua glória. | 61 Deixou conduzir cativa a arca de sua força, permitiu que a arca de sua glória caísse em mãos inimigas. |
62 E entregou o seu povo à espada, e se enfureceu contra a sua herança. | 62 Entregou o seu povo à espada, e encolerizou-se contra a sua herança. | 62 Deixou que o seu povo fosse morto à espada, pois enfureceu-se com a sua herança. | 62 Entregou à espada o seu povo, E rompeu em cólera contra a sua herança. | 62 Abandonou seu povo à espada, e se irritou contra a sua herança. |
63 O fogo consumiu os seus jovens, e as suas moças não foram dadas em casamento. | 63 Aos seus mancebos o fogo devorou, e suas donzelas não tiveram cântico nupcial. | 63 O fogo consumiu os seus jovens, e as suas moças não tiveram canções de núpcias; | 63 Aos mancebos deles, devorou-os o fogo, E as suas donzelas, não foram festejadas com canto nupcial. | 63 O fogo devorou sua juventude, suas filhas não encontraram desponsório. |
64 Os seus sacerdotes caíram à espada, e as suas viúvas não fizeram lamentação. | 64 Os seus sacerdotes caíram à espada, e suas viúvas não fizeram pranto. | 64 os sacerdotes foram mortos à espada! As viúvas já nem podiam chorar! | 64 Os seus sacerdotes caíram à espada, E as suas viúvas não fizeram pranto. | 64 Seus sacerdotes pereceram pelo gládio, e as viúvas não choraram mais seus mortos. |
65 Então o Senhor despertou, como quem acaba de dormir, como um valente que se alegra com o vinho. | 65 Então o Senhor despertou como dum sono, como um valente que o vinho excitasse. | 65 Então o Senhor despertou como que de um sono, como um guerreiro exaltado pelo vinho. | 65 Então o Senhor despertou, como quem acaba de dormir, Como um valente que brada, excitado pelo vinho. | 65 Então, o Senhor despertou como de um sono, como se fosse um guerreiro dominado pelo vinho. |
66 E feriu os seus adversários por detrás, e pô-los em perpétuo desprezo. | 66 E fez recuar a golpes os seus adversários; infligiu-lhes eterna ignomínia. | 66 Fez retroceder a golpes os seus adversários e os entregou a permanente humilhação. | 66 Fez recuar a golpes os seus adversários, Infligiu-lhes eterna ignomínia. | 66 E feriu pelas costas os inimigos, infligindo-lhes eterna igomínia. |
67 Além disto, recusou o tabernáculo de José, e não elegeu a tribo de Efraim. | 67 Além disso, rejeitou a tenda de José, e não escolheu a tribo de Efraim; | 67 Também rejeitou as tendas de José, e não escolheu a tribo de Efraim; | 67 Demais rejeitou a tenda de José, E não escolheu a tribo de Efraim; | 67 Rejeitou o tabernáculo de José, e repeliu a tribo de Efraim. |
68 Antes elegeu a tribo de Judá; o monte Sião, que ele amava. | 68 antes escolheu a tribo de Judá, o monte Sião, que ele amava. | 68 ao contrário, escolheu a tribo de Judá e o monte Sião, o qual amou. | 68 Mas elegeu a tribo de Judá, O monte Sião que ele amou. | 68 Mas escolheu a de Judá e o monte Sião, monte de predileção. |
69 E edificou o seu santuário como altos palácios, como a terra, que fundou para sempre. | 69 Edificou o seu santuário como os lugares elevados, como a terra que fundou para sempre. | 69 Construiu o seu santuário como as alturas; como a terra o firmou para sempre. | 69 Edificou o seu santuário como os lugares elevados, Como a terra que para sempre fundou. | 69 Construiu seu santuário, qual um céu, estável como a terra, firmada para sempre. |
70 Também elegeu a Davi seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas; | 70 Também escolheu a Davi, seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas; | 70 Escolheu o seu servo Davi e o tirou do aprisco das ovelhas, | 70 Escolheu a Davi, seu servo, E o tirou dos currais das ovelhas: | 70 Escolhendo a Davi, seu servo, e o tomando dos apriscos das ovelhas. |
71 E o tirou do cuidado das que se acharam prenhes; para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança. | 71 de após as ovelhas e suas crias o trouxe, para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança. | 71 do pastoreio de ovelhas para ser o pastor de Jacó, seu povo, de Israel, sua herança. | 71 Tirou-o de andar atrás de ovelhas e suas crias, Para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança. | 71 Chamou-o do cuidado das ovelhas e suas crias, para apascentar o rebanho de Jacó, seu povo, e de Israel, sua herança. |
72 Assim os apascentou, segundo a integridade do seu coração, e os guiou pela perícia de suas mãos. | 72 E ele os apascentou, segundo a integridade do seu coração, e os guiou com a perícia de suas mãos. | 72 E de coração íntegro Davi os pastoreou, com mãos experientes os conduziu. | 72 Assim ele os apascentou segundo a integridade do seu coração, E os guiou com a perícia das suas mãos. | 72 Davi foi para eles um pastor reto de coração, que os dirigiu com mão prudente. |
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