A vaidade da vida | ||||
1 Eu disse: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a boca com um freio, enquanto o ímpio estiver diante de mim. | 1 Disse eu: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a minha boca com uma mordaça, enquanto o ímpio estiver diante de mim. | 1 Eu disse: Vigiarei a minha conduta e não pecarei em palavras; porei mordaça em minha boca enquanto os ímpios estiverem na minha presença. | 1 Disse eu: Guardarei os meus caminhos, Para não pecar com a minha língua. Guardarei a minha boca com uma mordaça, Enquanto o iníquo estiver diante de mim. | 1 Disse comigo mesmo: Velarei sobre os meus atos, para não mais pecar com a língua. Porei um freio em meus lábios, enquanto o ímpio estiver diante de mim. |
2 Com o silêncio fiquei mudo; calava-me mesmo acerca do bem, e a minha dor se agravou. | 2 Com silêncio fiquei qual um mundo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se agravou. | 2 Enquanto me calei resignado, e me contive inutilmente, minha angústia aumentou. | 2 Emudeci no silêncio da resignação, fiquei calado ainda a respeito do bem; E a minha mágoa se agravou. | 2 Fiquei mudo, mas sem resultado, porque minha dor recrudesceu. |
3 Esquentou-se-me o coração dentro de mim; enquanto eu meditava se acendeu um fogo; então falei com a minha língua: | 3 Acendeu-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava acendeu-se o fogo; então com a minha língua, dizendo; | 3 Meu coração ardia-me no peito e, enquanto eu meditava, o fogo aumentava; então comecei a dizer: | 3 Escandeceu-se o meu coração dentro de mim; Enquanto eu meditava, acendeu-se o fogo; Então disse eu com a minha língua: | 3 Meu coração se abrasava dentro de mim, meu pensamento se acendia como um fogo, então eu me pus a falar: |
4 Faze-me conhecer, SENHOR, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil. | 4 Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e qual a medida dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou. | 4 Mostra-me, Senhor, o fim da minha vida e o número dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou. | 4 Faze-me conhecer, Jeová, o meu fim, E a medida dos meus dias, qual é; Possa eu saber quão frágil sou. | 4 Fazei-me conhecer, Senhor, o meu fim, e o número de meus dias, para que eu veja como sou efêmero. |
5 Eis que fizeste os meus dias {como}) a palmos; o tempo da minha vida {é}) como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, {é}) totalmente vaidade. (Selá.) | 5 Eis que mediste os meus dias a palmos; o tempo da minha vida é como que nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. | 5 Deste aos meus dias o comprimento de um palmo; a duração da minha vida é nada diante de ti. De fato, o homem não passa de um sopro. Pausa | 5 Eis que deste aos meus dias o comprimento de algumas palmas de mão, E o tempo da minha vida é como nada diante de ti. Na verdade todo o homem por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá) | 5 A largura da mão: eis a medida de meus dias, diante de vós minha vida é como um nada; todo homem não é mais que um sopro. |
6 Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará. | 6 Na verdade, todo homem anda qual uma sombra; na verdade, em vão se inquieta, amontoa riquezas, e não sabe quem as levará. | 6 Sim, cada um vai e volta como a sombra. Em vão se agita, amontoando riqueza sem saber quem ficará com ela. | 6 Na verdade o homem anda como uma aparência; Na verdade em vão se inquietam: Amontoa riquezas, e não sabe quem as levará. | 6 De fato, o homem passa como uma sombra, é em vão que ele se agita; amontoa, sem saber quem recolherá. |
7 Agora, pois, SENHOR, que espero eu? A minha esperança está em ti. | 7 Agora, pois, Senhor, que espero eu? a minha esperança está em ti. | 7 Mas agora, Senhor, que hei de esperar? Minha esperança está em ti. | 7 Agora, Jeová, que espero eu? A minha esperança está em ti. | 7 E agora, Senhor, que posso esperar? Minha confiança está em vós. |
8 Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos. | 8 Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio do insensato. | 8 Livra-me de todas as minhas transgressões; não faças de mim um motivo de zombaria dos tolos. | 8 Livra-me de todas as minhas transgressões, Não me faças o opróbrio do insensato. | 8 Livrai-me de todas as faltas, não me abandoneis ao riso dos insensatos. |
9 Emudeci; não abro a minha boca, porquanto tu o fizeste. | 9 Emudecido estou, não abro a minha boca; pois tu és que agiste, | 9 Estou calado! Não posso abrir a boca, pois tu mesmo fizeste isso. | 9 Emudeci, não abri a minha boca; Porquanto tu o fizeste. | 9 Calei-me, já não abro a boca, porque sois vós que operais. |
10 Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão. | 10 Tira de sobre mim o teu flagelo; estou desfalecido pelo golpe da tua mão. | 10 Afasta de mim o teu açoite; fui vencido pelo golpe da tua mão. | 10 Tira de sobre mim o teu flagelo: Pelo golpe da tua mão eu estou consumido. | 10 Afastai de mim esse flagelo, pois sucumbo ao rigor de vossa mão. |
11 Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniqüidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.) | 11 Quando com repreensões castigas o homem por causa da iniquidade, destróis, como traça, o que ele tem de precioso; na verdade todo homem é vaidade. | 11 Tu repreendes e disciplinas o homem por causa do seu pecado; como traça destróis o que ele mais valoriza; de fato, o homem não passa de um sopro. Pausa | 11 Quando com repreensões castigas o homem por causa da iniqüidade, Destróis, como traça, o que ele tem de precioso; Na verdade todo o homem é vaidade. (Selá) | 11 Quando punis o homem, fazendo-lhe sentir a sua culpa, consumis, como o faria a traça, o que ele tem de mais caro. Verdadeiramente, apenas um sopro é o homem. |
12 Ouve, SENHOR, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou um estrangeiro contigo e peregrino, como todos os meus pais. | 12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, um peregrino como todos os meus pais. | 12 Ouve a minha oração, Senhor; escuta o meu grito de socorro; não sejas indiferente ao meu lamento. Pois sou para ti um estrangeiro, como foram todos os meus antepassados. | 12 Ouve, Jeová, a minha oração, E dá ouvidos ao meu clamor por teu socorro. Não sejas surdo às minhas lágrimas, Porque eu sou para contigo um peregrino, Um forasteiro como todos os meus pais. | 12 Ouvi, Senhor, a minha oração, escutai os meus clamores, não fiqueis insensível às minhas lágrimas. Diante de vós não sou mais que um viajor, um peregrino, como foram os meus pais. |
13 Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais. | 13 Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, antes que me vá e não exista mais. | 13 Desvia de mim os teus olhos, para que eu volte a ter alegria, antes que eu me vá e deixe de existir. | 13 Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, Antes que eu me vá e não exista mais. livre dos males | 13 Afastai de mim a vossa ira para que eu tome alento, antes que me vá para não mais voltar. |
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