Ações de graças pela proteção de DEUS | ||||
1 [Salmo de Davi] Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; | 1 Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; | 1 Bendito seja o Senhor, a minha Rocha, que treina as minhas mãos para a guerra e os meus dedos para a batalha. | 1 Bendito seja Jeová, rocha minha, Que adestra as minhas mãos para a batalha, E os meus dedos para a guerra; | 1 De Davi. Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que adestra minhas mãos para o combate, meus dedos para a guerra; |
2 Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo. | 2 meu refúgio e minha fortaleza, meu alto retiro e meu e meu libertador, escudo meu, em quem me refugio; ele é quem me sujeita o meu povo. | 2 Ele é o meu aliado fiel, a minha fortaleza, a minha torre de proteção e o meu libertador, é o meu escudo, aquele em quem me refugio. Ele subjuga a mim os povos. | 2 Que é a minha benignidade e a minha fortaleza, O meu alto refúgio e o meu libertador, O meu escudo, e aquele a quem me acolho; Ele é quem me sujeita o meu povo. | 2 meu benfeitor e meu refúgio, minha cidadela e meu libertador, meu escudo e meu asilo, que submete a mim os povos. |
3 SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes? | 3 Ó Senhor, que é o homem, para que tomes conhecimento dele, e o filho do homem, para que o consideres? | 3 Senhor, que é o homem para que te importes com ele, ou o filho do homem para que por ele te interesses? | 3 Ó Jeová, que é o homem para que dele tomes conhecimento? Ou o filho do homem, para que dele faças conta? | 3 Que é o homem, Senhor, para cuidardes dele, que é o filho do homem para que vos ocupeis dele? |
4 O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa. | 4 O homem é semelhante a um sopro; os seus dias são como a sombra que passa. | 4 O homem é como um sopro; seus dias são como uma sombra passageira. | 4 O homem é semelhante a um sopro; E os seus dias são como a sombra que passa. | 4 O homem é semelhante ao sopro da brisa, seus dias são como a sombra que passa. |
5 Abaixa, ó SENHOR, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão. | 5 Abaixa, ó Senhor, o teu céu, e desce! Toca os montes, para que fumeguem! | 5 Estende, Senhor, os teus céus e desce; toca os montes para que fumeguem. | 5 Abaixa, Jeová, os teus céus, e desce; Toca os montes e fumegarão. | 5 Inclinai, Senhor, os vossos céus e descei, tocai as montanhas para que se abrasem, |
6 Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os. | 6 Arremessa os teus raios, e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os! | 6 Envia relâmpagos e dispersa os inimigos; atira as tuas flechas e faze-os debandar. | 6 Despede relâmpagos, e dissipa-os: Arremessa as tuas setas, e desbarata-os. | 6 fulminai o raio e dispersai-os, lançai vossas setas e afugentai-os. |
7 Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos, | 7 Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das poderosas águas e da mão do estrangeiro, | 7 Das alturas, estende a tua mão e liberta-me; salva-me da imensidão das águas, das mãos desses estrangeiros, | 7 Estende lá do alto a tua mão; Salva-me e livra-me de muitas águas, Da mão do estrangeiro, | 7 Estendei do alto a vossa mão, tirai-me do caudal, das mãos do estrangeiro, |
8 Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade. | 8 cuja boca fala vaidade, e cuja mão direita é a destra da falsidade. | 8 que têm lábios mentirosos e com a mão direita erguida juram falsamente. | 8 Cuja boca fala vaidade, E cuja direita é direita de falsidade. | 8 cuja boca só diz mentiras e cuja mão só faz juramentos falsos. |
9 A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores; | 9 A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com a harpa de dez cordas te cantarei louvores, | 9 Cantarei uma nova canção a ti, ó Deus; tocarei para ti a lira de dez cordas, | 9 A ti, ó Deus, cantarei um novo cântico; No saltério de dez cordas te cantarei louvores. | 9 Ó Deus, cantar-vos-ei um cântico novo, louvar-vos-ei com a harpa de dez cordas. |
10 A ti, que dás a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna. | 10 sim, a ti que dás a vitória aos reis, e que livras da espada maligna a teu servo Davi. | 10 para aquele que dá vitória aos reis, que livra o seu servo Davi da espada mortal. | 10 É ele quem dá aos reis a salvação; Quem livra da espada maligna a Davi, seu servo. | 10 Vós que aos reis dais a vitória, que livrastes Davi, vosso servo; |
11 Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade, | 11 Livra-me, e tira-me da mão do estrangeiro, cuja boca fala mentiras, e cuja mão direita é a destra da falsidade. | 11 Dá-me libertação; salva-me das mãos dos estrangeiros, que têm lábios mentirosos e que, com a mão direita erguida, juram falsamente. | 11 Salva-me e livra-me da mão de estrangeiros, Cuja boca profere vaidade, E cuja direita é direita de falsidade; | 11 salvai-me da espada da malícia, e livrai-me das mãos de estrangeiros, cuja boca só diz mentiras e cuja mão só faz juramentos falsos. |
12 Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio; | 12 Sejam os nossos filhos, na sua mocidade, como plantas bem desenvolvidas, e as nossas filhas como pedras angulares lavradas, como as de um palácio. | 12 Então, na juventude, os nossos filhos serão como plantas viçosas, e as nossas filhas, como colunas esculpidas para ornar um palácio. | 12 Para que nossos filhos sejam na sua mocidade como plantas bem desenvolvidas, E nossas filhas como pedras angulares, lavradas como as de palácio; | 12 Sejam nossos filhos como as plantas novas, que crescem na sua juventude; sejam nossas filhas como as colunas angulares esculpidas, como os pilares do templo. |
13 Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas. | 13 Estejam repletos os nossos celeiros, fornecendo toda sorte de provisões; as nossas ovelhas produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossos campos; | 13 Os nossos celeiros estarão cheios das mais variadas provisões. Os nossos rebanhos se multiplicarão aos milhares, às dezenas de milhares em nossos campos; | 13 Para que sejam atulhados os nossos celeiros, fornecendo toda a sorte de provisões; Para que as nossas ovelhas produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossos campos; | 13 Encham-se os nossos celeiros de frutos variados e abundantes, multipliquem-se aos milhares nossos rebanhos, por miríades cresçam eles em nossos campos; sejam fecundas as nossas novilhas. |
14 Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas. | 14 os nossos bois levem ricas cargas; e não haja assaltos, nem sortidas, nem clamores em nossas ruas! | 14 o nosso gado dará suas crias; não haverá praga alguma nem aborto. Não haverá gritos de aflição em nossas ruas. | 14 Para que os nossos bois tirem carros bem carregados; Para que não haja invasão nem sortida, Nem gritos em nossas ruas. | 14 Não haja brechas em nossos muros, nem ruptura, nem lamentações em nossas praças. |
15 Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR. | 15 Bem-aventurado o povo a quem assim sucede! Bem-aventurado o povo cujo Deus é o Senhor. | 15 Como é feliz o povo assim abençoado! Como é feliz o povo cujo Deus é o Senhor! | 15 Feliz é o povo a quem assim sucede; Sim feliz é o povo cujo Deus é Jeová. | 15 Feliz o povo agraciado com tais bens, feliz o povo cujo Deus é o Senhor. |
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