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V. Católica

Louvor ao DEUS criador

1  Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade.

1  Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, tu és magnificentíssimo! Estás vestido de honra e de majestade,

1  Bendiga ao Senhor a minha alma! Ó Senhor, meu Deus, tu és tão grandioso! Estás vestido de majestade e esplendor!

1  Bendize, minha alma, a Jeová. Ó Jeová, Deus meu, tu és mui grande; Estás vestido de honra e de majestade,

1  Bendize, ó minha alma, o Senhor! Senhor, meu Deus, vós sois imensamente grande! De majestade e esplendor vos revestis,

2  Ele se cobre de luz como de um vestido, estende os céus como uma cortina.

2  tu que te cobres de luz como de um manto, que estendes os céus como uma cortina.

2  Envolto de luz como numa veste, ele estende os céus como uma tenda,

2  Tu que te cobres de luz como dum manto, Que estendes o céu como uma cortina,

2  envolvido de luz como de um manto. Vós estendestes o céu qual pavilhão,

3  Põe nas águas as vigas das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento.

3  És tu que pões nas águas os vigamentos da tua morada, que fazes das nuvens o teu carro, que andas sobre as asas do vento;

3  e põe sobre as águas dos céus as vigas dos seus aposentos. Faz das nuvens a sua carruagem e cavalga nas asas do vento.

3  És quem põe nas águas as vigas das suas câmaras, Quem faz das nuvens o seu carro, Quem anda sobre as asas do vento,

3  acima das águas fixastes vossa morada. De nuvens fazeis vosso carro, andais nas asas do vento;

4  Faz dos seus anjos espíritos, dos seus ministros um fogo abrasador.

4  que fazes dos ventos teus mensageiros, dum fogo abrasador os teus ministros.

4  Faz dos ventos seus mensageiros e dos clarões reluzentes seus servos.

4  Quem faz dos seus mensageiros ventos, Dos seus ministros fogo chamejante;

4  fazeis dos ventos os vossos mensageiros, e dos flamejantes relâmpagos vossos ministros.

5  Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum.

5  Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.

5  Ele firmou a terra sobre os seus fundamentos para que jamais se abale;

5  Quem lançou os fundamentos da terra, Para que não fosse abalada para sempre.

5  Fundastes a terra em bases sólidas que são eternamente inabaláveis.

6  Tu a cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes.

6  Tu a cobriste do abismo, como dum vestido; as águas estavam sobre as montanhas.

6  com as torrentes do abismo a cobriste, como se fossem uma veste; as águas subiram acima dos montes.

6  Cobriste-a dum abismo como duma vestidura; As águas ficaram acima das montanhas.

6  Vós a tínheis coberto com o manto do oceano, as águas ultrapassavam as montanhas.

7  Å tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão se apressaram.

7  À tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão puseram-se em fuga.

7  Diante das tuas ameaças as águas fugiram, puseram-se em fuga ao som do teu trovão;

7  À tua repreensão fugiram, À voz do teu trovão puseram-se em retirada

7  Mas à vossa ameaça elas se afastaram, ao estrondo de vosso trovão estremeceram.

8  Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste.

8  Elevaram-se as montanhas, desceram os vales, até o lugar que lhes determinaste.

8  subiram pelos montes e escorreram pelos vales, para os lugares que tu lhes designaste.

8  (Elevaram-se as montanhas, desceram os vales), Para o lugar que lhes tinha preparado.

8  Elevaram-se as montanhas, sulcaram-se os vales nos lugares que vós lhes destinastes.

9  Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra.

9  Limite lhes traçaste, que não haviam de ultrapassar, para que não tornassem a cobrir a terra.

9  Estabeleceste um limite que não podem ultrapassar; jamais tornarão a cobrir a terra.

9  Puseste-lhes barreiras, para que não ultrapassem, Para que não tornem a cobrir a terra.

9  Estabelecestes os limites, que elas não hão de ultrapassar, para que não mais tornem a cobrir a terra.

10  Tu, que fazes sair as fontes nos vales, as quais correm entre os montes.

10  És tu que nos vales fazes rebentar nascentes, que correm entre as colinas.

10  Fazes jorrar as nascentes nos vales e correrem as águas entre os montes;

10  Tu és quem faz sair fontes no vale; Elas correm entre os montes;

10  Mandastes as fontes correr em riachos, que serpeiam por entre os montes.

11  Dão de beber a todo o animal do campo; os jumentos monteses matam a sua sede.

11  Dão de beber a todos os animais do campo; ali os asnos monteses matam a sua sede.

11  delas bebem todos os animais selvagens, e os jumentos selvagens saciam a sua sede.

11  Dão de beber a todos os animais do campo; Os asnos monteses matam a sua sede.

11  Ali vão beber os animais dos campos, neles matam a sede os asnos selvagens.

12  Junto delas as aves do céu terão a sua habitação, cantando entre os ramos.

12  Junto delas habitam as aves dos céus; dentre a ramagem fazem ouvir o seu canto.

12  As aves do céu fazem ninho junto às águas e entre os galhos põem-se a cantar.

12  Junto delas as aves do céu têm o seu pouso, Dentre a ramagem fazem ouvir o seu canto.

12  Os pássaros do céu vêm aninhar em suas margens, e cantam entre as folhagens.

13  Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras.

13  Da tua alta morada regas os montes; a terra se farta do fruto das tuas obras.

13  Dos seus aposentos celestes ele rega os montes; sacia-se a terra com o fruto das tuas obras!

13  Ele, das suas câmaras, rega os montes; A terra se farta dos frutos das suas obras.

13  Do alto de vossas moradas derramais a chuva nas montanhas, do fruto de vossas obras se farta a terra.

14  Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o pão,

14  Fazes crescer erva para os animais, e a verdura para uso do homem, de sorte que da terra tire o alimento,

14  É ele que faz crescer o pasto para o gado, e as plantas que o homem cultiva, para da terra tirar o alimento:

14  Faz crescer a relva para o gado, E a erva para corresponder ao trabalho do homem, Para fazer sair alimento do seio da terra,

14  Fazeis brotar a relva para o gado, e plantas úteis ao homem, para que da terra possa extrair o pão

15  E o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem.

15  o vinho que alegra o seu coração, o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que lhe fortalece o coração.

15  o vinho, que alegra o coração do homem; o azeite, que faz brilhar o rosto, e o pão que sustenta o seu vigor.

15  O vinho que alegra o coração do homem, O azeite que faz reluzir o seu rosto, E o pão que fortalece o coração do homem.

15  e o vinho que alegra o coração do homem, o óleo que lhe faz brilhar o rosto e o pão que lhe sustenta as forças.

16  As árvores do SENHOR fartam-se de seiva, os cedros do Líbano que ele plantou,

16  Saciam-se as árvores do Senhor, os cedros do Líbano que ele plantou,

16  As árvores do Senhor são bem regadas, os cedros do Líbano que ele plantou;

16  São saciadas as árvores de Jeová, Os cedros do Líbano que ele plantou,

16  As árvores do Senhor são cheias de seiva, assim como os cedros do Líbano que ele plantou.

17  Onde as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias.

17  nos quais as aves se aninham, e a cegonha, cuja casa está nos ciprestes.

17  nelas os pássaros fazem ninho, e nos pinheiros a cegonha tem o seu lar.

17  Nos quais fazem ninhos as aves; Quanto à cegonha, a sua morada está nos ciprestes.

17  Lá constroem as aves os seus ninhos, nos ciprestes a cegonha tem sua casa.

18  Os altos montes são para as cabras monteses, e os rochedos são refúgio para os coelhos.

18  Os altos montes são um refúgio para as cabras montesas, e as rochas para os querogrilos.

18  Os montes elevados pertencem aos bodes selvagens, e os penhascos são um refúgio para os coelhos.

18  Para as cabras monteses são as altas montanhas, Os penhascos são refúgios para os querogrilos.

18  Os altos montes dão abrigo às cabras, e os rochedos aos arganazes.

19  Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso.

19  Designou a lua para marcar as estações; o sol sabe a hora do seu ocaso.

19  Ele fez a lua para marcar estações; o sol sabe quando deve se pôr.

19  Ele fez a lua para marcar as estações; O sol conhece o seu ocaso.

19  Fizestes a lua para indicar os tempos; o sol conhece a hora de se pôr.

20  Ordenas a escuridão, e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva.

20  Fazes as trevas, e vem a noite, na qual saem todos os animais da selva.

20  Trazes trevas, e cai a noite, quando os animais da floresta vagueiam.

20  Tu fazes as trevas, e vem a noite, Na qual saem todos os animais da selva.

20  Mal estendeis as trevas e já se faz noite, entram a rondar os animais das selvas.

21  Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.

21  Os leões novos os animais bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.

21  Os leões rugem à procura da presa, buscando de Deus o alimento,

21  Os leões novos rugem em busca da presa, E pedem a Deus de comer.

21  Rugem os leõezinhos por sua presa, e pedem a Deus o seu sustento.

22  Nasce o sol e logo se acolhem, e se deitam nos seus covis.

22  Quando nasce o sol, logo se recolhem e se deitam nos seus covis.

22  mas ao nascer do sol eles se vão e voltam a deitar-se em suas tocas.

22  Mal nasce o sol, recolhem-se, E vão deitar-se nos seus covis.

22  Mas se retiram ao raiar do sol, e vão se deitar em seus covis.

23  Então sai o homem à sua obra e ao seu trabalho, até à tarde.

23  Então sai o homem para a sua lida e para o seu trabalho, até a tarde.

23  Então o homem sai para o seu trabalho, para o seu labor até o entardecer.

23  O homem sai para o seu trabalho, E para a sua ocupação até à tarde.

23  É então que o homem sai para o trabalho, e moureja até o entardecer.

24  O SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.

24  Ó Senhor, quão multiformes são as tuas obras! Todas elas as fizeste com sabedoria; a terra está cheia das tuas riquezas.

24  Quantas são as tuas obras, Senhor! Fizeste todas elas com sabedoria! A terra está cheia de seres que criaste.

24  Quão numerosas são as tuas obras, Jeová! Todas elas as fizeste com sabedoria: Cheia está a terra das tuas riquezas.

24  Ó Senhor, quão variadas são as vossas obras! Feitas, todas, com sabedoria, a terra está cheia das coisas que criastes.

25  Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes.

25  Eis também o vasto e espaçoso mar, no qual se movem seres inumeráveis, animais pequenos e grandes.

25  Eis o mar, imenso e vasto. Nele vivem inúmeras criaturas, seres vivos, pequenos e grandes.

25  Eis ali o mar grande e vasto, No qual se movem inumeráveis seres, Animais, tanto pequenos como grandes.

25  Eis o mar, imenso e vasto, onde, sem conta, se agitam animais grandes e pequenos.

26  Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar.

26  Ali andam os navios, e o leviatã que formaste para nele folgar.

26  Nele passam os navios, e também o Leviatã, que formaste para com ele brincar.

26  Ali andam os navios; Ali está leviatã que formaste para nele folgar.

26  Nele navegam as naus e o Leviatã que criastes para brincar nas ondas.

27  Todos esperam de ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.

27  Todos esperam de ti que lhes dês o sustento a seu tempo.

27  Todos eles esperam em ti para que lhes dês o alimento no tempo certo;

27  Todos estes esperam de ti, Que lhes dês de comer a tempo.

27  Todos esses seres esperam de vós que lhes deis de comer em seu tempo.

28  Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens.

28  Tu lho dás, e eles o recolhem; abres a tua mão, e eles se fartam de bens.

28  tu lhes dás, e eles o recolhem, abres a tua mão, e saciam-se de coisas boas.

28  Tu lhes distribuis, e eles apanham; Abres a mão, eles são saciados de bens.

28  Vós lhes dais e eles o recolhem; abris a mão, e se fartam de bens.

29  Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó.

29  Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem, e voltam para o seu pó.

29  Quando escondes o rosto, entram em pânico; quando lhes retiras o fôlego, morrem e voltam ao pó.

29  Escondes o teu rosto, eles ficam perturbados; Tira-lhes o fôlego, eles morrem, E voltam ao seu pó.

29  Se desviais o rosto, eles se perturbam; se lhes retirais o sopro, expiram e voltam ao pó donde saíram.

30  Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.

30  Envias o teu fôlego, e são criados; e assim renovas a face da terra.

30  Quando sopras o teu fôlego, eles são criados, e renovas a face da terra.

30  Envias o teu espírito, eles são criados; E renovas a face da terra.

30  Se enviais, porém, o vosso sopro, eles revivem e renovais a face da terra.

31  A glória do SENHOR durará para sempre; o SENHOR se alegrará nas suas obras.

31  Permaneça para sempre a glória do Senhor; regozije-se o Senhor nas suas obras;

31  Perdure para sempre a glória do Senhor! Alegre-se o Senhor em seus feitos!

31  Permaneça para sempre a glória de Jeová, Regozije-se Jeová nas suas obras.

31  Ao Senhor, glória eterna; alegre-se o Senhor em suas obras!

32  Olhando ele para a terra, ela treme; tocando nos montes, logo fumegam.

32  ele olha para a terra, e ela treme; ele toca nas montanhas, e elas fumegam.

32  Ele olha para a terra, e ela treme, toca os montes, e eles fumegam.

32  Ele olha para a terra, e ela estremece; Toca as montanhas, e elas fumegam.

32  Ele, cujo olhar basta para fazer tremer a terra, e cujo contato inflama as montanhas.

33  Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência.

33  Cantarei ao Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu existir.

33  Cantarei ao Senhor toda a minha vida; louvarei ao meu Deus enquanto eu viver.

33  Cantarei a Jeová, enquanto eu viver; Cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu subsistir.

33  Enquanto viver, cantarei à glória do Senhor, salmodiarei ao meu Deus enquanto existir.

34  A minha meditação acerca dele será suave; eu me alegrarei no SENHOR.

34  Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me regozijarei no Senhor.

34  Seja-lhe agradável a minha meditação, pois no Senhor tenho alegria.

34  Seja-lhe agradável a minha meditação; Eu me regozijarei em Jeová.

34  Possam minhas palavras lhe ser agradáveis! Minha única alegria se encontra no Senhor.

35  Desapareçam da terra os pecadores, e os ímpios não sejam mais. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR. Louvai ao SENHOR.

35  Sejam extirpados da terra os pecadores, e não subsistam mais os ímpios. Bendize, ó minha alma, ao Senhor. Louvai ao Senhor.

35  Sejam os pecadores eliminados da terra e deixem de existir os ímpios. Bendiga ao Senhor a minha alma! Aleluia!

35  Sejam da terra extirpados os pecadores, E Não subsistam mais os perversos. Bendize, minha alma, a Jeová. Louvai a Jeová.

35  Sejam tirados da terra os pecadores e doravante desapareçam os ímpios. Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Aleluia.

 
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