Súplica pela proteção divina | ||||
1 Ouve, SENHOR, a justiça; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos. | 1 Ouve, Senhor, a justa causa; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não procede de lábios enganosos. | 1 Ouve, Senhor, a minha justa queixa; atenta para o meu clamor. Dá ouvidos à minha oração, que não vem de lábios falsos. | 1 Ouve, Jeová, a justa causa; atende ao meu clamor: Dá ouvidos à minha oração, que não é proferida por lábios enganosos. | 1 Ouvi, Senhor, uma causa justa! Atendei meu clamor! Escutai minha prece, de lábios sem malícia. |
2 Saia a minha sentença de diante do teu rosto; atendam os teus olhos à razão. | 2 Venha de ti a minha sentença; atendam os teus olhos à eqüidade. | 2 Venha de ti a sentença em meu favor; vejam os teus olhos onde está a justiça! | 2 Da tua presença saia a minha sentença; Os teus olhos vêem com eqüidade. | 2 Venha de vós o meu julgamento, e vossos olhos reconheçam que sou íntegro. |
3 Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me, e nada achaste; propus que a minha boca não transgredirá. | 3 Provas-me o coração, visitas-me de noite; examinas-me e não achas iniqüidade; a minha boca não transgride. | 3 Provas o meu coração e de noite me examinas, tu me sondas, e nada encontras; decidi que a minha boca não pecará | 3 Provas o meu coração; visitas-me de noite; Examinas-me, e nada achas; Determinado estou que não transgredirá a minha boca. | 3 Podeis sondar meu coração, visitá-lo à noite, prová-lo pelo fogo, não encontrareis iniqüidade em mim. |
4 Quanto ao trato dos homens, pela palavra dos teus lábios me guardei das veredas do destruidor. | 4 Quanto às obras dos homens, pela palavra dos teus lábios eu me tenho guardado dos caminhos do homem violento. | 4 como fazem os homens. Pela palavra dos teus lábios eu evitei os caminhos do violento. | 4 Quanto às ações dos homens, pela palavra dos teus lábios Eu me tenho guardado dos caminhos do homem violento. | 4 Minha boca não pecou, como costumam os homens; conforme as palavras dos vossos lábios, segui os caminhos da lei. |
5 Dirige os meus passos nos teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem. | 5 Os meus passos apegaram-se às tuas veredas, não resvalaram os meus pés. | 5 Meus passos seguem firmes nas tuas veredas; os meus pés não escorregaram. | 5 Os meus passos apegaram-se às tuas veredas, Não resvalaram os meus pés. | 5 Meus passos se mantiveram firmes nas vossas sendas, meus pés não titubearam. |
6 Eu te invoquei, ó Deus, pois me queres ouvir; inclina para mim os teus ouvidos, e escuta as minhas palavras. | 6 A ti, ó Deus, eu clamo, pois tu me ouvirás; inclina para mim os teus ouvidos, e ouve as minhas palavras. | 6 Eu clamo a ti, ó Deus, pois tu me respondes; inclina para mim os teus ouvidos e ouve a minha oração. | 6 Eu te invoco, porque me responderás, ó Deus; Inclina a mim os teus ouvidos, e ouve as minhas palavras. | 6 Eu vos invoco, pois me atendereis, Senhor; inclinai vossos ouvidos para mim, escutai minha voz. |
7 Faze maravilhosas as tuas beneficências, ó tu que livras aqueles que em ti confiam dos que se levantam contra a tua destra. | 7 Faze maravilhosas as tuas beneficências, ó Salvador dos que à tua destra se refugiam daqueles que se levantam contra eles. | 7 Mostra a maravilha do teu amor, tu, que com a tua mão direita salvas os que em ti buscam proteção contra aqueles que os ameaçam. | 7 Faze maravilhosas as tuas benignidades, ó tu que por tua destra salvas os que em ti se refugiam Daqueles que se levantam contra eles. | 7 Mostrai a vossa admirável misericórdia, vós que salvais dos adversários os que se acolhem à vossa direita. |
8 Guarda-me como à menina do olho; esconde-me debaixo da sombra das tuas asas, | 8 Guarda-me como à menina do olho; esconde-me, à sombra das tuas asas, | 8 Protege-me como à menina dos teus olhos; esconde-me à sombra das tuas asas, | 8 Guarda-me como a menina dos olhos, Esconde-me debaixo da sombra das tuas asas. | 8 Guardai-me como a pupila dos olhos, escondei-me à sombra de vossas asas, |
9 Dos ímpios que me oprimem, dos meus inimigos mortais que me andam cercando. | 9 dos ímpios que me despojam, dos meus inimigos mortais que me cercam. | 9 dos ímpios que me atacam com violência, dos inimigos mortais que me cercam. | 9 Dos iníquos que me despojam, Meus mortais inimigos que me cercam. | 9 longe dos pecadores, que me querem fazer violência. Meus inimigos me rodeiam com furor. |
10 Na sua gordura se encerram, com a boca falam soberbamente. | 10 Eles fecham o seu coração; com a boca falam soberbamente. | 10 Eles fecham o coração insensível, e com a boca falam com arrogância. | 10 Cerram o seu coração estulto: Com a sua boca falam arrogantemente. | 10 Seu coração endurecido se fecha à piedade; só têm na boca palavras arrogantes. |
11 Têm-nos cercado agora nossos passos; e baixaram os seus olhos para a terra; | 11 Andam agora rodeando os meus passos; fixam em mim os seus olhos para me derrubarem por terra. | 11 Eles me seguem os passos, e já me cercam; seus olhos estão atentos, prontos para derrubar-me. | 11 Andam-nos agora rodeando os nossos passos; Assestam os seus olhos para nos deitar por terra. | 11 Eis que agora me cercam, espreitam para me prostrar por terra; |
12 Parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa, e com o leãozinho que se põe em esconderijos. | 12 Parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa, e com o leãozinho que espreita em esconderijos. | 12 São como um leão ávido pela presa, como um leão forte agachado na emboscada. | 12 Ele é semelhante ao leão que deseja prear, E ao leãozinho que espreita em lugares ocultos. | 12 qual leão que se atira ávido sobre a presa, e como o leãozinho no seu covil. |
13 Levanta-te, SENHOR, detém-no, derriba-o, livra a minha alma do ímpio, {com}) a tua espada; | 13 Levanta-te, Senhor, detém-nos, derruba-os; livra-me dos ímpios, pela tua espada, | 13 Levanta-te, Senhor! Confronta-os! Derruba-os! Com a tua espada livra-me dos ímpios. | 13 Levanta-te, Jeová, Sai-lhe à frente, derruba-o: Livra do iníquo a minha vida pela tua espada: | 13 Levantai-vos, Senhor, correi-lhe ao encontro, derrubai-o; com vossa espada livrai-me do pecador, |
14 Dos homens {com}) a tua mão, SENHOR, dos homens do mundo, cuja porção está nesta vida, e cujo ventre enches do teu tesouro oculto. Estão fartos de filhos e dão os seus sobejos às suas crianças. | 14 dos homens, pela tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cujo quinhão está nesta vida. Enche-lhes o ventre da tua ira entesourada. Fartem-se dela os seus filhos, e dêem ainda os sobejos por herança aos seus pequeninos. | 14 Com a tua mão, Senhor, livra-me de homens assim, de homens deste mundo, cuja recompensa está nesta vida. Enche-lhes o ventre de tudo o que lhes reservaste; sejam os seus filhos saciados, e o que sobrar fique para os seus pequeninos. | 14 Sim, dos homens, Jeová, pela tua mão, Dos homens mundanos, cujo quinhão está nesta vida, E cujo ventre tu enches dos teus bens. Eles fartam-se de filhos, E o que sobra deixam por herança aos seus pequeninos. | 14 com vossa mão livrai-me dos homens, desses cuja única felicidade está nesta vida, que têm o ventre repleto de bens, cujos filhos vivem na abundância e deixam ainda aos seus filhos o que lhes sobra. |
15 Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar. | 15 Quanto a mim, em retidão contemplarei a tua face; eu me satisfarei com a tua semelhança quando acordar. | 15 Quanto a mim, feita a justiça, verei a tua face; quando despertar ficarei satisfeito ao ver a tua semelhança. | 15 Quanto a mim, veja eu em retidão o teu rosto; Seja eu, quando acordar, satisfeito com a tua semelhança. | 15 Mas eu, confiado na vossa justiça, contemplarei a vossa face; ao despertar, saciar-me-ei com a visão de vosso ser. |
Anterior | Topo | Próximo |