Oração vespertina por santificação e proteçã | ||||
1 [Salmo de Davi] SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar. | 1 Ó Senhor, a ti clamo; dá-te pressa em me acudir! Dá ouvidos à minha voz, quando a ti clamo! | 1 Clamo a ti, Senhor; vem depressa! Escuta a minha voz quando clamo a ti. | 1 Jeová, tenho clamado a ti, dá-te pressa em me acudir; Dá ouvidos à minha voz, quando a ti clamo. | 1 Salmo de Davi. Senhor, eu vos chamo, vinde logo em meu socorro; escutai a minha voz quando vos invoco. |
2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde. | 2 Suba a minha oração, como incenso, diante de ti, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde! | 2 Seja a minha oração como incenso diante de ti, e o levantar das minhas mãos, como a oferta da tarde. | 2 Apresente-se a minha oração como incenso diante de ti, O erguer das minhas mãos como a oblação da tarde. | 2 Que minha oração suba até vós como a fumaça do incenso, que minhas mãos estendidas para vós sejam como a oferenda da tarde. |
3 Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios. | 3 Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios! | 3 Coloca, Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta de meus lábios. | 3 Põe vigia, Jeová, à minha boca, Guarda as portas dos meus lábios. | 3 Ponde, Senhor, uma guarda em minha boca, uma sentinela à porta de meus lábios. |
4 Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias. | 4 Não inclines o meu coração para o mal, nem para se ocupar de coisas más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma eu das suas gulodices! | 4 Não permitas que o meu coração se volte para o mal, nem que eu me envolva em práticas perversas com os malfeitores. Que eu nunca participe dos seus banquetes! | 4 Não inclines o meu coração para o mal, Juntamente com homens que obram iniqüidade; E não coma eu das suas gulodices. | 4 Não deixeis meu coração inclinar-se ao mal, para impiamente cometer alguma ação criminosa. Não permitais que eu tome parte nos festins dos homens que praticam o mal. |
5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades. | 5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, isso será como óleo sobre a minha cabeça; não o recuse a minha cabeça; mas continuarei a orar contra os feitos dos ímpios. | 5 Fira-me o justo com amor leal e me repreenda, mas não perfume a minha cabeça o óleo do ímpio, pois a minha oração é contra as práticas dos malfeitores. | 5 Fira-me o justo, isto será uma mercê; Repreenda-me, isto será como óleo sobre a minha cabeça; Não o recuse a minha cabeça, Mas continue ainda a minha oração contra a perversidade deles. | 5 Se o justo me bate é um favor, se me repreende é como perfume em minha fronte. Minha cabeça não o rejeitará; porém, sob seus golpes, apenas rezarei. |
6 Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis. | 6 Quando os seus juízes forem arremessados duma penha abaixo, saberão que as palavras do Senhor são verdadeiras. | 6 Quando eles caírem nas mãos da Rocha, o juiz deles, ouvirão as minhas palavras com apreço. | 6 Quando os seus juízes forem precipitados duma penha abaixo, Ouvirão eles as minhas palavras, que são suaves. | 6 Seus chefes foram precipitados pelas encostas do rochedo, e ouviram quão brandas eram as minhas palavras. |
7 Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra. | 7 Como quando alguém lavra e sulca a terra, são os nossos ossos espalhados à boca do Seol. | 7 Como a terra é arada e fendida, assim foram espalhados os seus ossos à entrada da sepultura. | 7 Como quando se lavra e sulca a terra, São espalhados os nossos ossos à entrada da sepultura. | 7 Como a terra fendida e sulcada pelo arado, assim seus ossos se dispersam à beira da região dos mortos. |
8 Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma. | 8 Mas os meus olhos te contemplam, ó Senhor, meu Senhor; em ti tenho buscado refúgio; não me deixes sem defesa! | 8 Mas os meus olhos estão fixos em ti, ó Soberano Senhor; em ti me refugio; não me entregues à morte. | 8 Pois em ti, Senhor Jeová, estão fitos os meus olhos: Em ti busco refúgio; não derrames a minha vida. | 8 Pois é para vós, Senhor, que se voltam os meus olhos; eu me refugio junto de vós, não me deixeis perecer. |
9 Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade. | 9 Guarda-me do laço que me armaram, e das armadilhas dos que praticam a iniqüidade. | 9 Guarda-me das armadilhas que prepararam contra mim, das ciladas dos que praticam o mal. | 9 Guarda-me do laço que eles me armaram; E das armadilhas dos que obram iniqüidade, | 9 Guardai-me do laço que me armaram, e das ciladas dos que praticam o mal. |
10 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente. | 10 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente. | 10 Caiam os ímpios em sua própria rede, enquanto eu escapo ileso. | 10 Caiam os perversos nas suas próprias redes, Enquanto que eu ao mesmo tempo escape incólume. | 10 Caiam os ímpios, de uma vez, nas próprias malhas; quanto a mim, que eu escape são e salvo. |
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