Davi louva a DEUS e dá-lhe graças pelas benções recebidas | ||||
1 [Salmo e cântico de Davi para o músico-mor] A ti, ó Deus, espera o louvor em Sião, e a ti se pagará o voto. | 1 A ti, ó Deus, é devido o louvor em Sião; e a ti se pagará o voto. | 1 O louvor te aguarda em Sião, ó Deus; os votos que te fizemos serão cumpridos. | 1 A ti, ó Deus, é devido em Sião um hino de louvor, E a ti se pagará o voto. | 1 Ao mestre de canto. Salmo de Davi. Cântico. A vós, ó Deus, convém o louvor em Sião, é a vós que todos vêm cumprir os seus votos, |
2 O tu que ouves as orações, a ti virá toda a carne. | 2 Ó tu que ouves a oração! a ti virá toda a carne. | 2 Ó tu que ouves a oração, a ti virão todos os homens. | 2 Ó tu que ouves a oração, A ti virá toda a carne. | 2 vós que atendeis as preces. Todo homem acorre a vós, |
3 Prevalecem as iniqüidades contra mim; porém tu limpas as nossas transgressões. | 3 Prevalecem as iniqüidades contra mim; mas as nossas transgressões, tu as perdoarás. | 3 Quando os nossos pecados pesavam sobre nós, tu mesmo fizeste propiciação por nossas transgressões. | 3 Iniqüidades prevalecem contra mim; Mas as nossas transgressões, tu as expiarás. | 3 por causa de seus pecados. Oprime-nos o peso de nossas faltas: vós no-las perdoais. |
4 Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios; nós seremos fartos da bondade da tua casa e do teu santo templo. | 4 Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para habitar em teus átrios! Nós seremos satisfeitos com a bondade da tua casa, do teu santo templo. | 4 Como são felizes aqueles que escolhes e trazes a ti, para viverem nos teus átrios! Transbordamos de bênçãos da tua casa, do teu santo templo! | 4 Feliz é aquele a quem escolhes e achegas, Para que habite em teus átrios: Seremos satisfeitos com a bondade da tua casa, do santo lugar do teu templo. | 4 Feliz aquele que vós escolheis, e chamais para habitar em vossos átrios. Possamos nós ser saciados dos bens de vossa casa, da santidade de vosso templo. |
5 Com coisas tremendas em justiça nos responderás, ó Deus da nossa salvação; tu és a esperança de todas as extremidades da terra, e daqueles que estão longe sobre o mar. | 5 Com prodígios nos respondes em justiça, ó Deus da nossa salvação, a esperança de todas as extremidades da terra, e do mais remoto mar; | 5 Tu nos respondes com temíveis feitos de justiça, ó Deus, nosso Salvador, esperança de todos os confins da terra e dos mais distantes mares. | 5 Com coisas terríveis nos responderás em justiça, Ó Deus da nossa salvação, Tu que és a firme esperança de todos os confins da terra, E do mais remoto mar; | 5 Vós nos atendeis com os estupendos prodígios de vossa justiça, ó Deus, nosso salvador. Vós sois a esperança dos confins da terra, e dos mais longínquos mares. |
6 O que pela sua força consolida os montes, cingido de fortaleza; | 6 tu que pela tua força consolidas os montes, cingido de poder; | 6 Tu que firmaste os montes pela tua força, pelo teu grande poder. | 6 Que por tua força firmas os montes, Cingido de poder; | 6 Vós que, com a vossa força, sustentais montanhas, cingido de vosso poder. |
7 O que aplaca o ruído dos mares, o ruído das suas ondas, e o tumulto dos povos. | 7 que aplacas o ruído dos mares, o ruído das suas ondas, e o tumulto dos povos. | 7 Tu que acalmas o bramido dos mares, o bramido de suas ondas, e o tumulto das nações. | 7 Que aquietas o ruído dos mares, o ruído das suas ondas, E o tumulto dos povos. | 7 Vós que aplacais os vagalhões do mar, o bramir de suas vagas e o tumultuar das nações pagãs. |
8 E os que habitam nos fins da terra temem os teus sinais; tu fazes alegres as saídas da manhã e da tarde. | 8 Os que habitam os confins da terra são tomados de medo à vista dos teus sinais; tu fazes exultar de júbilo as saídas da manhã e da tarde. | 8 Tremem os habitantes das terras distantes diante das tuas maravilhas; do nascente ao poente despertas canções de alegria. | 8 Também os que habitam os mais remotos confins são tomados de medo à vista dos teus sinais; Fazes exultar de júbilo o oriente e o ocidente. | 8 À vista de vossos prodígios, temem-vos os habitantes dos confins da terra; saciais de alegria os extremos do oriente e do ocidente. |
9 Tu visitas a terra, e a refrescas; tu a enriqueces grandemente com o rio de Deus, que está cheio de água; tu lhe preparas o trigo, quando assim a tens preparada. | 9 Tu visitas a terra, e a regas; grandemente e enriqueces; o rio de Deus está cheio d'água; tu lhe dás o trigo quando assim a tens preparado; | 9 Cuidas da terra e a regas; fartamente a enriqueces. Os riachos de Deus transbordam para que nunca falte o trigo, pois assim ordenaste. | 9 Visitas a terra e a regas, Grandemente a enriqueces. As levadas de Deus correm cheias de água; Preparas-lhes o trigo, pois assim preparas a terra, | 9 Visitastes a terra e a regastes, cumulando-a de fertilidade. De água encheu-se a divina fonte e fizestes germinar o trigo. Assim, pois, fertilizastes a terra: |
10 Enches de água os seus sulcos; tu lhe aplanas as leivas; tu a amoleces com a muita chuva; abençoas as suas novidades. | 10 enches d'água os seus sulcos, aplanando-lhes as leivas, amolecendo-a com a chuva, e abençoando as suas novidades. | 10 Encharcas os seus sulcos e aplainas os seus torrões; tu a amoleces com chuvas e abençoas as suas colheitas. | 10 Regando-lhe os sulcos, Aplanando-lhe as leivas. Tu a amoleces com chuviscos, Abençoas as suas novidades. | 10 irrigastes os seus sulcos, nivelastes e as sua glebas; amolecendo-as com as chuvas, abençoastes a sua sementeira. |
11 Coroas o ano com a tua bondade, e as tuas veredas destilam gordura. | 11 Coroas o ano com a tua bondade, e as tuas veredas destilam gordura; | 11 Coroas o ano com a tua bondade, e por onde passas emana fartura; | 11 Coroas o ano da tua bondade; E as tuas veredas destilam gordura, | 11 Coroaste o ano com os vossos benefícios; onde passastes ficou a fartura. |
12 Destilam sobre os pastos do deserto, e os outeiros os cingem de alegria. | 12 destilam sobre as pastagens do deserto, e os outeiros se cingem de alegria. | 12 fartura vertem as pastagens do deserto, e as colinas se vestem de alegria. | 12 Destilam sobre as pastagens do deserto, E de júbilo se cingem os outeiros. | 12 Umedecidas as pastagens do deserto, revestem-se de alegria as colinas. |
13 Os campos se vestem de rebanhos, e os vales se cobrem de trigo; eles se regozijam e cantam. | 13 As pastagens revestem-se de rebanhos, e os vales se cobrem de trigo; por isso eles se regozijam, por isso eles cantam. | 13 Os campos se revestem de rebanhos e os vales se cobrem de trigo; eles exultam e cantam de alegria! | 13 As pastagens revestem-se de rebanhos, E os vales cobrem-se de trigo: Eles exultam de alegria, sim eles cantam. | 13 Os prados são cobertos de rebanhos, e os vales se enchem de trigais. Só há júbilo e cantos de alegria. |
Anterior | Topo | Próximo |