Castigo dos adversários | ||||
1 Pleiteia, SENHOR, com aqueles que pleiteiam comigo; peleja contra os que pelejam contra mim. | 1 Contende, Senhor, com aqueles que contendem comigo; combate contra os que me combatem. | 1 Defende-me, Senhor, dos que me acusam; luta contra os que lutam comigo. | 1 Contende, Jeová, com os que comigo contendem, Peleja contra os que contra mim pelejam. | 1 Lutai, Senhor, contra os que me atacam; combatei meus adversários. |
2 Pega do escudo e da rodela, e levanta-te em minha ajuda. | 2 Pega do escudo e do pavês, e levanta-te em meu socorro. | 2 Toma os escudos, o grande e o pequeno; levanta-te e vem socorrer-me. | 2 Toma o escudo e o pavês, E levanta-te em meu auxílio. | 2 Empunhai o broquel e o escudo, e erguei-vos em meu socorro. |
3 Tira da lança e obstrui o caminho aos que me perseguem; dize à minha alma: Eu sou a tua salvação. | 3 Tira da lança e do dardo contra os que me perseguem. Dize à minha alma: Eu sou a tua salvação. | 3 Empunha a lança e o machado de guerra contra os meus perseguidores. Dize à minha alma: "Eu sou a sua salvação". | 3 Tira da lança, e embarga o passo aos que me perseguem. Dize à minha alma: Eu sou a tua salvação. | 3 Brandi a lança e sustai meus perseguidores. Dizei à minha alma: Eu sou a tua salvação. |
4 Sejam confundidos e envergonhados os que buscam a minha vida; voltem atrás e envergonhem-se os que contra mim tentam mal. | 4 Sejam envergonhados e confundidos os que buscam a minha vida; voltem atrás e se confudam os que contra mim intentam o mal. | 4 Sejam humilhados e desprezados os que procuram matar-me; retrocedam envergonhados aqueles que tramam a minha ruína. | 4 Sejam envergonhados e cobertos de desonra os que buscam tirar-me a vida; Sejam obrigados a voltar atrás, e sejam confundidos os que tramam fazer-me o mal. | 4 Sejam confundidos e envergonhados os que odeiam a minha vida, recuem humilhados os que tramam minha desgraça. |
5 Sejam como a moinha perante o vento; o anjo do SENHOR os faça fugir. | 5 Sejam como a moinha diante do vento, e o anjo do Senhor os faça fugir. | 5 Que eles sejam como a palha ao vento, quando o anjo do Senhor os expulsar; | 5 Sejam como a moinha diante do vento, Acossando-os o anjo de Jeová. | 5 Sejam como a palha levada pelo vento, quando o anjo do Senhor vier acossá-los. |
6 Seja o seu caminho tenebroso e escorregadio, e o anjo do SENHOR os persiga. | 6 Seja o seu caminho tenebroso e escorregadio, e o anjo do Senhor os persiga. | 6 seja a vereda deles sombria e escorregadia, quando o anjo do Senhor os perseguir. | 6 Torne-se o seu caminho escuro e escorregadio, Perseguindo-os o anjo de Jeová. | 6 Torne-se tenebroso e escorregadio o seu caminho, quando o anjo do Senhor vier persegui-los, |
7 Porque sem causa encobriram de mim a rede na cova, a qual sem razão cavaram para a minha alma. | 7 Pois sem causa me armaram ocultamente um laço; sem razão cavaram uma cova para a minha vida. | 7 Já que, sem motivo, prepararam contra mim uma armadilha oculta e, sem motivo, abriram uma cova para mim, | 7 Pois sem causa esconderam para mim um laço, Sem causa abriram para a minha alma uma cova. | 7 porquanto sem razão me armaram laços; para me perder, cavaram um fosso sem motivo. |
8 Sobrevenha-lhe destruição sem o saber, e prenda-o a rede que ocultou; caia ele nessa mesma destruição. | 8 Sobrevenha-lhes inesperadamente a destruição, e prenda-os o laço que ocultaram; caiam eles nessa mesma destruição. | 8 que a ruína lhes sobrevenha de surpresa: sejam presos pela armadilha que prepararam, caiam na cova que abriram, para a sua própria ruína. | 8 Venha sobre ele a destruição, quando menos pensa; Apanhe-o o próprio laço que escondeu: Nele caia para a sua destruição. | 8 Venha sobre eles de improviso a ruína; apanhe-os a rede por eles mesmos preparada, caiam eles próprios na cova que abriram. |
9 E a minha alma se alegrará no SENHOR; alegrar-se-á na sua salvação. | 9 Então minha alma se regozijará no Senhor; exultará na sua salvação. | 9 Então a minha alma exultará no Senhor e se regozijará na sua salvação. | 9 A minha alma exultará em Jeová, Regozijar-se-á na sua salvação. | 9 Então a minha alma exultará no Senhor, e se alegrará pelo seu auxílio. |
10 Todos os meus ossos dirão: SENHOR, quem é como tu, que livras o pobre daquele que é mais forte do que ele? Sim, o pobre e o necessitado daquele que o rouba. | 10 Todos os meus ossos dirão: Ó Senhor, quem é como tu, que livras o fraco daquele que é mais forte do que ele? sim, o pobre e o necessitado, daquele que o rouba. | 10 Todo o meu ser exclamará: "Quem se compara a ti, Senhor? Tu livras os necessitados daqueles que são mais poderosos do que eles, livras os necessitados e os pobres daqueles que os exploram". | 10 Todos os meus ossos dirão: Jeová, quem é semelhante a ti, Que livras o pobre daquele que é mais forte do que ele, O pobre e o necessitado, do que o despoja? | 10 Todas as minhas potências dirão: Senhor, quem é semelhante a vós? Vós que livrais o desvalido do opressor, o mísero e o pobre de quem os despoja. |
11 Falsas testemunhas se levantaram; depuseram contra mim coisas que eu não sabia. | 11 Levantam-se testemunhas maliciosas; interrogam-me sobre coisas que eu ignoro. | 11 Testemunhas maldosas enfrentam-me e questionam-me sobre coisas de que nada sei. | 11 Levantam-se testemunhas injustas; Sobre coisas que ignoro, me interrogam. | 11 Surgiram apaixonadas testemunhas, interrogaram-me sobre faltas que ignoro, |
12 Tornaram-me o mal pelo bem, roubando a minha alma. | 12 Tornam-me o mal pelo bem, causando-me luto na alma. | 12 Elas me retribuem o bem com o mal e procuram tirar-me a vida. | 12 Tornam-me o mal pelo bem, O que é um esbulho para a minha alma. | 12 pagaram-me o bem com o mal. Oh, desolação para a minha alma! |
13 Mas, quanto a mim, quando estavam enfermos, as minhas vestes eram o saco; humilhava a minha alma com o jejum, e a minha oração voltava para o meu seio. | 13 Mas, quanto a mim, estando eles enfermos, vestia-me de cilício, humilhava-me com o jejum, e orava de cabeça sobre o peito. | 13 Contudo, quando estavam doentes, usei vestes de lamento, humilhei-me com jejum e recolhi-me em oração. | 13 Mas quanto a mim, estando eles enfermos, Era o saco a minha vestidura; Eu afligia a minha alma com jejum; A minha oração, porém, voltou para o meu seio. | 13 Contudo, quando eles adoeciam, eu me revestia de saco, extenuava-me em jejuns e rezava. |
14 Portava-me como se ele fora meu irmão ou amigo; andava lamentando e muito encurvado, como quem chora por sua mãe. | 14 Portava-me como o faria por meu amigo ou meu irmão; eu andava encurvado e lamentando-me, como quem chora por sua mãe. | 14 Saí vagueando e pranteando, como por um amigo ou por um irmão. Eu me prostrei enlutado, como quem lamenta por sua mãe. | 14 Portava-me como se fora o meu amigo ou meu irmão; Eu ia curvado em pranto, como quem chora por sua mãe. | 14 Andava triste, como se tivesse perdido um amigo, um irmão; abatido, me vergava como quem chora por sua mãe. |
15 Mas eles com a minha adversidade se alegravam e se congregavam; os abjetos se congregavam contra mim, e eu não o sabia; rasgavam-me, e não cessavam. | 15 Mas, quando eu tropeçava, eles se alegravam e se congregavam; congregavam-se contra mim, homens miseráveis que eu não conhecia; difamavam-me sem cessar. | 15 Mas, quando tropecei, eles se reuniram alegres; sem que eu o soubesse, ajuntaram-se para me atacar. Eles me agrediram sem cessar. | 15 Mas quando tropecei, eles se regozijaram e se ajuntaram; Ajuntam-se contra mim, injuriando-me por motivos que ignoro; Dilaceram-me e não cessam: | 15 Quando tropecei, eles se reuniram para se alegrar; eles me dilaceraram sem parar. |
16 Com hipócritas zombadores nas festas, rangiam os dentes contra mim. | 16 Como hipócritas zombadores nas festas, rangiam os dentes contra mim. | 16 Como ímpios caçoando do meu refúgio, rosnaram contra mim. | 16 Como vis bufões nos festins, Rangem contra mim os dentes. | 16 Puseram-me à prova, escarneceram de mim, rangeram os dentes contra mim. |
17 Senhor, até quando verás isto? Resgata a minha alma das suas assolações, e a minha predileta dos leões. | 17 Ó Senhor, até quando contemplarás isto? Livra-me das suas violências; salva a minha vida dos leões! | 17 Senhor, até quando ficarás olhando? Livra-me dos ataques deles, livra a minha vida preciosa desses leões. | 17 Senhor, por quanto tempo estarás olhando? Livra a minha alma das suas violências, Dos leões a minha predileta. | 17 Senhor, até quando assistireis impassível a este espetáculo? Arrancai desses leões a minha vida, livrai-me a alma de seus rugidos. |
18 Louvar-te-ei na grande congregação; entre muitíssimo povo te celebrarei. | 18 Então te darei graças na grande assembléia; entre muitíssimo povo te louvarei. | 18 Eu te darei graças na grande assembléia; no meio da grande multidão te louvarei. | 18 Dar-te-ei graças na grande congregação, Entre muito povo te louvarei. | 18 Vou render-vos graças publicamente, eu vos louvarei na presença da multidão. |
19 Não se alegrem os meus inimigos de mim sem razão, nem acenem com os olhos aqueles que me odeiam sem causa. | 19 Não se alegrem sobre mim os que são meus inimigos sem razão, nem pisquem os olhos aqueles que me odeiam sem causa. | 19 Não deixes que os meus inimigos traiçoeiros se divirtam à minha custa; não permitas que aqueles que sem razão me odeiam troquem olhares de desprezo. | 19 Não se regozijem injustamente sobre mim os meus inimigos, Nem pisquem o olho os que sem causa me odeiam. | 19 Não se regozijem de mim meus pérfidos inimigos, nem tramem com os olhos os que me odeiam sem motivo, |
20 Pois não falam de paz; antes projetam enganar os quietos da terra. | 20 Pois não falaram de paz, antes inventam contra os quietos da terra palavras enganosas. | 20 Não falam pacificamente, mas planejam acusações falsas contra os que vivem tranqüilamente na terra. | 20 Pois não falam paz, Mas tramam enganos contra os que estão quietos sobre a terra. | 20 pois nunca têm palavras de paz: e armam ciladas contra a gente tranqüila da terra, |
21 Abrem a boca de par em par contra mim, e dizem: Ah! Ah! os nossos olhos o viram. | 21 Escancararam contra mim a sua boca, e dizem: Ah! Ah! os nossos olhos o viram. | 21 Com a boca escancarada, riem de mim e me acusam: "Nós vimos! Sabemos de tudo! " | 21 Escancararam contra mim a boca; Disseram: Ainda bem! ainda bem! os nossos olhos o viram. | 21 escancaram para mim a boca, dizendo: Ah! Ah! Com os nossos olhos, nós o vimos! |
22 Tu, SENHOR, o tens visto, não te cales; Senhor, não te alongues de mim: | 22 Tu, Senhor, o viste, não te cales; Senhor, não te alongues de mim. | 22 Tu viste isso, Senhor! Não fiques calado. Não te afastes de mim, Senhor, | 22 Tu os viste, Jeová, não fiques calado; Senhor não te afastes de mim. | 22 Vós também, Senhor, vistes! Não guardeis silêncio. Senhor, não vos aparteis de mim. |
23 Desperta e acorda para o meu julgamento, para a minha causa, Deus meu e Senhor meu. | 23 Acorda e desperta para o meu julgamento, para a minha causa, Deus meu, e Senhor meu. | 23 Acorda! Desperta! Faze-me justiça! Defende a minha causa, meu Deus e Senhor. | 23 Acorda e desperta para o meu julgamento, Para a minha causa, Deus meu e Senhor meu. | 23 Acordai e levantai-vos para me defender, ó meu Deus e Senhor meu, em prol de minha causa! |
24 Julga-me segundo a tua justiça, SENHOR Deus meu, e não deixes que se alegrem de mim. | 24 Justifica-me segundo a tua justiça, Senhor Deus meu, e não se regozijem eles sobre mim. | 24 Senhor, meu Deus, tu és justo; faze-me justiça para que eles não se alegrem à minha custa. | 24 Julga-me, Jeová Deus meu, segundo a tua retidão; E não se regozijem eles sobre mim. | 24 Julgai-me, Senhor, segundo vossa justiça. Ó meu Deus, que não se regozijem à minha custa! |
25 Não digam em seus corações: Ah! alma nossa! Não digam: Nós o havemos devorado. | 25 Não digam em seu coração: Eia! cumpriu-se o nosso desejo! Não digam: Nós o havemos devorado. | 25 Não deixes que pensem: "Ah! Era isso que queríamos! ", nem que digam: "Acabamos com ele! " | 25 Não digam eles em seu coração: Ainda bem! cumpriu-se o nosso desejo; Não digam eles: Nós o devoramos. | 25 Não pensem em seus corações: Ah, tivemos sorte! Não digam: Nós o devoramos! |
26 Envergonhem-se e confundam-se à uma os que se alegram com o meu mal; vistam-se de vergonha e de confusão os que se engrandecem contra mim. | 26 Envergonhem-se e confundam-se à uma os que se alegram com o meu mal; vistam-se de vergonha e de confusão os que se engrandecem contra mim. | 26 Sejam humilhados e frustrados todos os que se divertem à custa do meu sofrimento; cubram-se de vergonha e desonra todos os que se acham superiores a mim. | 26 Sejam envergonhados e confundidos juntamente os que se regozijam com o meu mal; Cubram-se de vergonha e de ignomínia os que se engrandecem contra mim. | 26 Sejam confundidos todos juntos e se envergonhem os que se alegram com meus males, cubram-se de pejo e ignomínia os que se levantam orgulhosamente contra mim. |
27 Cantem e alegrem-se os que amam a minha justiça, e digam continuamente: O SENHOR seja engrandecido, o qual ama a prosperidade do seu servo. | 27 Bradem de júbilo e se alegrem os que desejam a minha justificação, e digam a minha justificação, e digam continuamente: Seja engrandecido o Senhor, que se deleita na prosperidade do seu servo. | 27 Cantem de alegria e regozijo todos os que desejam ver provada a minha inocência, e sempre repitam: "O Senhor seja engrandecido! Ele tem prazer no bem-estar do seu servo". | 27 Cantem de júbilo e se alegrem os que têm prazer na minha retidão; Digam continuamente: Seja magnificado Jeová, Que se deleita na prosperidade do seu servo. | 27 Mas exultem e se alegrem os favoráveis à minha causa e digam sem cessar: Glorificado seja o Senhor, que quis a salvação de seu servo! |
28 E assim a minha língua falará da tua justiça e do teu louvor todo o dia. | 28 Então a minha língua falará da tua justiça e do teu louvor o dia todo. | 28 Minha língua proclamará a tua justiça e o teu louvor o dia inteiro. | 28 A minha língua celebrará a tua justiça E o teu louvor durante o dia todo. | 28 E a minha língua proclamará vossa justiça, dando-vos perpétuos louvores. |
Anterior | Topo | Próximo |