Versões Salmos 69 Livros

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Rev. Impr. Bíblica

N. V. Internacional

S. Bíb. Britânica

V. Católica

O lamento do MESSIAS

1  [Salmo de Davi para o músico-mor, sobre Shoshanim] Livra-me, ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma.

1  Salva-me, ó Deus, pois as águas me sobem até o pescoço.

1  Salva-me, ó Deus!, pois as águas subiram até o meu pescoço.

1  Salva-me, ó Deus, Porque as águas me entraram até a alma.

1  Ao mestre de canto. Segundo a melodia: Os lírios. Salvai-me, ó Deus, porque as águas me vão submergir.

2  Atolei-me em profundo lamaçal, onde se não pode estar em pé; entrei na profundeza das águas, onde a corrente me leva.

2  Atolei-me em profundo lamaçal, onde não se pode firmar o pé; entrei na profundeza das águas, onde a corrente me submerge.

2  Nas profundezas lamacentas eu me afundo, não tenho onde firmar os pés. Entrei em águas profundas; as correntezas me arrastam.

2  Atolado estou em profundo lamaçal, Onde não se pode firmar o pé; Entrei nas profundezas das águas, E a corrente me submerge.

2  Estou imerso num abismo de lodo, no qual não há onde firmar o pé. Vim a dar em águas profundas, encobrem-me as ondas.

3  Estou cansado de clamar; a minha garganta se secou; os meus olhos desfalecem esperando o meu Deus.

3  Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de esperar por meu Deus.

3  Cansei-me de pedir socorro; minha garganta se abrasa. Meus olhos fraquejam de tanto esperar pelo meu Deus.

3  Estou cansado de gritar, ressequida está a minha garganta; Definham-se-me os olhos, enquanto espero por meu Deus.

3  Já cansado de tanto gritar, enrouqueceu-me a garganta. Finaram-se-me os olhos, enquanto espero meu Deus.

4  Aqueles que me odeiam sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça; aqueles que procuram destruir-me, sendo injustamente meus inimigos, são poderosos; então restituí o que não furtei.

4  Aqueles que me odeiam sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça; poderosos são aqueles que procuram destruir-me, que me atacam com mentiras; por isso tenho de restituir o que não extorqui.

4  Os que sem razão me odeiam são mais do que os fios de cabelo da minha cabeça; muitos são os que me prejudicam sem motivo, muitos, os que procuram destruir-me. Sou forçado a devolver o que não roubei.

4  São mais que os cabelos da minha cabeça os que sem causa me odeiam, Por isso tive de restituir o que não estorquira.

4  Mais numerosos que os cabelos de minha cabeça são os que me detestam sem razão. São mais fortes que meus ossos os meus injustos inimigos. Porventura posso restituir o que não roubei?

5  Tu, ó Deus, bem conheces a minha estultice; e os meus pecados não te são encobertos.

5  Tu, ó Deus, bem conheces a minha estultícia, e as minhas culpas não são ocultas.

5  Tu bem sabes como fui insensato, ó Deus; a minha culpa não te é encoberta.

5  Ó Deus, tu conheces a minha estultícia, E as minhas culpas não te são ocultas.

5  Vós conheceis, ó Deus, a minha insipiência, e minhas faltas não vos são ocultas.

6  Não sejam envergonhados por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor, DEUS dos Exércitos; não sejam confundidos por minha causa aqueles que te buscam, ó Deus de Israel.

6  Não sejam envergonhados por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor Deus dos exércitos; não sejam confundidos por minha causa aqueles que te buscam, ó Deus de Israel.

6  Não se decepcionem por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor, Senhor dos Exércitos! Não se frustrem por minha causa os que te buscam, ó Deus de Israel!

6  Não sejam envergonhados por minha causa os que em ti esperam, ó Jeová, Deus dos exércitos; Não sejam por meu respeito confundidos os que te buscam, ó Deus de Israel.

6  Os que esperam em vós, ó Senhor, Senhor dos exércitos, por minha causa não sejam confundidos. Que os que vos procuram, ó Deus de Israel, não tenham de que se envergonhar por minha causa,

7  Porque por amor de ti tenho suportado afrontas; a confusão cobriu o meu rosto.

7  Porque por amor de ti tenho suportado afrontas; a confusão me cobriu o rosto.

7  Pois por amor a ti suporto zombaria, e a vergonha cobre-me o rosto.

7  Pois por amor de ti tenho suportado afrontas; Confusão me cobre o rosto.

7  pois foi por vós que eu sofri afrontas, cobrindo-se-me o rosto de confusão.

8  Tenho-me tornado um estranho para com meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de minha mãe.

8  Tornei-me como um estranho para os meus irmãos, e um desconhecido para os filhos de minha mãe.

8  Sou um estrangeiro para os meus irmãos, um estranho até para os filhos da minha mãe;

8  Tornei-me estranho a meus irmãos, E alheio para os filhos de minha mãe.

8  Tornei-me um estranho para meus irmãos, um desconhecido para os filhos de minha mãe.

9  Pois o zelo da tua casa me devorou, e as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim.

9  Pois o zelo da tua casa me devorou, e as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim.

9  pois o zelo pela tua casa me consome, e os insultos daqueles que te insultam caem sobre mim.

9  Pois o zelo da tua casa me consumiu, E as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim.

9  É que o zelo de vossa casa me consumiu, e os insultos dos que vos ultrajam caíram sobre mim.

10  Quando chorei, e castiguei com jejum a minha alma, isto se me tornou em afrontas.

10  Quando chorei e castiguei com jejum a minha alma, isto se me tornou em afrontas.

10  Até quando choro e jejuo, tenho que suportar zombaria;

10  Quando chorei e castiguei a minha alma com jejum, Isto se me tornou em afrontas.

10  Por mortificar minha alma com jejuns, só recebi ultrajes.

11  Pus por vestido um saco, e me fiz um provérbio para eles.

11  Quando me vesti de cilício, fiz-me para eles um provérbio.

11  quando ponho vestes de lamento, sou motivo de piada.

11  Quando do cilício fiz o meu vestido, Fui para eles um provérbio.

11  Por trocar minhas roupas por um saco, tornei-me ludíbrio deles.

12  Aqueles que se assentam à porta falam contra mim; e fui o cântico dos bebedores de bebida forte.

12  Aqueles que se sentem à porta falam de mim; e sou objeto das cantigas dos bêbedos.

12  Os que se ajuntam na praça falam de mim, e sou a canção dos bêbados.

12  Falam de mim os que estão sentados à porta, Sou objeto das cantigas dos bêbados.

12  Falam de mim os que se assentam às portas da cidade, escarnecem-me os que bebem vinho.

13  Eu, porém, faço a minha oração a ti, SENHOR, num tempo aceitável; ó Deus, ouve-me segundo a grandeza da tua misericórdia, segundo a verdade da tua salvação.

13  Eu, porém, faço a minha oração a ti, ó Senhor, em tempo aceitável; ouve-me, ó Deus, segundo a grandeza da tua benignidade, segundo a fidelidade da tua salvação.

13  Mas eu, Senhor, no tempo oportuno, elevo a ti minha oração; responde-me, por teu grande amor, ó Deus, com a tua salvação infalível!

13  Mas quanto a mim, ó Jeová, a minha oração dirige-se a ti em tempo aceitável; Ó Deus, na multidão da tua benignidade, Responde-me na verdade da tua salvação.

13  Minha oração, porém, sobe até vós, Senhor, na hora de vossa misericórdia, ó Deus. Na vossa imensa bondade, escutai-me, segundo a fidelidade de vosso socorro.

14  Tira-me do lamaçal, e não me deixes atolar; seja eu livre dos que me odeiam, e das profundezas das águas.

14  Tira-me do lamaçal, e não me deixes afundar; seja eu salvo dos meus inimigos, e das profundezas das águas.

14  Tira-me do atoleiro, não me deixes afundar; liberta-me dos que me odeiam e das águas profundas.

14  Livra-me do tremedal, e que não me afunde eu; Seja eu salvo dos que me odeiam e das profundezas das águas.

14  Tirai-me do lodo, para que não me afunde. Livrai-me dos que me detestam, salvai-me das águas profundas.

15  Não me leve a corrente das águas, e não me absorva ao profundo, nem o poço cerre a sua boca sobre mim.

15  Não me submerja a corrente das águas e não me trague o abismo, nem cerre a cova a sua boca sobre mim.

15  Não permitas que as correntezas me arrastem, nem que as profundezas me engulam, nem que a cova feche sobre mim a sua boca!

15  Não me submerja a corrente das águas, Nem me trague o abismo: Não cerre a cova a sua boca sobre mim.

15  Não me deixeis submergir nas muitas águas, nem me devore o abismo. Nem se feche sobre mim a boca do poço.

16  Ouve-me, SENHOR, pois boa é a tua misericórdia. Olha para mim segundo a tua muitíssima piedade.

16  Ouve-me, Senhor, pois grande é a tua benignidade; volta-te para mim segundo a tua muitíssima compaixão.

16  Responde-me, Senhor, pela bondade do teu amor; por tua grande misericórdia, volta-te para mim.

16  Responde-me, Jeová; porque é boa a tua benignidade; Segundo a multidão das tuas ternas misericórdias, volta-te para mim.

16  Ouvi-me, Senhor, pois que vossa bondade é compassiva; em nome de vossa misericórdia, voltai-vos para mim.

17  E não escondas o teu rosto do teu servo, porque estou angustiado; ouve-me depressa.

17  Não escondas o teu rosto do teu servo; ouve-me depressa, pois estou angustiado.

17  Não escondas do teu servo a tua face; responde-me depressa, pois estou em perigo.

17  Não escondas do teu servo o rosto; Porque estou angustiado, responde-me depressa.

17  Não escondais ao vosso servo a vista de vossa face; atendei-me depressa, pois estou muito atormentado.

18  Aproxima-te da minha alma, e resgata-a; livra-me por causa dos meus inimigos.

18  Aproxima-te da minha alma, e redime-a; resgata-me por causa dos meus inimigos.

18  Aproxima-te e resgata-me; livra-me por causa dos meus inimigos.

18  Aproxima-te da minha alma, e redime-a; Resgata-me por causa dos meus inimigos.

18  Aproximai-vos de minha alma, livrai-me de meus inimigos.

19  Bem tens conhecido a minha afronta, e a minha vergonha, e a minha confusão; diante de ti estão todos os meus adversários.

19  Tu conheces o meu opróbrio, a minha vergonha, e a minha ignomínia; diante de ti estão todos os meus adversários.

19  Tu bem sabes como sofro zombaria, humilhação e vergonha; conheces todos os meus adversários.

19  Tu conheces o meu opróbrio, a minha vergonha e a minha ignomínia; Os meus adversários estão todos diante de ti.

19  Bem vedes minha vergonha, confusão e ignomínia. Ante vossos olhos estão os que me perseguem:

20  Afrontas me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo; esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei.

20  Afrontas quebrantaram-me o coração, e estou debilitado. Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei.

20  A zombaria partiu-me o coração; estou em desespero! Supliquei por socorro, nada recebi, por consoladores, e a ninguém encontrei.

20  O opróbrio tem-me quebrantado o coração, e estou gravemente doente. Esperei por alguém que fosse movido de compaixão, porém não houve; E por quem me confortasse, mas a ninguém achei.

20  seus ultrajes abateram meu coração e desfaleci. Esperei em vão quem tivesse compaixão de mim, quem me consolasse, e não encontrei.

21  Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre.

21  Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre.

21  Puseram fel na minha comida e para matar-me a sede deram-me vinagre.

21  Deram-me também fel por comida, E na minha sede propinaram-me vinagre.

21  Puseram fel no meu alimento, na minha sede deram-me vinagre para beber.

22  Torne-se-lhes a sua mesa diante deles em laço, e a prosperidade em armadilha.

22  Torne-se a sua mesa diante deles em laço, e sejam-lhes as suas ofertas pacíficas uma armadilha.

22  Que a mesa deles se lhes transforme em laço; torne-se retribuição e armadilha.

22  Torne-se-lhes a mesa diante deles em laço; E quando estiverem seguros, sejam-lhes armadilha.

22  Torne-se a sua mesa um laço para eles, e uma armadilha para os seus amigos.

23  Escureçam-se-lhes os seus olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente.

23  Obscureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente.

23  Escureçam-se os seus olhos para que não consigam ver; faze-lhes tremer o corpo sem parar.

23  Obscureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam; E faze que os seus lombos tremam constantemente.

23  Que seus olhos se escureçam para não mais ver, que seus passos sejam sempre vacilantes.

24  Derrama sobre eles a tua indignação, e prenda-os o ardor da tua ira.

24  Derrama sobre eles a tua indignação, e apanhe-os o ardor da tua ira.

24  Despeja sobre eles a tua ira; que o teu furor ardente os alcance.

24  Derrama sobre eles a tua indignação, E apanhe-os o furor da tua ira.

24  Despejai sobre eles a vossa cólera, e os atinja o fogo de vossa ira.

25  Fique desolado o seu palácio; e não haja quem habite nas suas tendas.

25  Fique desolada a sua habitação, e não haja quem habite nas suas tendas.

25  Fique deserto o lugar deles; não haja ninguém que habite nas suas tendas.

25  Fique desolado o lugar da sua morada, E não haja quem habite nas suas tendas.

25  Seja devastada a sua morada, não haja quem habite em suas tendas,

26  Pois perseguem àquele a quem feriste, e conversam sobre a dor daqueles a quem chagaste.

26  Pois perseguem a quem afligiste, e aumentam a dor daqueles a quem feriste.

26  Pois perseguem aqueles que tu feres e comentam a dor daqueles a quem castigas.

26  Pois perseguem a quem tu feriste, E conversam sobre a mágoa daqueles que tu chagaste.

26  porque perseguiram aquele a quem atingistes, e aumentaram a dor daquele a quem feristes.

27  Acrescenta iniqüidade à iniqüidade deles, e não entrem na tua justiça.

27  Acrescenta iniqüidade à iniqüidade deles, e não encontrem eles absolvição na tua justiça.

27  Acrescenta-lhes pecado sobre pecado; não os deixes alcançar a tua justiça.

27  Ajunta-lhes iniqüidade sobre iniqüidade, E não entrem na tua justiça.

27  Deixai-os acumular falta sobre falta, e jamais sejam por vós reconhecidos como justos.

28  Sejam riscados do livro dos vivos, e não sejam inscritos com os justos.

28  Sejam riscados do livro da vida, e não sejam inscritos com os justos.

28  Sejam eles tirados do livro da vida e não sejam incluídos no rol dos justos.

28  Sejam riscados do livro da vida, E não sejam registrados com os justos.

28  Sejam riscados do livro dos vivos, e não se inscrevam os seus nomes entre os justos.

29  Eu, porém, sou pobre e estou triste; ponha-me a tua salvação, ó Deus, num alto retiro.

29  Eu, porém, estou aflito e triste; a tua salvação, ó Deus, me ponha num alto retiro.

29  Grande é a minha aflição e a minha dor! Proteja-me, ó Deus, a tua salvação!

29  Eu, porém, sou aflito e amargurado; Ponha-me a tua salvação, ó Deus, em alto retiro.

29  Eu, porém, miserável e sofredor, seja protegido, ó Deus, pelo vosso auxílio.

30  Louvarei o nome de Deus com um cântico, e engrandecê-lo-ei com ação de graças.

30  Louvarei o nome de Deus com um cântico, e engrandecê-lo-ei com ação de graças.

30  Louvarei o nome de Deus com cânticos e proclamarei sua grandeza com ações de graças;

30  Louvarei o nome de Deus com um cântico, E o exaltarei com ação de graças.

30  Cantarei um cântico de louvor ao nome do Senhor, e o glorificarei com um hino de gratidão.

31  Isto será mais agradável ao SENHOR do que boi, ou bezerro que tem chifres e unhas.

31  Isto será mais agradável ao Senhor do que um boi, ou um novilho que tem pontas e unhas.

31  isso agradará o Senhor mais do que bois, mais do que touros com seus chifres e cascos.

31  Será isso mais do agrado de Jeová do que um boi, Ou novilho com chifres e unhas.

31  E isto a Deus será mais agradável que um touro, do que um novilho com chifres e unhas.

32  Os mansos verão isto, e se agradarão; o vosso coração viverá, pois que buscais a Deus.

32  Vejam isto os mansos, e se alegrem; vós que buscais a Deus reviva o vosso coração.

32  Os necessitados o verão e se alegrarão; a vocês que buscam a Deus, vida ao seu coração!

32  Isto vêem os mansos e se alegram: Quanto a vós os que buscais a Deus, reviva o vosso coração.

32  Ó vós, humildes, olhai e alegrai-vos; vós que buscais a Deus, reanime-se o vosso coração,

33  Porque o SENHOR ouve os necessitados, e não despreza os seus cativos.

33  Porque o Senhor ouve os necessitados, e não despreza os seus, embora sejam prisioneiros.

33  O Senhor ouve o pobre e não despreza o seu povo aprisionado.

33  Pois Jeová ouve os necessitados, E não despreza os seus prisioneiros.

33  porque o Senhor ouve os necessitados, e seu povo cativo não despreza.

34  Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move.

34  Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move.

34  Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo o que neles se move,

34  Louvem-no os céus e a terra, Os mares e quanto neles se move.

34  Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo o que neles se move.

35  Porque Deus salvará a Sião, e edificará as cidades de Judá; para que habitem ali e a possuam.

35  Porque Deus salvará a Sião, e edificará as cidades de Judá, e ali habitarão os seus servos e a possuirão.

35  pois Deus salvará Sião e reconstruirá as cidades de Judá. Então o povo ali viverá e tomará posse da terra;

35  Pois Deus salvará a Sião, e edificará as cidades de Judá, E ali habitarão, e as possuirão.

35  Sim, Deus salvará Sião e reconstruirá as cidades de Judá; para aí hão de voltar e a possuirão.

36  E herdá-la-á a semente de seus servos, e os que amam o seu nome habitarão nela.

36  E herdá-la-á a descendência de seus servos, e os que amam o seu nome habitarão nela.

36  a descendência dos seus servos a herdará, e nela habitarão os que amam o seu nome.

36  Também a descendência dos seus servos as herdará, E os que amam o nome dele, nelas habitarão.

36  A linhagem de seus servos a receberá em herança, e os que amam o seu nome aí fixarão sua morada.

 
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