O lamento do MESSIAS | ||||
1 [Salmo de Davi para o músico-mor, sobre Shoshanim] Livra-me, ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma. | 1 Salva-me, ó Deus, pois as águas me sobem até o pescoço. | 1 Salva-me, ó Deus!, pois as águas subiram até o meu pescoço. | 1 Salva-me, ó Deus, Porque as águas me entraram até a alma. | 1 Ao mestre de canto. Segundo a melodia: Os lírios. Salvai-me, ó Deus, porque as águas me vão submergir. |
2 Atolei-me em profundo lamaçal, onde se não pode estar em pé; entrei na profundeza das águas, onde a corrente me leva. | 2 Atolei-me em profundo lamaçal, onde não se pode firmar o pé; entrei na profundeza das águas, onde a corrente me submerge. | 2 Nas profundezas lamacentas eu me afundo, não tenho onde firmar os pés. Entrei em águas profundas; as correntezas me arrastam. | 2 Atolado estou em profundo lamaçal, Onde não se pode firmar o pé; Entrei nas profundezas das águas, E a corrente me submerge. | 2 Estou imerso num abismo de lodo, no qual não há onde firmar o pé. Vim a dar em águas profundas, encobrem-me as ondas. |
3 Estou cansado de clamar; a minha garganta se secou; os meus olhos desfalecem esperando o meu Deus. | 3 Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de esperar por meu Deus. | 3 Cansei-me de pedir socorro; minha garganta se abrasa. Meus olhos fraquejam de tanto esperar pelo meu Deus. | 3 Estou cansado de gritar, ressequida está a minha garganta; Definham-se-me os olhos, enquanto espero por meu Deus. | 3 Já cansado de tanto gritar, enrouqueceu-me a garganta. Finaram-se-me os olhos, enquanto espero meu Deus. |
4 Aqueles que me odeiam sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça; aqueles que procuram destruir-me, sendo injustamente meus inimigos, são poderosos; então restituí o que não furtei. | 4 Aqueles que me odeiam sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça; poderosos são aqueles que procuram destruir-me, que me atacam com mentiras; por isso tenho de restituir o que não extorqui. | 4 Os que sem razão me odeiam são mais do que os fios de cabelo da minha cabeça; muitos são os que me prejudicam sem motivo, muitos, os que procuram destruir-me. Sou forçado a devolver o que não roubei. | 4 São mais que os cabelos da minha cabeça os que sem causa me odeiam, Por isso tive de restituir o que não estorquira. | 4 Mais numerosos que os cabelos de minha cabeça são os que me detestam sem razão. São mais fortes que meus ossos os meus injustos inimigos. Porventura posso restituir o que não roubei? |
5 Tu, ó Deus, bem conheces a minha estultice; e os meus pecados não te são encobertos. | 5 Tu, ó Deus, bem conheces a minha estultícia, e as minhas culpas não são ocultas. | 5 Tu bem sabes como fui insensato, ó Deus; a minha culpa não te é encoberta. | 5 Ó Deus, tu conheces a minha estultícia, E as minhas culpas não te são ocultas. | 5 Vós conheceis, ó Deus, a minha insipiência, e minhas faltas não vos são ocultas. |
6 Não sejam envergonhados por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor, DEUS dos Exércitos; não sejam confundidos por minha causa aqueles que te buscam, ó Deus de Israel. | 6 Não sejam envergonhados por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor Deus dos exércitos; não sejam confundidos por minha causa aqueles que te buscam, ó Deus de Israel. | 6 Não se decepcionem por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor, Senhor dos Exércitos! Não se frustrem por minha causa os que te buscam, ó Deus de Israel! | 6 Não sejam envergonhados por minha causa os que em ti esperam, ó Jeová, Deus dos exércitos; Não sejam por meu respeito confundidos os que te buscam, ó Deus de Israel. | 6 Os que esperam em vós, ó Senhor, Senhor dos exércitos, por minha causa não sejam confundidos. Que os que vos procuram, ó Deus de Israel, não tenham de que se envergonhar por minha causa, |
7 Porque por amor de ti tenho suportado afrontas; a confusão cobriu o meu rosto. | 7 Porque por amor de ti tenho suportado afrontas; a confusão me cobriu o rosto. | 7 Pois por amor a ti suporto zombaria, e a vergonha cobre-me o rosto. | 7 Pois por amor de ti tenho suportado afrontas; Confusão me cobre o rosto. | 7 pois foi por vós que eu sofri afrontas, cobrindo-se-me o rosto de confusão. |
8 Tenho-me tornado um estranho para com meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de minha mãe. | 8 Tornei-me como um estranho para os meus irmãos, e um desconhecido para os filhos de minha mãe. | 8 Sou um estrangeiro para os meus irmãos, um estranho até para os filhos da minha mãe; | 8 Tornei-me estranho a meus irmãos, E alheio para os filhos de minha mãe. | 8 Tornei-me um estranho para meus irmãos, um desconhecido para os filhos de minha mãe. |
9 Pois o zelo da tua casa me devorou, e as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim. | 9 Pois o zelo da tua casa me devorou, e as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim. | 9 pois o zelo pela tua casa me consome, e os insultos daqueles que te insultam caem sobre mim. | 9 Pois o zelo da tua casa me consumiu, E as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim. | 9 É que o zelo de vossa casa me consumiu, e os insultos dos que vos ultrajam caíram sobre mim. |
10 Quando chorei, e castiguei com jejum a minha alma, isto se me tornou em afrontas. | 10 Quando chorei e castiguei com jejum a minha alma, isto se me tornou em afrontas. | 10 Até quando choro e jejuo, tenho que suportar zombaria; | 10 Quando chorei e castiguei a minha alma com jejum, Isto se me tornou em afrontas. | 10 Por mortificar minha alma com jejuns, só recebi ultrajes. |
11 Pus por vestido um saco, e me fiz um provérbio para eles. | 11 Quando me vesti de cilício, fiz-me para eles um provérbio. | 11 quando ponho vestes de lamento, sou motivo de piada. | 11 Quando do cilício fiz o meu vestido, Fui para eles um provérbio. | 11 Por trocar minhas roupas por um saco, tornei-me ludíbrio deles. |
12 Aqueles que se assentam à porta falam contra mim; e fui o cântico dos bebedores de bebida forte. | 12 Aqueles que se sentem à porta falam de mim; e sou objeto das cantigas dos bêbedos. | 12 Os que se ajuntam na praça falam de mim, e sou a canção dos bêbados. | 12 Falam de mim os que estão sentados à porta, Sou objeto das cantigas dos bêbados. | 12 Falam de mim os que se assentam às portas da cidade, escarnecem-me os que bebem vinho. |
13 Eu, porém, faço a minha oração a ti, SENHOR, num tempo aceitável; ó Deus, ouve-me segundo a grandeza da tua misericórdia, segundo a verdade da tua salvação. | 13 Eu, porém, faço a minha oração a ti, ó Senhor, em tempo aceitável; ouve-me, ó Deus, segundo a grandeza da tua benignidade, segundo a fidelidade da tua salvação. | 13 Mas eu, Senhor, no tempo oportuno, elevo a ti minha oração; responde-me, por teu grande amor, ó Deus, com a tua salvação infalível! | 13 Mas quanto a mim, ó Jeová, a minha oração dirige-se a ti em tempo aceitável; Ó Deus, na multidão da tua benignidade, Responde-me na verdade da tua salvação. | 13 Minha oração, porém, sobe até vós, Senhor, na hora de vossa misericórdia, ó Deus. Na vossa imensa bondade, escutai-me, segundo a fidelidade de vosso socorro. |
14 Tira-me do lamaçal, e não me deixes atolar; seja eu livre dos que me odeiam, e das profundezas das águas. | 14 Tira-me do lamaçal, e não me deixes afundar; seja eu salvo dos meus inimigos, e das profundezas das águas. | 14 Tira-me do atoleiro, não me deixes afundar; liberta-me dos que me odeiam e das águas profundas. | 14 Livra-me do tremedal, e que não me afunde eu; Seja eu salvo dos que me odeiam e das profundezas das águas. | 14 Tirai-me do lodo, para que não me afunde. Livrai-me dos que me detestam, salvai-me das águas profundas. |
15 Não me leve a corrente das águas, e não me absorva ao profundo, nem o poço cerre a sua boca sobre mim. | 15 Não me submerja a corrente das águas e não me trague o abismo, nem cerre a cova a sua boca sobre mim. | 15 Não permitas que as correntezas me arrastem, nem que as profundezas me engulam, nem que a cova feche sobre mim a sua boca! | 15 Não me submerja a corrente das águas, Nem me trague o abismo: Não cerre a cova a sua boca sobre mim. | 15 Não me deixeis submergir nas muitas águas, nem me devore o abismo. Nem se feche sobre mim a boca do poço. |
16 Ouve-me, SENHOR, pois boa é a tua misericórdia. Olha para mim segundo a tua muitíssima piedade. | 16 Ouve-me, Senhor, pois grande é a tua benignidade; volta-te para mim segundo a tua muitíssima compaixão. | 16 Responde-me, Senhor, pela bondade do teu amor; por tua grande misericórdia, volta-te para mim. | 16 Responde-me, Jeová; porque é boa a tua benignidade; Segundo a multidão das tuas ternas misericórdias, volta-te para mim. | 16 Ouvi-me, Senhor, pois que vossa bondade é compassiva; em nome de vossa misericórdia, voltai-vos para mim. |
17 E não escondas o teu rosto do teu servo, porque estou angustiado; ouve-me depressa. | 17 Não escondas o teu rosto do teu servo; ouve-me depressa, pois estou angustiado. | 17 Não escondas do teu servo a tua face; responde-me depressa, pois estou em perigo. | 17 Não escondas do teu servo o rosto; Porque estou angustiado, responde-me depressa. | 17 Não escondais ao vosso servo a vista de vossa face; atendei-me depressa, pois estou muito atormentado. |
18 Aproxima-te da minha alma, e resgata-a; livra-me por causa dos meus inimigos. | 18 Aproxima-te da minha alma, e redime-a; resgata-me por causa dos meus inimigos. | 18 Aproxima-te e resgata-me; livra-me por causa dos meus inimigos. | 18 Aproxima-te da minha alma, e redime-a; Resgata-me por causa dos meus inimigos. | 18 Aproximai-vos de minha alma, livrai-me de meus inimigos. |
19 Bem tens conhecido a minha afronta, e a minha vergonha, e a minha confusão; diante de ti estão todos os meus adversários. | 19 Tu conheces o meu opróbrio, a minha vergonha, e a minha ignomínia; diante de ti estão todos os meus adversários. | 19 Tu bem sabes como sofro zombaria, humilhação e vergonha; conheces todos os meus adversários. | 19 Tu conheces o meu opróbrio, a minha vergonha e a minha ignomínia; Os meus adversários estão todos diante de ti. | 19 Bem vedes minha vergonha, confusão e ignomínia. Ante vossos olhos estão os que me perseguem: |
20 Afrontas me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo; esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei. | 20 Afrontas quebrantaram-me o coração, e estou debilitado. Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei. | 20 A zombaria partiu-me o coração; estou em desespero! Supliquei por socorro, nada recebi, por consoladores, e a ninguém encontrei. | 20 O opróbrio tem-me quebrantado o coração, e estou gravemente doente. Esperei por alguém que fosse movido de compaixão, porém não houve; E por quem me confortasse, mas a ninguém achei. | 20 seus ultrajes abateram meu coração e desfaleci. Esperei em vão quem tivesse compaixão de mim, quem me consolasse, e não encontrei. |
21 Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre. | 21 Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre. | 21 Puseram fel na minha comida e para matar-me a sede deram-me vinagre. | 21 Deram-me também fel por comida, E na minha sede propinaram-me vinagre. | 21 Puseram fel no meu alimento, na minha sede deram-me vinagre para beber. |
22 Torne-se-lhes a sua mesa diante deles em laço, e a prosperidade em armadilha. | 22 Torne-se a sua mesa diante deles em laço, e sejam-lhes as suas ofertas pacíficas uma armadilha. | 22 Que a mesa deles se lhes transforme em laço; torne-se retribuição e armadilha. | 22 Torne-se-lhes a mesa diante deles em laço; E quando estiverem seguros, sejam-lhes armadilha. | 22 Torne-se a sua mesa um laço para eles, e uma armadilha para os seus amigos. |
23 Escureçam-se-lhes os seus olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente. | 23 Obscureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente. | 23 Escureçam-se os seus olhos para que não consigam ver; faze-lhes tremer o corpo sem parar. | 23 Obscureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam; E faze que os seus lombos tremam constantemente. | 23 Que seus olhos se escureçam para não mais ver, que seus passos sejam sempre vacilantes. |
24 Derrama sobre eles a tua indignação, e prenda-os o ardor da tua ira. | 24 Derrama sobre eles a tua indignação, e apanhe-os o ardor da tua ira. | 24 Despeja sobre eles a tua ira; que o teu furor ardente os alcance. | 24 Derrama sobre eles a tua indignação, E apanhe-os o furor da tua ira. | 24 Despejai sobre eles a vossa cólera, e os atinja o fogo de vossa ira. |
25 Fique desolado o seu palácio; e não haja quem habite nas suas tendas. | 25 Fique desolada a sua habitação, e não haja quem habite nas suas tendas. | 25 Fique deserto o lugar deles; não haja ninguém que habite nas suas tendas. | 25 Fique desolado o lugar da sua morada, E não haja quem habite nas suas tendas. | 25 Seja devastada a sua morada, não haja quem habite em suas tendas, |
26 Pois perseguem àquele a quem feriste, e conversam sobre a dor daqueles a quem chagaste. | 26 Pois perseguem a quem afligiste, e aumentam a dor daqueles a quem feriste. | 26 Pois perseguem aqueles que tu feres e comentam a dor daqueles a quem castigas. | 26 Pois perseguem a quem tu feriste, E conversam sobre a mágoa daqueles que tu chagaste. | 26 porque perseguiram aquele a quem atingistes, e aumentaram a dor daquele a quem feristes. |
27 Acrescenta iniqüidade à iniqüidade deles, e não entrem na tua justiça. | 27 Acrescenta iniqüidade à iniqüidade deles, e não encontrem eles absolvição na tua justiça. | 27 Acrescenta-lhes pecado sobre pecado; não os deixes alcançar a tua justiça. | 27 Ajunta-lhes iniqüidade sobre iniqüidade, E não entrem na tua justiça. | 27 Deixai-os acumular falta sobre falta, e jamais sejam por vós reconhecidos como justos. |
28 Sejam riscados do livro dos vivos, e não sejam inscritos com os justos. | 28 Sejam riscados do livro da vida, e não sejam inscritos com os justos. | 28 Sejam eles tirados do livro da vida e não sejam incluídos no rol dos justos. | 28 Sejam riscados do livro da vida, E não sejam registrados com os justos. | 28 Sejam riscados do livro dos vivos, e não se inscrevam os seus nomes entre os justos. |
29 Eu, porém, sou pobre e estou triste; ponha-me a tua salvação, ó Deus, num alto retiro. | 29 Eu, porém, estou aflito e triste; a tua salvação, ó Deus, me ponha num alto retiro. | 29 Grande é a minha aflição e a minha dor! Proteja-me, ó Deus, a tua salvação! | 29 Eu, porém, sou aflito e amargurado; Ponha-me a tua salvação, ó Deus, em alto retiro. | 29 Eu, porém, miserável e sofredor, seja protegido, ó Deus, pelo vosso auxílio. |
30 Louvarei o nome de Deus com um cântico, e engrandecê-lo-ei com ação de graças. | 30 Louvarei o nome de Deus com um cântico, e engrandecê-lo-ei com ação de graças. | 30 Louvarei o nome de Deus com cânticos e proclamarei sua grandeza com ações de graças; | 30 Louvarei o nome de Deus com um cântico, E o exaltarei com ação de graças. | 30 Cantarei um cântico de louvor ao nome do Senhor, e o glorificarei com um hino de gratidão. |
31 Isto será mais agradável ao SENHOR do que boi, ou bezerro que tem chifres e unhas. | 31 Isto será mais agradável ao Senhor do que um boi, ou um novilho que tem pontas e unhas. | 31 isso agradará o Senhor mais do que bois, mais do que touros com seus chifres e cascos. | 31 Será isso mais do agrado de Jeová do que um boi, Ou novilho com chifres e unhas. | 31 E isto a Deus será mais agradável que um touro, do que um novilho com chifres e unhas. |
32 Os mansos verão isto, e se agradarão; o vosso coração viverá, pois que buscais a Deus. | 32 Vejam isto os mansos, e se alegrem; vós que buscais a Deus reviva o vosso coração. | 32 Os necessitados o verão e se alegrarão; a vocês que buscam a Deus, vida ao seu coração! | 32 Isto vêem os mansos e se alegram: Quanto a vós os que buscais a Deus, reviva o vosso coração. | 32 Ó vós, humildes, olhai e alegrai-vos; vós que buscais a Deus, reanime-se o vosso coração, |
33 Porque o SENHOR ouve os necessitados, e não despreza os seus cativos. | 33 Porque o Senhor ouve os necessitados, e não despreza os seus, embora sejam prisioneiros. | 33 O Senhor ouve o pobre e não despreza o seu povo aprisionado. | 33 Pois Jeová ouve os necessitados, E não despreza os seus prisioneiros. | 33 porque o Senhor ouve os necessitados, e seu povo cativo não despreza. |
34 Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move. | 34 Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move. | 34 Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo o que neles se move, | 34 Louvem-no os céus e a terra, Os mares e quanto neles se move. | 34 Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo o que neles se move. |
35 Porque Deus salvará a Sião, e edificará as cidades de Judá; para que habitem ali e a possuam. | 35 Porque Deus salvará a Sião, e edificará as cidades de Judá, e ali habitarão os seus servos e a possuirão. | 35 pois Deus salvará Sião e reconstruirá as cidades de Judá. Então o povo ali viverá e tomará posse da terra; | 35 Pois Deus salvará a Sião, e edificará as cidades de Judá, E ali habitarão, e as possuirão. | 35 Sim, Deus salvará Sião e reconstruirá as cidades de Judá; para aí hão de voltar e a possuirão. |
36 E herdá-la-á a semente de seus servos, e os que amam o seu nome habitarão nela. | 36 E herdá-la-á a descendência de seus servos, e os que amam o seu nome habitarão nela. | 36 a descendência dos seus servos a herdará, e nela habitarão os que amam o seu nome. | 36 Também a descendência dos seus servos as herdará, E os que amam o nome dele, nelas habitarão. | 36 A linhagem de seus servos a receberá em herança, e os que amam o seu nome aí fixarão sua morada. |
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