Versões Salmos 36 Livros

Corr. e Rev. Fiel

Rev. Impr. Bíblica

N. V. Internacional

S. Bíb. Britânica

V. Católica

Malícia humana e benignidade divina

1  A transgressão do ímpio diz no íntimo do meu coração: Não há temor de Deus perante os seus olhos.

1  A transgressão fala ao ímpio no íntimo do seu coração; não há temor de Deus perante os seus olhos.

1  Há no meu íntimo um oráculo a respeito da maldade do ímpio: Aos seus olhos é inútil temer a Deus.

1  Diz a Transgressão no coração do iníquo: Não há medo de Deus diante dos seus olhos;

1  A iniqüidade fala ao ímpio no seu coração; não existe o temor a Deus ante os seus olhos,

2  Porque em seus olhos se lisonjeia, até que a sua iniqüidade se descubra ser detestável.

2  Porque em seus próprios olhos se lisonjeia, cuidando que a sua iniqüidade não será descoberta e detestada.

2  Ele se acha tão importante, que não percebe nem rejeita o seu pecado.

2  Porque ela o lisonjeia no seu coração, dizendo Que a sua iniqüidade não há de ser descoberta e detestada.

2  porque ele se gloria de que sua culpa não será descoberta nem detestada por ninguém.

3  As palavras da sua boca são malícia e engano; deixou de entender e de fazer o bem.

3  As palavras da sua boca são malícia e engano; deixou de ser prudente e de fazer o bem.

3  As palavras da sua boca são maldosas e traiçoeiras; abandonou o bom senso e não quer fazer o bem.

3  As palavras da sua boca são iniqüidade e dolo; Deixou de ser sábio e de fazer o bem.

3  Suas palavras são más e enganosas; renunciou a proceder sabiamente e a fazer o bem.

4  Projeta a malícia na sua cama; põe-se no caminho que não é bom; não aborrece o mal.

4  Maquina o mal na sua cama; põe-se em caminho que não é bom; não odeia o mal.

4  Até na sua cama planeja maldade; nada há de bom no caminho a que se entregou, e ele nunca rejeita o mal.

4  Maquina a iniqüidade no seu leito; Detém-se em caminho que não é bom; Não dá de mão o mal.

4  Em seu leito ele medita o crime, anda pelo mau caminho, não detesta o mal.

5  A tua misericórdia, SENHOR, está nos céus, e a tua fidelidade chega até às mais excelsas nuvens.

5  A tua benignidade, Senhor, chega até os céus, e a tua fidelidade até as nuvens.

5  O teu amor, Senhor, chega até os céus; a tua fidelidade até as nuvens.

5  A tua benignidade, Jeová, chega aos céus; A tua fidelidade até as nuvens.

5  Senhor, vossa bondade chega até os céus, vossa fidelidade se eleva até as nuvens.

6  A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo. SENHOR, tu conservas os homens e os animais.

6  A tua justiça é como os montes de Deus, os teus juízos são como o abismo profundo. Tu, Senhor, preservas os homens e os animais.

6  A tua justiça é firme como as altas montanhas; as tuas decisões insondáveis como o grande mar. Tu, Senhor, preservas tanto os homens quanto os animais.

6  A tua justiça é como as montanhas de Deus; Os teus juízos são um abismo profundo: Tu, Jeová, preservas os homens e os animais.

6  Vossa justiça é semelhante às montanhas de Deus, vossos juízos são profundos como o mar. Vós protegeis, Senhor, os homens como os animais.

7  Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade, pelo que os filhos dos homens se abrigam à sombra das tuas asas.

7  Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! Os filhos dos homens se refugiam à sombra das tuas asas.

7  Como é precioso o teu amor, ó Deus! Os homens encontram refúgio à sombra das tuas asas.

7  Quão preciosa é a tua benignidade, ó Deus! Os filhos dos homens refugiam-se debaixo da sombra das tuas asas.

7  Como é preciosa a vossa bondade, ó Deus! À sombra de vossas asas se refugiam os filhos dos homens.

8  Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias;

8  Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias;

8  Eles se banqueteiam na fartura da tua casa; tu lhes dás de beber do teu rio de delícias.

8  Eles serão saciados com a gordura da tua casa; Far-lhes-ás beber da torrente das tuas delícias.

8  Eles se saciam da abundância de vossa casa, e lhes dais de beber das torrentes de vossas delícias,

9  Porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz.

9  pois em ti está o manancial da vida; na tua luz vemos a luz.

9  Pois em ti está a fonte da vida; graças à tua luz, vemos a luz.

9  Pois em ti está a fonte da vida; Na tua luz veremos a luz.

9  porque em vós está a fonte da vida, e é na vossa luz que vemos a luz.

10  Estende a tua benignidade sobre os que te conhecem, e a tua justiça sobre os retos de coração.

10  Continua a tua benignidade aos que te conhecem, e a tua justiça aos retos de coração.

10  Estende o teu amor aos que te conhecem, a tua justiça aos que são retos de coração.

10  Continua a tua benignidade aos que te conhecem, E a tua justiça aos retos de coração.

10  Continuai a dar vossa bondade aos que vos honram, e a vossa justiça aos retos de coração.

11  Não venha sobre mim o pé dos soberbos, e não me mova a mão dos ímpios.

11  Não venha sobre mim o pé da soberba, e não me mova a mão dos ímpios.

11  Não permitas que o arrogante me pisoteie, nem que a mão do ímpio me faça recuar.

11  Não venha contra mim o pé de soberba. E não me repila a mão dos iníquos.

11  Não me calque o pé do orgulhoso, não me faça fugir a mão do pecador.

12  Ali caem os que praticam a iniqüidade; cairão, e não se poderão levantar.

12  Ali caídos estão os que praticavam a iniqüidade; estão derrubados, e não se podem levantar.

12  Lá estão os malfeitores caídos, lançados ao chão, incapazes de levantar-se!

12  Ali estão caídos os que obram a iniqüidade; Estão derrubados, e não se poderão levantar.

12  Eis que caíram os fautores da iniqüidade, foram prostrados para não mais se erguer.

 
Anterior Topo Próximo