Versões Provérbios 6 Livros

Corr. e Rev. Fiel

Rev. Impr. Bíblica

N. V. Internacional

S. Bíb. Britânica

V. Católica

Advertência contra o servidor de fiador

1  Filho meu, se ficaste por fiador do teu próximo, se te empenhaste por um estranho,

1  Filho meu, se ficaste por fiador do teu próximo, se te empenhaste por um estranho,

1  Meu filho, se você serviu de fiador do seu próximo, se, com um aperto de mãos, empenhou-se por um estranho

1  Filho meu, se tiveres ficado por fiador do teu próximo, Se tiveres dado um penhor por outro,

1  Meu filho, se ficaste por fiador do teu próximo, se estendeste a mão a um estranho,

2  estás enredado pelos teus lábios; estás preso pelas palavras da tua boca.

2  estás enredado pelos teus lábios; estás preso pelas palavras da tua boca.

2  e caiu na armadilha das palavras que você mesmo disse, está prisioneiro do que falou.

2  Estás enredado pelas palavras da tua boca, Estás preso pelas palavras da tua boca.

2  se te ligaste com as palavras de teus lábios, se ficaste cativo com a tua própria linguagem,

3  Faze pois isto agora, filho meu, e livra-te, pois já caíste nas mãos do teu próximo; vai, humilha-te, e importuna o teu próximo;

3  Faze pois isto agora, filho meu, e livra-te, pois já caíste nas mãos do teu próximo; vai, humilha-te, e importuna o teu próximo;

3  Então, meu filho, uma vez que você caiu nas mãos do seu próximo, vá e humilhe-se; insista, incomode o seu próximo!

3  Faze isso, pois, filho meu, e livra-te, Visto que caíste no poder do teu próximo; Vai, humilha-te e importuna ao teu próximo.

3  faze, pois, meu filho, o que te digo: livra-te, pois caíste nas mãos do teu próximo; vai, apressa-te, solicita-o com instância,

4  não dês sono aos teus olhos, nem adormecimento às tuas pálpebras;

4  não dês sono aos teus olhos, nem adormecimento às tuas pálpebras;

4  Não se entregue ao sono, não procure descansar.

4  Não dês sono aos teus olhos, Nem adormecimento às tuas pálpebras.

4  não concedas sono aos teus olhos, nem repouso às tuas pálpebras.

5  livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro.

5  livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro.

5  Livre-se como a gazela se livra do caçador, como a ave do laço que a pode prender.

5  Livra-te como gazela da mão do caçador, E como pássaro da mão do passarinheiro.

5  Salva-te como a gazela {do caçador}, e como o pássaro das mãos do que arma laços.

Advertência contra a preguiça

6  Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos, e sê sábio;

6  Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos, e sê sábio;

6  Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio!

6  Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, Considera os seus caminhos e sê sábio.

6  Vai, ó preguiçoso, ter com a formiga, observa seu proceder e torna-te sábio:

7  a qual, não tendo chefe, nem superintendente, nem governador,

7  a qual, não tendo chefe, nem superintendente, nem governador,

7  Ela não tem nem chefe, nem supervisor, nem governante,

7  Ela, não tendo chefe, Nem superintendente, nem governador,

7  ela não tem chefe, nem inspetor, nem mestre;

8  no verão faz a provisão do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempo da ceifa.

8  no verão faz a provisão do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempo da ceifa.

8  e ainda assim armazena as suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento.

8  Faz a provisão do seu mantimento no estio, E ajunta no tempo da ceifa o seu alimento.

8  prepara no verão sua provisão, apanha no tempo da ceifa sua comida.

9  o preguiçoso, até quando ficarás deitador? quando te levantarás do teu sono?

9  o preguiçoso, até quando ficarás deitador? quando te levantarás do teu sono?

9  Até quando você vai ficar deitado, preguiçoso? Quando se levantará de seu sono?

9  Até quando, ó preguiçoso, ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?

9  Até quando, ó preguiçoso, dormirás? Quando te levantarás de teu sono?

10  um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para cruzar as mãos em repouso;

10  um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para cruzar as mãos em repouso;

10  Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar,

10  Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, Um pouco para cruzar os braços em repouso;

10  Um pouco para dormir, outro pouco para dormitar, outro pouco para cruzar as mãos no seu leito,

11  assim te sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado.

11  assim te sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado.

11  a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe virá como um homem armado.

11  Assim virá a tua pobreza como um salteador, E a tua indigência como um homem armado.

11  e a indigência virá sobre ti como um ladrão; a pobreza, como um homem armado.

Advertência contra a maldade

12  O homem vil, o homem iníquo, anda com a perversidade na boca,

12  O homem vil, o homem iníquo, anda com a perversidade na boca,

12  O perverso não tem caráter. Anda de um lado para o outro dizendo coisas maldosas;

12  O homem vil, o homem iníquo, Anda com a perversidade na boca,

12  É um homem perverso, um iníquo aquele que caminha com falsidade na boca;

13  pisca os olhos, faz sinais com os pés, e acena com os dedos;

13  pisca os olhos, faz sinais com os pés, e acena com os dedos;

13  pisca o olho, arrasta os pés e faz sinais com os dedos;

13  Pisca os olhos, faz sinais com os pés, E acena com os dedos;

13  pisca os olhos, bate com o pé, faz sinais com os dedos;

14  perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina o mal; anda semeando contendas.

14  perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina o mal; anda semeando contendas.

14  tem no coração o propósito de enganar; planeja sempre o mal e semeia discórdia.

14  A perversidade está no seu coração, sempre maquina o mal; Semeia discórdias.

14  só há perversidade em seu coração, não cessa de maquinar o mal, e de semear questões.

15  Pelo que a sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura.

15  Pelo que a sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura.

15  Por isso a desgraça se abaterá repentinamente sobre ele; de um golpe será destruído, irremediavelmente.

15  Portanto virá de repente a sua calamidade; De improviso será quebrantado, sem que haja remédio.

15  Por isso, repentinamente, virá sua ruína, de improviso ficará irremediavelmente quebrantado.

16  Há seis coisas que o Senhor detesta; sim, há sete que ele abomina:

16  Há seis coisas que o Senhor detesta; sim, há sete que ele abomina:

16  Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta:

16  Há seis coisas que Jeová aborrece; Sim, há sete que a sua alma abomina:

16  Seis coisas há que o Senhor odeia e uma sétima que lhe é uma abominação:

17  olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente;

17  olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente;

17  olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente,

17  Olhos altivos, língua mentirosa, E mãos que derramam sangue inocente;

17  olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente,

18  coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal;

18  coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal;

18  coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal,

18  Coração que maquina projetos iníquos, Pés que se apressam a correr para o mal;

18  um coração que maquina projetos perversos, pés pressurosos em correr ao mal,

19  testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.

19  testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.

19  a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos.

19  Testemunha falsa que profere mentiras, E o que semeia discórdia entre seus irmãos.

19  um falso testemunho que profere mentiras e aquele que semeia discórdias entre irmãos.

Advertência contra a mulher adúltera.

20  Filho meu, guarda o mandamento de, teu pai, e não abandones a instrução de tua mãe;

20  Filho meu, guarda o mandamento de, teu pai, e não abandones a instrução de tua mãe;

20  Meu filho, obedeça aos mandamentos de seu pai e não abandone o ensino de sua mãe.

20  Filho meu, guarda os mandamentos de teu pai, E não abandones a instrução de tua mãe.

20  Guarda, filho meu, os preceitos de teu pai, não desprezes o ensinamento de tua mãe.

21  ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço.

21  ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço.

21  Amarre-os sempre junto ao coração; ate-os ao redor do pescoço.

21  Ata-os perpetuamente ao teu coração, Pendura-os à roda do teu pescoço.

21  Traze-os constantemente ligados ao teu coração e presos ao teu pescoço.

22  Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.

22  Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.

22  Quando você andar, eles o guiarão; quando dormir, o estarão protegendo; quando acordar, falarão com você.

22  Quando andares, ela te guiará; Quando te deitares, te guardará: E quando acordares, ela falará contigo.

22  Servir-te-ão de guia ao caminhares, de guarda ao dormires e falarão contigo ao despertares,

23  Porque o mandamento é uma lâmpada, e a instrução uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida,

23  Porque o mandamento é uma lâmpada, e a instrução uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida,

23  Pois o mandamento é lâmpada, a instrução é luz, e as advertências da disciplina são o caminho que conduz à vida,

23  Pois o mandamento é uma lâmpada, e a lei uma luz; E as repreensões da instrução são o caminho da vida,

23  porque o preceito é uma tocha, o ensinamento é uma luz, a correção e a disciplina são o caminho da vida,

24  para te guardarem da mulher má, e das lisonjas da língua da adúltera.

24  para te guardarem da mulher má, e das lisonjas da língua da adúltera.

24  eles o protegerão da mulher imoral, e dos falsos elogios da mulher leviana.

24  Para te guardarem da má mulher, E das lisonjas da língua da estrangeira.

24  para te preservar da mulher corrupta e da língua lisonjeira da estranha.

25  Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender pelos seus olhares.

25  Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender pelos seus olhares.

25  Não cobice em seu coração a sua beleza nem se deixe seduzir por seus olhares,

25  Não cobices no teu coração a sua formosura, E não te deixes render pelas suas pálpebras.

25  Não cobices sua formosura em teu coração, não te deixes prender por seus olhares;

26  Porque o preço da prostituta é apenas um bocado de pão, mas a adúltera anda à caça da própria vida do homem.

26  Porque o preço da prostituta é apenas um bocado de pão, mas a adúltera anda à caça da própria vida do homem.

26  pois o preço de uma prostituta é um pedaço de pão, mas a adúltera sai à caça de vidas preciosas.

26  Pois por causa duma mulher prostituída o homem é reduzido a um bocado de pão, E a que é adúltera, caça a vida preciosa.

26  por uma meretriz o homem se reduz a um pedaço de pão, e a mulher adúltera arrebata a vida preciosa do homem.

27  Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem?

27  Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem?

27  Pode alguém colocar fogo no peito sem queimar a roupa?

27  Poderá o homem tomar fogo no seu seio, Sem que ardam os seus vestidos?

27  Porventura pode alguém esconder fogo em seu seio sem que suas vestes se inflamem?

28  Ou andará sobre as brasas sem que se queimem os seus pés?

28  Ou andará sobre as brasas sem que se queimem os seus pés?

28  Pode alguém andar sobre brasas sem queimar os pés?

28  Ou poderá andar por cima de brasas vivas, Sem que se queimem os pés?

28  Pode caminhar sobre brasas sem que seus pés se queimem?

29  Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente quem a tocar.

29  Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente quem a tocar.

29  Assim acontece com quem se deita com mulher alheia; ninguém que a toque ficará sem castigo.

29  Assim será com aquele que se chega à mulher do seu próximo; Não ficará sem castigo quem a tocar.

29  Assim o que vai para junto da mulher do seu próximo não ficará impune depois de a tocar.

30  Não é desprezado o ladrão, mesmo quando furta para saciar a fome?

30  Não é desprezado o ladrão, mesmo quando furta para saciar a fome?

30  O ladrão não é desprezado se, faminto, rouba para matar a fome.

30  O ladrão não é desprezado, se furtar Para matar a fome, quando estiver faminto;

30  Não se despreza o ladrão que furta para satisfazer seu apetite, quando tem fome;

31  E, se for apanhado, pagará sete vezes tanto, dando até todos os bens de sua casa.

31  E, se for apanhado, pagará sete vezes tanto, dando até todos os bens de sua casa.

31  Contudo, se for pego, deverá pagar sete vezes o que roubou, embora isso lhe custe tudo o que tem em casa.

31  Porém se for colhido, pagará sete vezes tanto; Entregará todos os bens de sua casa.

31  se for preso, restituirá sete vezes mais e entregará todos os bens de sua casa.

32  O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói-se a si mesmo, quem assim procede.

32  O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói-se a si mesmo, quem assim procede.

32  Mas o homem que comete adultério não tem juízo; todo aquele que assim procede a si mesmo se destrói.

32  Quem comete adultério é falto de entendimento; Destrói-se a si mesmo, quem assim procede.

32  Quem comete adultério carece de senso, é por sua própria culpa que um homem assim procede.

33  Receberá feridas e ignomínia, e o seu opróbrio nunca se apagará;

33  Receberá feridas e ignomínia, e o seu opróbrio nunca se apagará;

33  Sofrerá ferimentos e vergonha, e a sua humilhação jamais se apagará,

33  Ele receberá feridas e ignomínia, E o seu opróbrio não se apagará;

33  Só encontrará infâmia e ignomínia e seu opróbrio não se apagará,

34  porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.

34  porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.

34  pois o ciúme desperta a fúria do marido, que não terá misericórdia quando se vingar.

34  Porque o ciúme enfurece o homem; E não poupará no dia da vingança.

34  porque o marido, furioso e ciumento, não perdoará no dia da vingança,

35  Não aceitará resgate algum, nem se aplacará, ainda que multipliques os presentes.

35  Não aceitará resgate algum, nem se aplacará, ainda que multipliques os presentes.

35  Não aceitará nenhuma compensação; os melhores presentes não o acalmarão.

35  Não aceitará resgate algum; Nem se contentará, ainda que dês muitos presentes.

35  não se aplacará por resgate algum, nem aceitará nada, se multiplicares os presentes.

 
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