Advertência contra o servidor de fiador | ||||
1 Filho meu, se ficaste por fiador do teu próximo, se te empenhaste por um estranho, | 1 Filho meu, se ficaste por fiador do teu próximo, se te empenhaste por um estranho, | 1 Meu filho, se você serviu de fiador do seu próximo, se, com um aperto de mãos, empenhou-se por um estranho | 1 Filho meu, se tiveres ficado por fiador do teu próximo, Se tiveres dado um penhor por outro, | 1 Meu filho, se ficaste por fiador do teu próximo, se estendeste a mão a um estranho, |
2 estás enredado pelos teus lábios; estás preso pelas palavras da tua boca. | 2 estás enredado pelos teus lábios; estás preso pelas palavras da tua boca. | 2 e caiu na armadilha das palavras que você mesmo disse, está prisioneiro do que falou. | 2 Estás enredado pelas palavras da tua boca, Estás preso pelas palavras da tua boca. | 2 se te ligaste com as palavras de teus lábios, se ficaste cativo com a tua própria linguagem, |
3 Faze pois isto agora, filho meu, e livra-te, pois já caíste nas mãos do teu próximo; vai, humilha-te, e importuna o teu próximo; | 3 Faze pois isto agora, filho meu, e livra-te, pois já caíste nas mãos do teu próximo; vai, humilha-te, e importuna o teu próximo; | 3 Então, meu filho, uma vez que você caiu nas mãos do seu próximo, vá e humilhe-se; insista, incomode o seu próximo! | 3 Faze isso, pois, filho meu, e livra-te, Visto que caíste no poder do teu próximo; Vai, humilha-te e importuna ao teu próximo. | 3 faze, pois, meu filho, o que te digo: livra-te, pois caíste nas mãos do teu próximo; vai, apressa-te, solicita-o com instância, |
4 não dês sono aos teus olhos, nem adormecimento às tuas pálpebras; | 4 não dês sono aos teus olhos, nem adormecimento às tuas pálpebras; | 4 Não se entregue ao sono, não procure descansar. | 4 Não dês sono aos teus olhos, Nem adormecimento às tuas pálpebras. | 4 não concedas sono aos teus olhos, nem repouso às tuas pálpebras. |
5 livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro. | 5 livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro. | 5 Livre-se como a gazela se livra do caçador, como a ave do laço que a pode prender. | 5 Livra-te como gazela da mão do caçador, E como pássaro da mão do passarinheiro. | 5 Salva-te como a gazela {do caçador}, e como o pássaro das mãos do que arma laços. |
Advertência contra a preguiça | ||||
6 Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos, e sê sábio; | 6 Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos, e sê sábio; | 6 Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio! | 6 Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, Considera os seus caminhos e sê sábio. | 6 Vai, ó preguiçoso, ter com a formiga, observa seu proceder e torna-te sábio: |
7 a qual, não tendo chefe, nem superintendente, nem governador, | 7 a qual, não tendo chefe, nem superintendente, nem governador, | 7 Ela não tem nem chefe, nem supervisor, nem governante, | 7 Ela, não tendo chefe, Nem superintendente, nem governador, | 7 ela não tem chefe, nem inspetor, nem mestre; |
8 no verão faz a provisão do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempo da ceifa. | 8 no verão faz a provisão do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempo da ceifa. | 8 e ainda assim armazena as suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento. | 8 Faz a provisão do seu mantimento no estio, E ajunta no tempo da ceifa o seu alimento. | 8 prepara no verão sua provisão, apanha no tempo da ceifa sua comida. |
9 o preguiçoso, até quando ficarás deitador? quando te levantarás do teu sono? | 9 o preguiçoso, até quando ficarás deitador? quando te levantarás do teu sono? | 9 Até quando você vai ficar deitado, preguiçoso? Quando se levantará de seu sono? | 9 Até quando, ó preguiçoso, ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? | 9 Até quando, ó preguiçoso, dormirás? Quando te levantarás de teu sono? |
10 um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para cruzar as mãos em repouso; | 10 um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para cruzar as mãos em repouso; | 10 Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar, | 10 Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, Um pouco para cruzar os braços em repouso; | 10 Um pouco para dormir, outro pouco para dormitar, outro pouco para cruzar as mãos no seu leito, |
11 assim te sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado. | 11 assim te sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado. | 11 a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe virá como um homem armado. | 11 Assim virá a tua pobreza como um salteador, E a tua indigência como um homem armado. | 11 e a indigência virá sobre ti como um ladrão; a pobreza, como um homem armado. |
Advertência contra a maldade | ||||
12 O homem vil, o homem iníquo, anda com a perversidade na boca, | 12 O homem vil, o homem iníquo, anda com a perversidade na boca, | 12 O perverso não tem caráter. Anda de um lado para o outro dizendo coisas maldosas; | 12 O homem vil, o homem iníquo, Anda com a perversidade na boca, | 12 É um homem perverso, um iníquo aquele que caminha com falsidade na boca; |
13 pisca os olhos, faz sinais com os pés, e acena com os dedos; | 13 pisca os olhos, faz sinais com os pés, e acena com os dedos; | 13 pisca o olho, arrasta os pés e faz sinais com os dedos; | 13 Pisca os olhos, faz sinais com os pés, E acena com os dedos; | 13 pisca os olhos, bate com o pé, faz sinais com os dedos; |
14 perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina o mal; anda semeando contendas. | 14 perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina o mal; anda semeando contendas. | 14 tem no coração o propósito de enganar; planeja sempre o mal e semeia discórdia. | 14 A perversidade está no seu coração, sempre maquina o mal; Semeia discórdias. | 14 só há perversidade em seu coração, não cessa de maquinar o mal, e de semear questões. |
15 Pelo que a sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura. | 15 Pelo que a sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura. | 15 Por isso a desgraça se abaterá repentinamente sobre ele; de um golpe será destruído, irremediavelmente. | 15 Portanto virá de repente a sua calamidade; De improviso será quebrantado, sem que haja remédio. | 15 Por isso, repentinamente, virá sua ruína, de improviso ficará irremediavelmente quebrantado. |
16 Há seis coisas que o Senhor detesta; sim, há sete que ele abomina: | 16 Há seis coisas que o Senhor detesta; sim, há sete que ele abomina: | 16 Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta: | 16 Há seis coisas que Jeová aborrece; Sim, há sete que a sua alma abomina: | 16 Seis coisas há que o Senhor odeia e uma sétima que lhe é uma abominação: |
17 olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente; | 17 olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente; | 17 olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, | 17 Olhos altivos, língua mentirosa, E mãos que derramam sangue inocente; | 17 olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, |
18 coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal; | 18 coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal; | 18 coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, | 18 Coração que maquina projetos iníquos, Pés que se apressam a correr para o mal; | 18 um coração que maquina projetos perversos, pés pressurosos em correr ao mal, |
19 testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos. | 19 testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos. | 19 a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos. | 19 Testemunha falsa que profere mentiras, E o que semeia discórdia entre seus irmãos. | 19 um falso testemunho que profere mentiras e aquele que semeia discórdias entre irmãos. |
Advertência contra a mulher adúltera. | ||||
20 Filho meu, guarda o mandamento de, teu pai, e não abandones a instrução de tua mãe; | 20 Filho meu, guarda o mandamento de, teu pai, e não abandones a instrução de tua mãe; | 20 Meu filho, obedeça aos mandamentos de seu pai e não abandone o ensino de sua mãe. | 20 Filho meu, guarda os mandamentos de teu pai, E não abandones a instrução de tua mãe. | 20 Guarda, filho meu, os preceitos de teu pai, não desprezes o ensinamento de tua mãe. |
21 ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço. | 21 ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço. | 21 Amarre-os sempre junto ao coração; ate-os ao redor do pescoço. | 21 Ata-os perpetuamente ao teu coração, Pendura-os à roda do teu pescoço. | 21 Traze-os constantemente ligados ao teu coração e presos ao teu pescoço. |
22 Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo. | 22 Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo. | 22 Quando você andar, eles o guiarão; quando dormir, o estarão protegendo; quando acordar, falarão com você. | 22 Quando andares, ela te guiará; Quando te deitares, te guardará: E quando acordares, ela falará contigo. | 22 Servir-te-ão de guia ao caminhares, de guarda ao dormires e falarão contigo ao despertares, |
23 Porque o mandamento é uma lâmpada, e a instrução uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida, | 23 Porque o mandamento é uma lâmpada, e a instrução uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida, | 23 Pois o mandamento é lâmpada, a instrução é luz, e as advertências da disciplina são o caminho que conduz à vida, | 23 Pois o mandamento é uma lâmpada, e a lei uma luz; E as repreensões da instrução são o caminho da vida, | 23 porque o preceito é uma tocha, o ensinamento é uma luz, a correção e a disciplina são o caminho da vida, |
24 para te guardarem da mulher má, e das lisonjas da língua da adúltera. | 24 para te guardarem da mulher má, e das lisonjas da língua da adúltera. | 24 eles o protegerão da mulher imoral, e dos falsos elogios da mulher leviana. | 24 Para te guardarem da má mulher, E das lisonjas da língua da estrangeira. | 24 para te preservar da mulher corrupta e da língua lisonjeira da estranha. |
25 Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender pelos seus olhares. | 25 Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender pelos seus olhares. | 25 Não cobice em seu coração a sua beleza nem se deixe seduzir por seus olhares, | 25 Não cobices no teu coração a sua formosura, E não te deixes render pelas suas pálpebras. | 25 Não cobices sua formosura em teu coração, não te deixes prender por seus olhares; |
26 Porque o preço da prostituta é apenas um bocado de pão, mas a adúltera anda à caça da própria vida do homem. | 26 Porque o preço da prostituta é apenas um bocado de pão, mas a adúltera anda à caça da própria vida do homem. | 26 pois o preço de uma prostituta é um pedaço de pão, mas a adúltera sai à caça de vidas preciosas. | 26 Pois por causa duma mulher prostituída o homem é reduzido a um bocado de pão, E a que é adúltera, caça a vida preciosa. | 26 por uma meretriz o homem se reduz a um pedaço de pão, e a mulher adúltera arrebata a vida preciosa do homem. |
27 Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem? | 27 Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem? | 27 Pode alguém colocar fogo no peito sem queimar a roupa? | 27 Poderá o homem tomar fogo no seu seio, Sem que ardam os seus vestidos? | 27 Porventura pode alguém esconder fogo em seu seio sem que suas vestes se inflamem? |
28 Ou andará sobre as brasas sem que se queimem os seus pés? | 28 Ou andará sobre as brasas sem que se queimem os seus pés? | 28 Pode alguém andar sobre brasas sem queimar os pés? | 28 Ou poderá andar por cima de brasas vivas, Sem que se queimem os pés? | 28 Pode caminhar sobre brasas sem que seus pés se queimem? |
29 Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente quem a tocar. | 29 Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente quem a tocar. | 29 Assim acontece com quem se deita com mulher alheia; ninguém que a toque ficará sem castigo. | 29 Assim será com aquele que se chega à mulher do seu próximo; Não ficará sem castigo quem a tocar. | 29 Assim o que vai para junto da mulher do seu próximo não ficará impune depois de a tocar. |
30 Não é desprezado o ladrão, mesmo quando furta para saciar a fome? | 30 Não é desprezado o ladrão, mesmo quando furta para saciar a fome? | 30 O ladrão não é desprezado se, faminto, rouba para matar a fome. | 30 O ladrão não é desprezado, se furtar Para matar a fome, quando estiver faminto; | 30 Não se despreza o ladrão que furta para satisfazer seu apetite, quando tem fome; |
31 E, se for apanhado, pagará sete vezes tanto, dando até todos os bens de sua casa. | 31 E, se for apanhado, pagará sete vezes tanto, dando até todos os bens de sua casa. | 31 Contudo, se for pego, deverá pagar sete vezes o que roubou, embora isso lhe custe tudo o que tem em casa. | 31 Porém se for colhido, pagará sete vezes tanto; Entregará todos os bens de sua casa. | 31 se for preso, restituirá sete vezes mais e entregará todos os bens de sua casa. |
32 O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói-se a si mesmo, quem assim procede. | 32 O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói-se a si mesmo, quem assim procede. | 32 Mas o homem que comete adultério não tem juízo; todo aquele que assim procede a si mesmo se destrói. | 32 Quem comete adultério é falto de entendimento; Destrói-se a si mesmo, quem assim procede. | 32 Quem comete adultério carece de senso, é por sua própria culpa que um homem assim procede. |
33 Receberá feridas e ignomínia, e o seu opróbrio nunca se apagará; | 33 Receberá feridas e ignomínia, e o seu opróbrio nunca se apagará; | 33 Sofrerá ferimentos e vergonha, e a sua humilhação jamais se apagará, | 33 Ele receberá feridas e ignomínia, E o seu opróbrio não se apagará; | 33 Só encontrará infâmia e ignomínia e seu opróbrio não se apagará, |
34 porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança. | 34 porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança. | 34 pois o ciúme desperta a fúria do marido, que não terá misericórdia quando se vingar. | 34 Porque o ciúme enfurece o homem; E não poupará no dia da vingança. | 34 porque o marido, furioso e ciumento, não perdoará no dia da vingança, |
35 Não aceitará resgate algum, nem se aplacará, ainda que multipliques os presentes. | 35 Não aceitará resgate algum, nem se aplacará, ainda que multipliques os presentes. | 35 Não aceitará nenhuma compensação; os melhores presentes não o acalmarão. | 35 Não aceitará resgate algum; Nem se contentará, ainda que dês muitos presentes. | 35 não se aplacará por resgate algum, nem aceitará nada, se multiplicares os presentes. |
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