Os conselhos que a mãe do rei Lemuel deu a seu filho | ||||
1 Ditados do rei Lemuel; uma exortação que sua mãe lhe fez: | 1 As palavras do rei Lemuel, rei de Massá, que lhe ensinou sua mãe. | 1 Ditados do rei Lemuel; uma exortação que sua mãe lhe fez: | 1 Palavra do rei Lemuel: O oráculo que sua mãe lhe ensinou. | 1 Palavras de Lamuel, rei de Massa, que lhe foram ensinadas por sua mãe: |
2 "Ó meu filho, filho do meu ventre, filho de meus votos, | 2 Que te direi, filho meu? e que te direi, ó filho do meu ventre? e que te direi, ó filho dos meus votos? | 2 "Ó meu filho, filho do meu ventre, filho de meus votos, | 2 Que te direi, filho meu? que te direi, filho do meu ventre? E que te direi, filho concedido aos meus votos? | 2 Meu filho, filho de minhas entranhas, que te direi eu? Não, ó filho de meus votos! |
3 não gaste sua força com mulheres, seu vigor com aquelas que destroem reis. | 3 Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos às que destroem os reis. | 3 não gaste sua força com mulheres, seu vigor com aquelas que destroem reis. | 3 Não dês às mulheres a tua força, Nem os teus caminhos às que perdem os reis. | 3 Não dês teu vigor às mulheres e teu caminho àquelas que perdem os reis. |
4 "Não convém aos reis, ó Lemuel; não convém aos reis beber vinho, não convém aos governantes desejar bebida fermentada, | 4 Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte; | 4 "Não convém aos reis, ó Lemuel; não convém aos reis beber vinho, não convém aos governantes desejar bebida fermentada, | 4 Não é dos reis, Lemuel, não é dos reis beber vinho; Nem dos príncipes dizer: Onde está bebida forte? | 4 Não é próprio dos reis, Lamuel, não convém aos reis beber vinho, nem aos príncipes dar-se aos licores, |
5 para não suceder que bebam e se esqueçam do que a lei determina, e deixem de fazer justiça aos oprimidos. | 5 para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito. | 5 para não suceder que bebam e se esqueçam do que a lei determina, e deixem de fazer justiça aos oprimidos. | 5 Para não suceder que bebam e se esqueçam da lei, E pervertam o direito de quem anda aflito. | 5 para que, bebendo, eles não esqueçam a lei e não desconheçam o direito de todos os infelizes. |
6 Dê bebida fermentada aos que estão prestes a morrer, vinho aos que estão angustiados; | 6 Dai bebida forte ao que está para perecer, e o vinho ao que está em amargura de espírito. | 6 Dê bebida fermentada aos que estão prestes a morrer, vinho aos que estão angustiados; | 6 Dai bebida forte ao que está para perecer, E vinho ao que está em amargura de coração. | 6 Dai a bebida forte àquele que desfalece e o vinho àquele que tem amargura no coração: |
7 para que bebam e se esqueçam da sua pobreza, e não mais se lembrem da sua infelicidade. | 7 Bebam e se esqueçam da sua pobreza, e da sua miséria não se lembrem mais. | 7 para que bebam e se esqueçam da sua pobreza, e não mais se lembrem da sua infelicidade. | 7 Beba um tal, e se esqueça da sua pobreza, E não se lembre mais da sua miséria. | 7 que ele beba e esquecerá sua miséria e já não se lembrará de suas mágoas. |
8 "Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados. | 8 Abre a tua boca a favor do mudo, a favor do direito de todos os desamparados. | 8 "Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados. | 8 Abre a tua boca a favor do mudo, Na defesa de todos os que estão desolados. | 8 Abre tua boca a favor do mundo, pela causa de todos os abandonados; |
9 Erga a voz e julgue com justiça; defenda os direitos dos pobres e dos necessitados". | 9 Abre a tua boca; julga retamente, e faze justiça aos pobres e aos necessitados. | 9 Erga a voz e julgue com justiça; defenda os direitos dos pobres e dos necessitados". | 9 Abre a tua boca, julga retamente E faze justiça ao pobre e ao necessitado. | 9 abre tua boca para pronunciar sentenças justas, faze justiça ao aflito e ao indigente. |
O louvor da mulher virtuosa | ||||
10 Uma esposa exemplar; feliz quem a encontrar! É muito mais valiosa que os rubis. | 10 Álefe. Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor muito excede ao de jóias preciosas. | 10 Uma esposa exemplar; feliz quem a encontrar! É muito mais valiosa que os rubis. | 10 A mulher virtuosa, quem a pode achar? Porque a sua valia muito excede a dos corais. | 10 Uma mulher virtuosa, quem pode encontrá-la? Superior ao das pérolas é o seu valor. |
11 Seu marido tem plena confiança nela e nunca lhe falta coisa alguma. | 11 Bete. O coração do seu marido confia nela, e não lhe haverá falta de lucro. | 11 Seu marido tem plena confiança nela e nunca lhe falta coisa alguma. | 11 O coração de seu marido confia nela, E não lhe haverá falta de lucro. | 11 Confia nela o coração de seu marido, e jamais lhe faltará coisa alguma. |
12 Ela só lhe faz o bem, e nunca o mal, todos os dias da sua vida. | 12 Guímel. Ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida. | 12 Ela só lhe faz o bem, e nunca o mal, todos os dias da sua vida. | 12 Ela lhe faz o bem, e não o mal, Em todos os dias da sua vida. | 12 Ela lhe proporciona o bem, nunca o mal, em todos os dias de sua vida. |
13 Escolhe a lã e o linho e com prazer trabalha com as mãos. | 13 Dálete. Ela busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com as mãos. | 13 Escolhe a lã e o linho e com prazer trabalha com as mãos. | 13 Ela busca lã e linho, E de bom grado trabalha com as suas mãos. | 13 Ela procura lã e linho e trabalha com mão alegre. |
14 Como os navios mercantes, ela traz de longe as suas provisões. | 14 Hê. É como os navios do negociante; de longe traz o seu pão. | 14 Como os navios mercantes, ela traz de longe as suas provisões. | 14 É como os navios do negociante; De longe traz o seu pão. | 14 Semelhante ao navio do mercador, manda vir seus víveres de longe. |
15 Antes de clarear o dia ela se levanta, prepara comida para todos os de casa, e dá tarefas as suas servas. | 15 Vave. E quando ainda está escuro, ela se levanta, e dá mantimento à sua casa, e a tarefa às suas servas. | 15 Antes de clarear o dia ela se levanta, prepara comida para todos os de casa, e dá tarefas as suas servas. | 15 Também se levanta, quando ainda está escuro, E dá mantimento à sua casa, E às suas escravas a tarefa. | 15 Levanta-se, ainda de noite, distribui a comida à sua casa e a tarefa às suas servas. |
16 Ela avalia um campo e o compra; com o que ganha planta uma vinha. | 16 Zaine. Considera um campo, e compra-o; planta uma vinha com o fruto de suas mãos. | 16 Ela avalia um campo e o compra; com o que ganha planta uma vinha. | 16 Considera um campo, e compra-o; Com o fruto das suas mãos planta uma vinha. | 16 Ela encontra uma terra, adquire-a. Planta uma vinha com o ganho de suas mãos. |
17 Entrega-se com vontade ao seu trabalho; seus braços são fortes e vigorosos. | 17 Hete. Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços. | 17 Entrega-se com vontade ao seu trabalho; seus braços são fortes e vigorosos. | 17 Cinge os seus lombos de fortaleza, E corrobora os seus braços. | 17 Cinge os rins de fortaleza, revigora seus braços. |
18 Administra bem o seu comércio lucrativo, e a sua lâmpada fica acesa durante a noite. | 18 Tete. Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite. | 18 Administra bem o seu comércio lucrativo, e a sua lâmpada fica acesa durante a noite. | 18 Percebe que a sua negociação é proveitosa; A sua lâmpada não se apaga de noite. | 18 Alegra-se com o seu lucro, e sua lâmpada não se apaga durante a noite. |
19 Nas mãos segura o fuso e com os dedos pega a roca. | 19 Iode. Estende as mãos ao fuso, e as suas mãos pegam na roca. | 19 Nas mãos segura o fuso e com os dedos pega a roca. | 19 Estende as suas mãos ao fuso, E com a mão pega na roca. | 19 Põe a mão na roca, seus dedos manejam o fuso. |
20 Acolhe os necessitados e estende as mãos aos pobres. | 20 Cafe. Abre a mão para o pobre; sim, ao necessitado estende as suas mãos. | 20 Acolhe os necessitados e estende as mãos aos pobres. | 20 Abre a sua mão para o pobre, Estende ao necessitado as suas mãos. | 20 Estende os braços ao infeliz e abre a mão ao indigente. |
21 Não receia a neve por seus familiares, pois todos eles vestem agasalhos. | 21 Lâmede. Não tem medo da neve pela sua família; pois todos os da sua casa estão vestidos de escarlate. | 21 Não receia a neve por seus familiares, pois todos eles vestem agasalhos. | 21 Não tem medo da neve pela sua família, Pois todos os da sua casa estão vestidos de escarlate. | 21 Ela não teme a neve em sua casa, porque toda a sua família tem vestes duplas. |
22 Faz cobertas para a sua cama; veste-se de linho fino e de púrpura. | 22 Meme. Faz para si cobertas; de linho fino e de púrpura é o seu vestido. | 22 Faz cobertas para a sua cama; veste-se de linho fino e de púrpura. | 22 Faz para si cobertas, Veste-se de linho finíssimo e de púrpura. | 22 Faz para si cobertas: suas vestes são de linho fino e de púrpura. |
23 Seu marido é respeitado na porta da cidade, onde toma assento entre as autoridades da sua terra. | 23 Nune. Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta entre os anciãos da terra. | 23 Seu marido é respeitado na porta da cidade, onde toma assento entre as autoridades da sua terra. | 23 Conhece-se seu marido nas portas, Quando se assenta entre os anciãos da terra. | 23 Seu marido é considerado nas portas da cidade, quando se senta com os anciãos da terra. |
24 Ela faz vestes de linho e as vende, e fornece cintos aos comerciantes. | 24 Sâmerue. Faz vestidos de linho, e vende-os, e entrega cintas aos mercadores. | 24 Ela faz vestes de linho e as vende, e fornece cintos aos comerciantes. | 24 Faz vestidos de linho e vende-os; E entrega cintas ao negociante. | 24 Tece linha e o vende, fornece cintos ao mercador. |
25 Reveste-se de força e dignidade; sorri diante do futuro. | 25 Aine. A força e a dignidade são os seus vestidos; e ri-se do tempo vindouro. | 25 Reveste-se de força e dignidade; sorri diante do futuro. | 25 A força e a dignidade são os seus vestidos, E ri-se do tempo vindouro. | 25 Fortaleza e graça lhe servem de ornamentos; ri-se do dia de amanhã. |
26 Fala com sabedoria e ensina com amor. | 26 Pê. Abre a sua boca com sabedoria, e o ensino da benevolência está na sua língua. | 26 Fala com sabedoria e ensina com amor. | 26 Abre a sua boca com sabedoria, E a instrução amável está na sua língua. | 26 Abre a boca com sabedoria, amáveis instruções surgem de sua língua. |
27 Cuida dos negócios de sua casa e não dá lugar à preguiça. | 27 Tsadê. Olha pelo governo de sua casa, e não come o pão da preguiça. | 27 Cuida dos negócios de sua casa e não dá lugar à preguiça. | 27 Atende ao bom andamento da sua casa, E não come o pão da preguiça. | 27 Vigia o andamento de sua casa e não come o pão da ociosidade. |
28 Seus filhos se levantam e a elogiam; seu marido também a elogia, dizendo: | 28 Côfe. Levantam-se seus filhos, e lhe chamam bem-aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo: | 28 Seus filhos se levantam e a elogiam; seu marido também a elogia, dizendo: | 28 Seus filhos levantam-se e chamam-na bem-aventurada; Também seu marido a louva, dizendo: | 28 Seus filhos se levantam para proclamá-la bem-aventurada e seu marido para elogiá-la. |
29 "Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera". | 29 Reche. Muitas mulheres têm procedido virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas. | 29 "Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera". | 29 Muitas filhas têm procedido virtuosamente, Mas tu a todas sobrepujas. | 29 Muitas mulheres demonstram vigor, mas tu excedes a todas. |
30 A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao Senhor será elogiada. | 30 Chine. Enganosa é a graça, e vã é a formosura; mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. | 30 A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao Senhor será elogiada. | 30 A graça é enganadora, e a formosura é vã; Mas a mulher que teme a Jeová, essa será louvada. | 30 A graça é falaz e a beleza é vã; a mulher inteligente é a que se deve louvar. |
31 Que ela receba a recompensa merecida, e as suas obras sejam elogiadas à porta da cidade. | 31 Tau. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras. | 31 Que ela receba a recompensa merecida, e as suas obras sejam elogiadas à porta da cidade. | 31 Dai-lhe do fruto das suas mãos; E nas portas louvem-na as suas obras. | 31 Dai-lhe o fruto de suas mãos e que suas obras a louvem nas portas da cidade. |
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