Versões Provérbios 31 Livros

Corr. e Rev. Fiel

Rev. Impr. Bíblica

N. V. Internacional

S. Bíb. Britânica

V. Católica

Os conselhos que a mãe do rei Lemuel deu a seu filho

1  Ditados do rei Lemuel; uma exortação que sua mãe lhe fez:

1  As palavras do rei Lemuel, rei de Massá, que lhe ensinou sua mãe.

1  Ditados do rei Lemuel; uma exortação que sua mãe lhe fez:

1  Palavra do rei Lemuel: O oráculo que sua mãe lhe ensinou.

1  Palavras de Lamuel, rei de Massa, que lhe foram ensinadas por sua mãe:

2  "Ó meu filho, filho do meu ventre, filho de meus votos,

2  Que te direi, filho meu? e que te direi, ó filho do meu ventre? e que te direi, ó filho dos meus votos?

2  "Ó meu filho, filho do meu ventre, filho de meus votos,

2  Que te direi, filho meu? que te direi, filho do meu ventre? E que te direi, filho concedido aos meus votos?

2  Meu filho, filho de minhas entranhas, que te direi eu? Não, ó filho de meus votos!

3  não gaste sua força com mulheres, seu vigor com aquelas que destroem reis.

3  Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos às que destroem os reis.

3  não gaste sua força com mulheres, seu vigor com aquelas que destroem reis.

3  Não dês às mulheres a tua força, Nem os teus caminhos às que perdem os reis.

3  Não dês teu vigor às mulheres e teu caminho àquelas que perdem os reis.

4  "Não convém aos reis, ó Lemuel; não convém aos reis beber vinho, não convém aos governantes desejar bebida fermentada,

4  Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte;

4  "Não convém aos reis, ó Lemuel; não convém aos reis beber vinho, não convém aos governantes desejar bebida fermentada,

4  Não é dos reis, Lemuel, não é dos reis beber vinho; Nem dos príncipes dizer: Onde está bebida forte?

4  Não é próprio dos reis, Lamuel, não convém aos reis beber vinho, nem aos príncipes dar-se aos licores,

5  para não suceder que bebam e se esqueçam do que a lei determina, e deixem de fazer justiça aos oprimidos.

5  para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito.

5  para não suceder que bebam e se esqueçam do que a lei determina, e deixem de fazer justiça aos oprimidos.

5  Para não suceder que bebam e se esqueçam da lei, E pervertam o direito de quem anda aflito.

5  para que, bebendo, eles não esqueçam a lei e não desconheçam o direito de todos os infelizes.

6  Dê bebida fermentada aos que estão prestes a morrer, vinho aos que estão angustiados;

6  Dai bebida forte ao que está para perecer, e o vinho ao que está em amargura de espírito.

6  Dê bebida fermentada aos que estão prestes a morrer, vinho aos que estão angustiados;

6  Dai bebida forte ao que está para perecer, E vinho ao que está em amargura de coração.

6  Dai a bebida forte àquele que desfalece e o vinho àquele que tem amargura no coração:

7  para que bebam e se esqueçam da sua pobreza, e não mais se lembrem da sua infelicidade.

7  Bebam e se esqueçam da sua pobreza, e da sua miséria não se lembrem mais.

7  para que bebam e se esqueçam da sua pobreza, e não mais se lembrem da sua infelicidade.

7  Beba um tal, e se esqueça da sua pobreza, E não se lembre mais da sua miséria.

7  que ele beba e esquecerá sua miséria e já não se lembrará de suas mágoas.

8  "Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados.

8  Abre a tua boca a favor do mudo, a favor do direito de todos os desamparados.

8  "Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados.

8  Abre a tua boca a favor do mudo, Na defesa de todos os que estão desolados.

8  Abre tua boca a favor do mundo, pela causa de todos os abandonados;

9  Erga a voz e julgue com justiça; defenda os direitos dos pobres e dos necessitados".

9  Abre a tua boca; julga retamente, e faze justiça aos pobres e aos necessitados.

9  Erga a voz e julgue com justiça; defenda os direitos dos pobres e dos necessitados".

9  Abre a tua boca, julga retamente E faze justiça ao pobre e ao necessitado.

9  abre tua boca para pronunciar sentenças justas, faze justiça ao aflito e ao indigente.

O louvor da mulher virtuosa

10  Uma esposa exemplar; feliz quem a encontrar! É muito mais valiosa que os rubis.

10  Álefe. Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor muito excede ao de jóias preciosas.

10  Uma esposa exemplar; feliz quem a encontrar! É muito mais valiosa que os rubis.

10  A mulher virtuosa, quem a pode achar? Porque a sua valia muito excede a dos corais.

10  Uma mulher virtuosa, quem pode encontrá-la? Superior ao das pérolas é o seu valor.

11  Seu marido tem plena confiança nela e nunca lhe falta coisa alguma.

11  Bete. O coração do seu marido confia nela, e não lhe haverá falta de lucro.

11  Seu marido tem plena confiança nela e nunca lhe falta coisa alguma.

11  O coração de seu marido confia nela, E não lhe haverá falta de lucro.

11  Confia nela o coração de seu marido, e jamais lhe faltará coisa alguma.

12  Ela só lhe faz o bem, e nunca o mal, todos os dias da sua vida.

12  Guímel. Ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.

12  Ela só lhe faz o bem, e nunca o mal, todos os dias da sua vida.

12  Ela lhe faz o bem, e não o mal, Em todos os dias da sua vida.

12  Ela lhe proporciona o bem, nunca o mal, em todos os dias de sua vida.

13  Escolhe a lã e o linho e com prazer trabalha com as mãos.

13  Dálete. Ela busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com as mãos.

13  Escolhe a lã e o linho e com prazer trabalha com as mãos.

13  Ela busca lã e linho, E de bom grado trabalha com as suas mãos.

13  Ela procura lã e linho e trabalha com mão alegre.

14  Como os navios mercantes, ela traz de longe as suas provisões.

14  Hê. É como os navios do negociante; de longe traz o seu pão.

14  Como os navios mercantes, ela traz de longe as suas provisões.

14  É como os navios do negociante; De longe traz o seu pão.

14  Semelhante ao navio do mercador, manda vir seus víveres de longe.

15  Antes de clarear o dia ela se levanta, prepara comida para todos os de casa, e dá tarefas as suas servas.

15  Vave. E quando ainda está escuro, ela se levanta, e dá mantimento à sua casa, e a tarefa às suas servas.

15  Antes de clarear o dia ela se levanta, prepara comida para todos os de casa, e dá tarefas as suas servas.

15  Também se levanta, quando ainda está escuro, E dá mantimento à sua casa, E às suas escravas a tarefa.

15  Levanta-se, ainda de noite, distribui a comida à sua casa e a tarefa às suas servas.

16  Ela avalia um campo e o compra; com o que ganha planta uma vinha.

16  Zaine. Considera um campo, e compra-o; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.

16  Ela avalia um campo e o compra; com o que ganha planta uma vinha.

16  Considera um campo, e compra-o; Com o fruto das suas mãos planta uma vinha.

16  Ela encontra uma terra, adquire-a. Planta uma vinha com o ganho de suas mãos.

17  Entrega-se com vontade ao seu trabalho; seus braços são fortes e vigorosos.

17  Hete. Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.

17  Entrega-se com vontade ao seu trabalho; seus braços são fortes e vigorosos.

17  Cinge os seus lombos de fortaleza, E corrobora os seus braços.

17  Cinge os rins de fortaleza, revigora seus braços.

18  Administra bem o seu comércio lucrativo, e a sua lâmpada fica acesa durante a noite.

18  Tete. Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.

18  Administra bem o seu comércio lucrativo, e a sua lâmpada fica acesa durante a noite.

18  Percebe que a sua negociação é proveitosa; A sua lâmpada não se apaga de noite.

18  Alegra-se com o seu lucro, e sua lâmpada não se apaga durante a noite.

19  Nas mãos segura o fuso e com os dedos pega a roca.

19  Iode. Estende as mãos ao fuso, e as suas mãos pegam na roca.

19  Nas mãos segura o fuso e com os dedos pega a roca.

19  Estende as suas mãos ao fuso, E com a mão pega na roca.

19  Põe a mão na roca, seus dedos manejam o fuso.

20  Acolhe os necessitados e estende as mãos aos pobres.

20  Cafe. Abre a mão para o pobre; sim, ao necessitado estende as suas mãos.

20  Acolhe os necessitados e estende as mãos aos pobres.

20  Abre a sua mão para o pobre, Estende ao necessitado as suas mãos.

20  Estende os braços ao infeliz e abre a mão ao indigente.

21  Não receia a neve por seus familiares, pois todos eles vestem agasalhos.

21  Lâmede. Não tem medo da neve pela sua família; pois todos os da sua casa estão vestidos de escarlate.

21  Não receia a neve por seus familiares, pois todos eles vestem agasalhos.

21  Não tem medo da neve pela sua família, Pois todos os da sua casa estão vestidos de escarlate.

21  Ela não teme a neve em sua casa, porque toda a sua família tem vestes duplas.

22  Faz cobertas para a sua cama; veste-se de linho fino e de púrpura.

22  Meme. Faz para si cobertas; de linho fino e de púrpura é o seu vestido.

22  Faz cobertas para a sua cama; veste-se de linho fino e de púrpura.

22  Faz para si cobertas, Veste-se de linho finíssimo e de púrpura.

22  Faz para si cobertas: suas vestes são de linho fino e de púrpura.

23  Seu marido é respeitado na porta da cidade, onde toma assento entre as autoridades da sua terra.

23  Nune. Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta entre os anciãos da terra.

23  Seu marido é respeitado na porta da cidade, onde toma assento entre as autoridades da sua terra.

23  Conhece-se seu marido nas portas, Quando se assenta entre os anciãos da terra.

23  Seu marido é considerado nas portas da cidade, quando se senta com os anciãos da terra.

24  Ela faz vestes de linho e as vende, e fornece cintos aos comerciantes.

24  Sâmerue. Faz vestidos de linho, e vende-os, e entrega cintas aos mercadores.

24  Ela faz vestes de linho e as vende, e fornece cintos aos comerciantes.

24  Faz vestidos de linho e vende-os; E entrega cintas ao negociante.

24  Tece linha e o vende, fornece cintos ao mercador.

25  Reveste-se de força e dignidade; sorri diante do futuro.

25  Aine. A força e a dignidade são os seus vestidos; e ri-se do tempo vindouro.

25  Reveste-se de força e dignidade; sorri diante do futuro.

25  A força e a dignidade são os seus vestidos, E ri-se do tempo vindouro.

25  Fortaleza e graça lhe servem de ornamentos; ri-se do dia de amanhã.

26  Fala com sabedoria e ensina com amor.

26  Pê. Abre a sua boca com sabedoria, e o ensino da benevolência está na sua língua.

26  Fala com sabedoria e ensina com amor.

26  Abre a sua boca com sabedoria, E a instrução amável está na sua língua.

26  Abre a boca com sabedoria, amáveis instruções surgem de sua língua.

27  Cuida dos negócios de sua casa e não dá lugar à preguiça.

27  Tsadê. Olha pelo governo de sua casa, e não come o pão da preguiça.

27  Cuida dos negócios de sua casa e não dá lugar à preguiça.

27  Atende ao bom andamento da sua casa, E não come o pão da preguiça.

27  Vigia o andamento de sua casa e não come o pão da ociosidade.

28  Seus filhos se levantam e a elogiam; seu marido também a elogia, dizendo:

28  Côfe. Levantam-se seus filhos, e lhe chamam bem-aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:

28  Seus filhos se levantam e a elogiam; seu marido também a elogia, dizendo:

28  Seus filhos levantam-se e chamam-na bem-aventurada; Também seu marido a louva, dizendo:

28  Seus filhos se levantam para proclamá-la bem-aventurada e seu marido para elogiá-la.

29  "Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera".

29  Reche. Muitas mulheres têm procedido virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.

29  "Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera".

29  Muitas filhas têm procedido virtuosamente, Mas tu a todas sobrepujas.

29  Muitas mulheres demonstram vigor, mas tu excedes a todas.

30  A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao Senhor será elogiada.

30  Chine. Enganosa é a graça, e vã é a formosura; mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.

30  A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao Senhor será elogiada.

30  A graça é enganadora, e a formosura é vã; Mas a mulher que teme a Jeová, essa será louvada.

30  A graça é falaz e a beleza é vã; a mulher inteligente é a que se deve louvar.

31  Que ela receba a recompensa merecida, e as suas obras sejam elogiadas à porta da cidade.

31  Tau. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras.

31  Que ela receba a recompensa merecida, e as suas obras sejam elogiadas à porta da cidade.

31  Dai-lhe do fruto das suas mãos; E nas portas louvem-na as suas obras.

31  Dai-lhe o fruto de suas mãos e que suas obras a louvem nas portas da cidade.

 
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