Advertência contra a lascívia | ||||
1 Filho meu, atende à minha sabedoria; inclinam teu ouvido à minha prudência; | 1 Filho meu, atende à minha sabedoria; inclinam teu ouvido à minha prudência; | 1 Meu filho, dê atenção à minha sabedoria, incline os ouvidos para perceber o meu discernimento. | 1 Filho meu, atende à minha sabedoria; Inclina o teu ouvido para a minha prudência, | 1 Meu filho, atende à minha sabedoria, presta atenção à minha razão, |
2 para que observes a discrição, e os teus lábios guardem o conhecimento. | 2 para que observes a discrição, e os teus lábios guardem o conhecimento. | 2 Assim você manterá o bom senso, e os seus lábios guardarão o conhecimento. | 2 A fim de que observes a discrição, E os teus lábios guardem o conhecimento. | 2 a fim de conservares o sentido das coisas e guardares a ciência em teus lábios. |
3 Porque os lábios da mulher licenciosa destilam mel, e a sua boca e mais macia do que o azeite; | 3 Porque os lábios da mulher licenciosa destilam mel, e a sua boca e mais macia do que o azeite; | 3 Pois os lábios da mulher imoral destilam mel; sua voz é mais suave que o azeite, | 3 Pois os lábios da prostituta destilam mel, E a sua boca é mais macia do que o azeite; | 3 Porque os lábios da mulher alheia destilam o mel; seu paladar é mais oleoso que o azeite. |
4 mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. | 4 mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. | 4 mas no final é amarga como fel, afiada como uma espada de dois gumes. | 4 Mas o seu fim é amargoso como o absinto, E agudo como espada de dois gumes. | 4 No fim, porém, é amarga como o absinto, aguda como a espada de dois gumes. |
5 Os seus pés descem à morte; os seus passos seguem no caminho do Seol. | 5 Os seus pés descem à morte; os seus passos seguem no caminho do Seol. | 5 Os seus pés descem para a morte; os seus passos conduzem diretamente para a sepultura. | 5 Os seus pés descem à morte, Os seus passos seguem o caminho do Cheol. | 5 Seus pés se encaminham para a morte, seus passos atingem a região dos mortos. |
6 Ela não pondera a vereda da vida; incertos são os seus caminhos, e ela o ignora. | 6 Ela não pondera a vereda da vida; incertos são os seus caminhos, e ela o ignora. | 6 Ela nem percebe que anda por caminhos tortuosos, e não enxerga a vereda da vida. | 6 Ela não faz plana a vereda da vida, Incertos são os seus caminhos, e ela o ignora. | 6 Longe de andarem pela vereda da vida, seus passos se extraviam, sem saber para onde. |
7 Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca. | 7 Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca. | 7 Agora, então, meu filho, ouça-me; não se desvie das minhas palavras. | 7 Agora, pois, filhos, escutai-me, E não vos desvieis das palavras da minha boca. | 7 Escutai-me, pois, meus filhos, não vos aparteis das palavras de minha boca. |
8 Afasta para longe dela o teu caminho, e não te aproximes da porta da sua casa; | 8 Afasta para longe dela o teu caminho, e não te aproximes da porta da sua casa; | 8 Fique longe dessa mulher; não se aproxime da porta de sua casa, | 8 Afasta para longe dela o teu caminho, E não chegues à porta da sua casa, | 8 Afasta dela teu caminho, não te aproximes da porta de sua casa, |
9 para que não dês a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis; | 9 para que não dês a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis; | 9 para que você não entregue aos outros o seu vigor nem a sua vida a algum homem cruel, | 9 Para que não dês a outros a tua honra, E os teus anos a cruéis: | 9 para que não seja entregue a outros tua fortuna e tua vida a um homem cruel; |
10 para que não se fartem os estranhos dos teus bens, e não entrem os teus trabalhos na casa do estrangeiro, | 10 para que não se fartem os estranhos dos teus bens, e não entrem os teus trabalhos na casa do estrangeiro, | 10 para que estranhos não se fartem do seu trabalho e outros não se enriqueçam à custa do seu esforço. | 10 Para que não suceda que estrangeiros se fartem dos teus bens, E os teus trabalhos vão para casa alheia; | 10 para que estranhos não se fartem de teus haveres e o fruto de teu trabalho não passe para a casa alheia; |
11 e gemas no teu fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo, | 11 e gemas no teu fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo, | 11 No final da vida você gemerá, com sua carne e seu corpo desgastados. | 11 E gemas no teu fim, Quando forem consumidos a tua carne e o teu corpo, | 11 para que não gemas no fim, quando forem consumidas tuas carnes e teu corpo |
12 e digas: Como detestei a disciplina! e desprezou o meu coração a repreensão! | 12 e digas: Como detestei a disciplina! e desprezou o meu coração a repreensão! | 12 Você dirá: "Como odiei a disciplina! Como o meu coração rejeitou a repreensão! | 12 E que digas: Como tenho aborrecido a instrução, E como tem desprezado o meu coração a repreensão; | 12 e tiveres que dizer: Por que odiei a disciplina, e meu coração desdenhou a correção? |
13 e não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos que me instruíam inclinei o meu ouvido! | 13 e não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos que me instruíam inclinei o meu ouvido! | 13 Não ouvi os meus mestres nem escutei os que me ensinavam. | 13 Não tenho obedecido à voz dos que me ensinavam, Nem tenho inclinado o meu ouvido para os que instruíam! | 13 Por que não ouvi a voz de meus mestres, nem dei ouvido aos meus educadores? |
14 Quase cheguei à ruína completa, no meio da congregação e da assembléia. | 14 Quase cheguei à ruína completa, no meio da congregação e da assembléia. | 14 Cheguei à beira da ruína completa, à vista de toda a comunidade". | 14 Quase que me achei em todo o mal, Que sucedeu no meio da congregação e da assembléia. | 14 Por pouco eu chegaria ao cúmulo da desgraça no meio da assembléia do povo. |
15 Bebe a água da tua própria cisterna, e das correntes do teu poço. | 15 Bebe a água da tua própria cisterna, e das correntes do teu poço. | 15 Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço. | 15 Bebe água da tua própria cisterna, E água que corre do teu poço. | 15 Bebe a água do teu poço e das correntes de tua cisterna. |
16 Derramar-se-iam as tuas fontes para fora, e pelas ruas os ribeiros de águas? | 16 Derramar-se-iam as tuas fontes para fora, e pelas ruas os ribeiros de águas? | 16 Por que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os teus ribeiros pelas praças? | 16 Hão de espalhar-se os teus mananciais para fora, E os teus ribeiros de água nas ruas? | 16 Derramar-se-ão tuas fontes por fora e teus arroios nas ruas? |
17 Sejam para ti só, e não para os estranhos juntamente contigo. | 17 Sejam para ti só, e não para os estranhos juntamente contigo. | 17 Que elas sejam exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos. | 17 Sejam para ti só, E não para estrangeiros juntamente contigo. | 17 Sejam eles para ti só, sem que os estranhos neles tomem parte. |
18 Seja bendito o teu manancial; e regozija-te na mulher da tua mocidade. | 18 Seja bendito o teu manancial; e regozija-te na mulher da tua mocidade. | 18 Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. | 18 Seja a tua fonte abençoada, E regozija-te na mulher da tua mocidade. | 18 Seja bendita a tua fonte! Regozija-te com a mulher de tua juventude, |
19 Como corça amorosa, e graciosa cabra montesa saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê encantado perpetuamente. | 19 Como corça amorosa, e graciosa cabra montesa saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê encantado perpetuamente. | 19 Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela. | 19 Como corça amável e graciosa cabra montez, Satisfaçam-te os seus peitos em todo o tempo; E sejas sempre arrebatado pelo seu amor. | 19 corça de amor, serva encantadora. Que sejas sempre embriagado com seus encantos e que seus amores te embriaguem sem cessar! |
20 E por que, filho meu, andarias atraído pela mulher licenciosa, e abraçarias o seio da adúltera? | 20 E por que, filho meu, andarias atraído pela mulher licenciosa, e abraçarias o seio da adúltera? | 20 Por que, meu filho, ser desencaminhado pela mulher imoral? Por que abraçar o seio de uma leviana? | 20 Por que, filho meu, havias de ser arrebatado por uma prostituta, E abraçarias o seio duma estrangeira? | 20 Por que hás de te enamorar de uma alheia e abraçar o seio de uma estranha? |
21 Porque os caminhos do homem estão diante dos olhos do Senhor, o qual observa todas as suas veredas. | 21 Porque os caminhos do homem estão diante dos olhos do Senhor, o qual observa todas as suas veredas. | 21 O Senhor vê os caminhos do homem e examina todos os seus passos. | 21 Pois os caminhos do homem estão diante dos olhos de Jeová, O qual lhe torna planas todas as suas veredas. | 21 Pois o Senhor olha os caminhos dos homens e observa todas as suas veredas. |
22 Quanto ao ímpio, as suas próprias iniqüidades o prenderão, e pelas cordas do seu pecado será detido. | 22 Quanto ao ímpio, as suas próprias iniqüidades o prenderão, e pelas cordas do seu pecado será detido. | 22 As maldades do ímpio o prendem; ele se torna prisioneiro das cordas do seu pecado. | 22 As suas próprias iniqüidades prenderão o perverso, E pelas cordas do seu pecado será detido. | 22 O homem será preso por suas próprias faltas e ligado com as cadeias de seu pecado. |
23 Ele morre pela falta de disciplina; e pelo excesso da sua loucura anda errado. | 23 Ele morre pela falta de disciplina; e pelo excesso da sua loucura anda errado. | 23 Certamente morrerá por falta de disciplina; andará cambaleando por causa da sua insensatez. | 23 Ele morrerá por falta de instrução, E na grandeza da sua loucura se perderá. | 23 Perecerá por falta de correção e se desviará pelo excesso de sua loucura. |
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