Balaão abençoa a Israel pela terceira vez | ||||
1 Vendo Balaão que bem parecia aos olhos do SENHOR que abençoasse a Israel, não se foi esta vez como antes ao encontro dos encantamentos; mas voltou o seu rosto para o deserto. | 1 Vendo Balaão que parecia bem aos olhos do Senhor que abençoasse a Israel, não foi, como era costume, ao encontro dos encantamentos, mas voltou o rosto para o deserto. | 1 Vendo Balaão que parecia bem aos olhos do Senhor que abençoasse a Israel, não foi, como era costume, ao encontro dos encantamentos, mas voltou o rosto para o deserto. | 1 Vendo Balaão que era do agrado de Jeová, que abençoasse a Israel, não foi, como antes, ao encontro de agouros, mas voltou o rosto para o deserto. | 1 Balaão, vendo que era do agrado do Senhor que abençoasse Israel, não foi como antes ao encontro de agouros. Voltou-se para o deserto |
2 E, levantando Balaão os seus olhos, e vendo a Israel, que estava acampado segundo as suas tribos, veio sobre ele o Espírito de Deus. | 2 E, levantando Balaão os olhos, viu a Israel que se achava acampado segundo as suas tribos; e veio sobre ele o Espírito de Deus. | 2 E, levantando Balaão os olhos, viu a Israel que se achava acampado segundo as suas tribos; e veio sobre ele o Espírito de Deus. | 2 Levantando Balaão os olhos, viu ao Israel acampado nas suas tendas segundo as suas tribos; e veio sobre ele o espírito de Deus. | 2 e, levantando os olhos, viu Israel acampado nas tendas segundo as suas tribos. O Espírito de Deus veio sobre ele, |
3 E proferiu a sua parábola, e disse: Fala, Balaão, filho de Beor, e fala o homem de olhos abertos; | 3 Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo: Fala Balaão, filho de Beor; fala o homem que tem os olhos abertos; | 3 Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo: Fala Balaão, filho de Beor; fala o homem que tem os olhos abertos; | 3 Proferiu o seu discurso, e disse: Oráculo de Balaão, filho de Beor, Oráculo do homem que tinha os olhos fechados, | 3 e pronunciou o oráculo seguinte: "Oráculo de Balaão, filho de Beor, oráculo do homem que tem o olho fechado, |
4 Fala aquele que ouviu as palavras de Deus, o que vê a visão do Todo-Poderoso; que cai, e se lhe abrem os olhos: | 4 fala aquele que ouve as palavras de Deus, o que vê a visão do Todo-Poderoso, que cai, e se lhe abrem os olhos: | 4 fala aquele que ouve as palavras de Deus, o que vê a visão do Todo-Poderoso, que cai, e se lhe abrem os olhos: | 4 Oráculo daquele que ouve as palavras de Deus, Que vê a visão do Todo-poderoso, Que cai, e tem os olhos abertos: | 4 oráculo daquele que ouve as palavras de Deus, desfruta a visão do Todo-poderoso, e se lhe abrem os olhos quando se prostra: |
5 Quão formosas são as tuas tendas, ó Jacó, as tuas moradas, ó Israel! | 5 Quão formosas são as tuas tendas, ó Jacó! as tuas moradas, ó Israel! | 5 Quão formosas são as tuas tendas, ó Jacó! as tuas moradas, ó Israel! | 5 Quão formosas são as tuas tendas, ó Jacó, As tuas habitações, ó Israel! | 5 Quão formosas tuas tendas, Jacó, tuas moradas, Israel! |
6 Como ribeiros se estendem, como jardins à beira dos rios; como árvores de sândalo o SENHOR os plantou, como cedros junto às águas; | 6 Como vales, elas se estendem; são como jardins à beira dos rios, como árvores de aloés que o Senhor plantou, como cedros junto às águas. | 6 Como vales, elas se estendem; são como jardins à beira dos rios, como árvores de aloés que o Senhor plantou, como cedros junto às águas. | 6 Como vales que são bem extensos, Como jardins à beira dos rios, Como árvore de aloés que Jeová plantou, Como cedros junto às águas. | 6 Elas se estendem como vales, como jardins à beira do rio, como aloés plantados pelo Senhor, como cedros junto das águas. |
7 De seus baldes manarão águas, e a sua semente estará em muitas águas; e o seu rei se erguerá mais do que Agague, e o seu reino será exaltado. | 7 De seus baldes manarão águas, e a sua semente estará em muitas águas; o seu rei se exalçará mais do que Agague, e o seu reino será exaltado. | 7 De seus baldes manarão águas, e a sua semente estará em muitas águas; o seu rei se exalçará mais do que Agague, e o seu reino será exaltado. | 7 Dos seus baldes correrão águas, E os seus descendentes estarão em muitas águas, O seu rei levantar-se-á acima de Agague, E o seu reino será exaltado. | 7 Jorram águas de seus jarros, suas sementeiras são copiosamente irrigadas. Seu rei é mais poderoso que Agag, de sublime realeza. |
8 Deus o tirou do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem; consumirá as nações, seus inimigos, e quebrará seus ossos, e com as suas setas os atravessará. | 8 É Deus que os vem tirando do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem; ele devorará as nações, seus adversários, lhes quebrará os ossos, e com as suas setas os atravessará. | 8 É Deus que os vem tirando do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem; ele devorará as nações, seus adversários, lhes quebrará os ossos, e com as suas setas os atravessará. | 8 Deus que o tirou do Egito, É para ele como a glória do boi selvagem. Ele devorará as nações, seus adversários, E lhes quebrará os ossos, E os traspassará com as suas flechas. | 8 Deus os retirou do Egito, e lhes deu o vigor do búfalo. Devora os povos inimigos; quebra-lhes os ossos e criva-os de flechas. |
9 Encurvou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem. | 9 Agachou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem. | 9 Agachou-se, deitou-se como leão, e como leoa; quem o despertará? Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem. | 9 Agachou-se, deitou-se como leão, E como leoa; quem o despertará? Bendito aquele que te abençoar, E maldito o que te amaldiçoar. | 9 Deita-se, descansa como um leão, como uma leoa: quem o despertará? Bendito seja quem te abençoar, maldito, quem te amaldiçoar!" |
10 Então a ira de Balaque se acendeu contra Balaão, e bateu ele as suas palmas; e Balaque disse a Balaão: Para amaldiçoar os meus inimigos te tenho chamado; porém agora já três vezes os abençoaste inteiramente. | 10 Pelo que a ira de Balaque se acendeu contra Balaão, e batendo ele as palmas, disse a Balaão: Para amaldiçoares os meus inimigos é que te chamei; e eis que já três vezes os abençoaste. | 10 Pelo que a ira de Balaque se acendeu contra Balaão, e batendo ele as palmas, disse a Balaão: Para amaldiçoares os meus inimigos é que te chamei; e eis que já três vezes os abençoaste. | 10 A ira de Balaque acendeu-se contra Balaão, e bateu com as mãos. Disse Balaque a Balaão: Chamei-te para amaldiçoares os meus inimigos, e eis que já três vezes os abençoaste. | 10 Balac, encolerizado contra Balaão, bateu as mãos e disse-lhe: "Foi para amaldiçoar os meus inimigos que te chamei, e eis que já pela terceira vez os abençoas. |
11 Agora, pois, foge para o teu lugar; eu tinha dito que te honraria grandemente; mas eis que o SENHOR te privou desta honra. | 11 Agora, pois, foge para o teu lugar; eu tinha dito que certamente te honraria, mas eis que o Senhor te privou dessa honra. | 11 Agora, pois, foge para o teu lugar; eu tinha dito que certamente te honraria, mas eis que o Senhor te privou dessa honra. | 11 Agora foge para o teu lugar; pensei em encher-te de honras, mas eis que Jeová te privou das honras. | 11 Agora, vai-te depressa para a tua casa. Pensei em cumular-te de honras, mas o Senhor tas recusou." |
12 Então Balaão disse a Balaque: Não falei eu também aos teus mensageiros, que me enviaste, dizendo: | 12 Então respondeu Balaão a Balaque: Não falei eu também aos teus mensageiros, que me enviaste, dizendo: | 12 Então respondeu Balaão a Balaque: Não falei eu também aos teus mensageiros, que me enviaste, dizendo: | 12 Respondeu Balaão a Balaque: Não disse eu também aos teus mensageiros que me enviaste: | 12 "Pois não disse eu aos teus mensageiros, respondeu Balaão: |
13 Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e ouro, não poderia ir além da ordem do SENHOR, fazendo bem ou mal de meu próprio coração; o que o SENHOR falar, isso falarei eu? | 13 Ainda que Balaque me quisesse dar a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia ir além da ordem do Senhor, para fazer, de mim mesmo, o bem ou o mal; o que o Senhor falar, isso falarei eu? | 13 Ainda que Balaque me quisesse dar a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia ir além da ordem do Senhor, para fazer, de mim mesmo, o bem ou o mal; o que o Senhor falar, isso falarei eu? | 13 Se Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, não poderia ir além da ordem de Jeová para fazer de mim mesmo ou o bem ou o mal; o que disser Jeová, isso falarei? | 13 mesmo que Balac me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia transgredir a ordem do Senhor, nem fazer o que quer que seja por minha própria conta; somente diria o que o Senhor me ordenasse? |
14 Agora, pois, eis que me vou ao meu povo; vem, avisar-te-ei do que este povo fará ao teu povo nos últimos dias. | 14 Agora, pois, eis que me vou ao meu povo; vem, avisar-te-ei do que este povo fará ao teu povo nos últimos dias. | 14 Agora, pois, eis que me vou ao meu povo; vem, avisar-te-ei do que este povo fará ao teu povo nos últimos dias. | 14 Agora eis que vou para o meu povo; vem, avisar-te-ei o que fará este povo ao teu povo nos últimos dias. | 14 Pois bem; volto para o meu povo. Vem, pois quero anunciar-te o que esse povo fará ao teu no decurso dos tempos." |
As profecias de Balaão. A estrela de Jacó | ||||
15 Então proferiu a sua parábola, e disse: Fala Balaão, filho de Beor, e fala o homem de olhos abertos; | 15 Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo: Fala Balaão, filho de Beor; fala o homem que tem os olhos abertos; | 15 Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo: Fala Balaão, filho de Beor; fala o homem que tem os olhos abertos; | 15 Balaão proferiu o seu discurso, e disse: Oráculo de Balaão, filho de Beor, Oráculo do homem que tinha os olhos fechados, | 15 E Balaão pronunciou o oráculo seguinte: "Oráculo de Balaão, filho de Beor, oráculo do homem que tem o olho fechado, |
16 Fala aquele que ouviu as palavras de Deus, e o que sabe a ciência do Altíssimo; o que viu a visão do Todo-Poderoso, que cai, e se lhe abrem os olhos. | 16 fala aquele que ouve as palavras de Deus e conhece os desígnios do Altíssimo, que vê a visão do Todo-Poderoso, que cai, e se lhe abrem os olhos: | 16 fala aquele que ouve as palavras de Deus e conhece os desígnios do Altíssimo, que vê a visão do Todo-Poderoso, que cai, e se lhe abrem os olhos: | 16 Oráculo daquele que ouve as palavras de Deus, Que conhece o conhecimento do Altíssimo, Que vê a visão do Todo-poderoso, Que cai, e tem os olhos abertos: | 16 oráculo daquele que ouve as palavras de Deus, conhece a ciência do Altíssimo, desfruta a visão do Todo-poderoso e se lhe abrem os olhos quando se prostra: |
17 Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas, e destruirá todos os filhos de Sete. | 17 Eu o vejo, mas não no presente; eu o contemplo, mas não de perto; de Jacó procederá uma estrela, de Israel se levantará um cetro que ferirá os termos de Moabe, e destruirá todos os filhos de orgulho. | 17 Eu o vejo, mas não no presente; eu o contemplo, mas não de perto; de Jacó procederá uma estrela, de Israel se levantará um cetro que ferirá os termos de Moabe, e destruirá todos os filhos de orgulho. | 17 Eu o vejo, porém não agora; Eu o contemplo, porém não de perto. De Jacó nascerá uma estrela, E de Israel se levantará um cetro, Que ferirá as fontes de Moabe, E a cabeça de todos os filhos de orgulho. | 17 Eu o vejo, mas não é para agora, percebo-o, mas não de perto: um astro sai de Jacó, um cetro levanta-se de Israel, que fratura a cabeça de Moab, o crânio dessa raça guerreira. |
18 E Edom será uma possessão, e Seir, seus inimigos, também será uma possessão; pois Israel fará proezas. | 18 E Edom lhe será uma possessão, e assim também Seir, os quais eram os seus inimigos; pois Israel fará proezas. | 18 E Edom lhe será uma possessão, e assim também Seir, os quais eram os seus inimigos; pois Israel fará proezas. | 18 Edom será uma possessão, Seir, seus inimigos, também será uma possessão, Enquanto Israel faz proezas. | 18 Edom é sua conquista, Seir, seu inimigo, é sua presa. Israel ostenta a sua força. |
19 E dominará um de Jacó, e matará os que restam das cidades. | 19 De Jacó um dominará e destruirá os sobreviventes da cidade. | 19 De Jacó um dominará e destruirá os sobreviventes da cidade. | 19 De Jacó um dominará, Da cidade serão destruídos os sobreviventes. | 19 De Jacó virá um dominador que há de exterminar os sobreviventes da cidade." |
20 E vendo os amalequitas, proferiu a sua parábola, e disse: Amaleque é a primeira das nações; porém o seu fim será a destruição. | 20 Também viu Balaão a Amaleque e proferiu a sua parábola, dizendo: Amaleque era a primeira das nações, mas o seu fim será a destruição. | 20 Também viu Balaão a Amaleque e proferiu a sua parábola, dizendo: Amaleque era a primeira das nações, mas o seu fim será a destruição. | 20 Viu Balaão a Amaleque, proferiu o seu discurso e disse: Amaleque era a primeira das nações, Mas o seu fim será para destruição. | 20 Ao ver Amalec, Balaão pronunciou este oráculo: "Amalec é a primeira das nações, mas seu fim será o extermínio." |
21 E vendo os quenitas, proferiu a sua parábola, e disse: Firme está a tua habitação, e puseste o teu ninho na penha. | 21 E, vendo os quenitas, proferiu a sua parábola, dizendo: Firme está a tua habitação; e posto na penha está o teu ninho; | 21 E, vendo os quenitas, proferiu a sua parábola, dizendo: Firme está a tua habitação; e posto na penha está o teu ninho; | 21 Viu os queneus, proferiu o seu discurso, e disse: Durável é a tua habitação, E posto entre as penhas o teu ninho. | 21 Depois, ao ver os quenitas, pronunciou o seguinte oráculo: "Sólida é a tua morada, teu ninho está posto na rocha. |
22 Todavia o quenita será consumido, até que Assur te leve por prisioneiro. | 22 todavia será o quenita assolado, até que Assur te leve por prisioneiro. | 22 todavia será o quenita assolado, até que Assur te leve por prisioneiro. | 22 Todavia Caim há de ser destruído; Até quando? Assur te levará cativo. | 22 Mas o quenita será aniquilado; Assur te levará ao cativeiro." |
23 E, proferindo ainda a sua parábola, disse: Ai, quem viverá, quando Deus fizer isto? | 23 Proferiu ainda a sua parábola, dizendo: Ai, quem viverá, quando Deus fizer isto? | 23 Proferiu ainda a sua parábola, dizendo: Ai, quem viverá, quando Deus fizer isto? | 23 Proferiu ainda o seu discurso e disse: Ai, quem viverá, quando Deus fizer isto? | 23 E, por fim, acrescentou este oráculo: "Povos vivem ao norte. Navios hão de aportar das costas de Citim, |
24 E as naus virão das costas de Quitim e afligirão a Assur; também afligirão a Éber; que também será para destruição. | 24 Naus virão das costas de Quitim, e afligirão a Assur; igualmente afligirão a Eber, que também será para destruição. | 24 Naus virão das costas de Quitim, e afligirão a Assur; igualmente afligirão a Eber, que também será para destruição. | 24 Mas naus virão das costas de Quitim E eles afligirão a Assur, Também afligirão a Héber, Que também será para destruição. | 24 e oprimirão Assur, e oprimirão Heber, pois, também este perecerá para sempre." |
25 Então Balaão levantou-se, e se foi, e voltou ao seu lugar, e também Balaque se foi pelo seu caminho. | 25 Então, tendo-se Balaão levantado, partiu e voltou para o seu lugar; e também Balaque se foi pelo seu caminho. | 25 Então, tendo-se Balaão levantado, partiu e voltou para o seu lugar; e também Balaque se foi pelo seu caminho. | 25 Tendo-se Balaão levantado, foi-se e voltou para o seu lugar; e também Balaque foi o seu caminho. | 25 E depois disto Balaão partiu para a sua terra, enquanto Balac voltou pelo caminho por onde tinha vindo. |
Anterior | Topo | Próximo |