O reinado do justo rei | ||||
1 Eis que reinará um rei com justiça, e dominarão os príncipes segundo o juízo. | 1 Eis que reinará um rei com justiça, e com retidão governarão príncipes. | 1 Vejam! Um rei reinará com retidão, e príncipes governarão com justiça. | 1 Eis que em justiça reinará um rei, e em retidão governarão príncipes. | 1 Eis que um rei reinará segundo a justiça, e os príncipes governarão com eqüidade. |
2 E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta. | 2 um varão servirá de abrigo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra duma grande penha em terra sedenta. | 2 Cada homem será como um esconderijo contra o vento e um abrigo contra a tempestade, como correntes de água numa terra seca e como a sombra de uma grande rocha no deserto. | 2 Um varão servirá de abrigo contra o vento, de esconderijo contra a tempestade, de rios de água numa terra árida, e de sombra de uma grande penha numa terra sedenta. | 2 Cada um deles será como um abrigo contra o vento, um refúgio contra a chuva torrencial; como um fio de água num chão ressecado, e como a sombra de um alto rochedo em terra ressequida. |
3 E os olhos dos que vêem não olharão para trás; e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos. | 3 Os olhos dos que vêem não se ofuscarão, e os ouvidos dos que ouvem escutarão. | 3 Então os olhos dos que vêem não estarão mais fechados, e os ouvidos dos que ouvem escutarão. | 3 Os olhos dos que vêem, não se ofuscarão, e os ouvidos dos que ouvem escutarão. | 3 Os olhos dos que vêem não mais serão ofuscados, e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos. |
4 E o coração dos imprudentes entenderá o conhecimento; e a língua dos gagos estará pronta para falar distintamente. | 4 O coração dos imprudentes entenderá o conhecimento, e a língua dos gagos estará pronta para falar distintamente. | 4 A mente do precipitado saberá julgar, e a língua gaguejante falará com facilidade e clareza. | 4 Também o coração dos temerários entenderá o conhecimento, e a língua dos gagos estará pronta a falar distintamente. | 4 Os espíritos insensatos dispor-se-ão a compreender, e a língua dos gagos falará prontamente e com clareza; |
5 Ao vil nunca mais se chamará liberal; e do avarento nunca mais se dirá que é generoso. | 5 Ao tolo nunca mais se chamará nobre, e do avarento nunca mais se dirá que é generoso. | 5 O tolo já não será chamado nobre e o homem sem caráter não será tido em alta estima. | 5 O tolo não será mais chamado nobre, nem o fraudulento será mais intitulado generoso. | 5 não mais se qualificará de nobre ao perverso, nem ao trapaceiro, de grande. |
6 Porque o vil fala obscenidade, e o seu coração pratica a iniqüidade, para usar hipocrisia, e para proferir mentiras contra o SENHOR, para deixar vazia a alma do faminto, e fazer com que o sedento venha a ter falta de bebida. | 6 Pois o tolo fala tolices, e o seu coração trama iniqüidade, para cometer profanação e proferir mentiras contra o Senhor, para deixar com fome o faminto e fazer faltar a bebida ao sedento. | 6 Pois o insensato fala com insensatez e só pensa no mal: Ele pratica a maldade e espalha mentiras sobre o Senhor; deixa o faminto sem nada e priva de água o sedento. | 6 Pois o tolo falará tolices, e o seu coração obrará a iniqüidade, para praticar a profanidade e proferir erros contra Jeová, para deixar vazia a alma do faminto e fazer faltar a bebida ao sedento. | 6 Porque o insensato profere loucuras e seu coração dá-se ao mal; comete impiedades, forma sobre o Senhor conceitos errôneos, deixa o faminto queixar-se de sua miséria, priva da bebida àquele que tem sede. |
7 Também todas as armas do avarento são más; ele maquina invenções malignas, para destruir os mansos com palavras falsas, mesmo quando o pobre chega a falar retamente. | 7 Também as maquinações do fraudulento são más; ele maquina invenções malignas para destruir os mansos com palavras falsas, mesmo quando o pobre fala o que é reto. | 7 As artimanhas do homem sem caráter são perversas; ele inventa planos maldosos para destruir com mentiras o pobre, mesmo quando a súplica deste é justa. | 7 Também as maquinações do fraudulento são más; é ele quem forma planos sinistros para perder os mansos com palavras mentirosas, ainda quando o pobre fala o que é justo. | 7 As intrigas do trapaceiro são desleais, ele maquina desígnios criminosos para perder os humildes com mentiras, o pobre que faz valer seu direito; |
8 Mas o liberal projeta coisas liberais, e pela liberalidade está em pé. | 8 Mas o nobre projeta coisas nobres; e nas coisas nobres persistirá. | 8 Mas o homem nobre faz planos nobres, e graças aos seus feitos nobres permanece firme. | 8 O nobre, porém, forma planos nobres, e neles permanecerá. | 8 o fidalgo, porém, tem pensamentos dignos, e um procedimento nobre. |
Advertências contra as mulheres de Jerusalém | ||||
9 Levantai-vos, mulheres, que estais sossegadas, e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras, inclinai os ouvidos às minhas palavras. | 9 Levantai-vos, mulheres que estais sossegadas e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais , tão seguras, inclinai os ouvidos às minhas palavras. | 9 Vocês, mulheres tão complacentes, levantem-se e escutem-me! Vocês, filhas que se sentem seguras, ouçam o que lhes vou dizer! | 9 Levantai-vos, mulheres indolentes, e ouvi a minha voz; escutai, filhas descuidadas, o meu discurso. | 9 Mulheres descuidadas, escutei minha voz. Jovens confiantes demais, ouvi minhas palavras. |
10 Porque num ano e dias vireis a ser turbadas, ó mulheres que estais tão seguras; porque a vindima se acabará, e a colheita não virá. | 10 Num ano e dias vireis a ser perturbadas, ó mulheres que tão seguras estais; pois a vindima falhará, e a colheita não virá. | 10 Daqui a pouco mais de um ano, vocês, que se sentem seguras, ficarão apavoradas; a colheita de uvas falhará, e a colheita de frutas não virá. | 10 Num ano e dias sereis perturbadas, mulheres descuidadas: pois a víndima está consumida, e não virá a colheita. | 10 Dentro de um ano e alguns dias, tremereis, indolentes, porque a vindima estará perdida e a colheita, frustrada. |
11 Tremei, mulheres que estais sossegadas, e turbai-vos vós, que estais tão seguras; despi-vos, e ponde-vos nuas, e cingi com saco os vossos lombos. | 11 Tremei, mulheres que estais sossegadas, e turbai-vos, vós que estais tão seguras; despi-vos e ponde-vos nuas, e cingi com saco os vossos lombos. | 11 Tremam, vocês, mulheres tranqüilas! Estremeçam, vocês, que se sentem seguras! Arranquem suas vestes, e vistam roupas de lamento na cintura. | 11 Tremei, mulheres indolentes, turbai-vos, ó descuidadas; despi-vos, ponde-vos nuas e cingi de saco os vossos lombos. | 11 Fremi, descuidadas, tremei, confiantes. Despi-vos até estardes nuas. Cingi os vossos rins, |
12 Baterão nos peitos, pelos campos desejáveis, e pelas vinhas frutíferas. | 12 Batei nos peitos pelos campos aprazíveis, e pela vinha frutífera; | 12 Batam no peito e chorem pelos campos agradáveis, pelas videiras frutíferas | 12 Baterão nos seus peitos por causa dos campos aprazíveis, por causa da vinha frutífera. | 12 batei nos vossos peitos, {chorando} sobre a sorte dos campos férteis e das vinhas fecundas, |
13 Sobre a terra do meu povo virão espinheiros e sarças, como também sobre todas as casas onde há alegria, na cidade jubilosa. | 13 pela terra do meu povo, que produz espinheiros e sarças, e por todas as casas de alegria, na cidade jubilosa. | 13 e pela terra do meu povo, terra infestada de espinhos e roseiras bravas; sim, pranteiem por todas as casas cheias de júbilo e por esta cidade exultante. | 13 Espinhos e abrolhos virão sobre a terra do meu povo, sobre todas as casas de alegria numa cidade jubilosa. | 13 sobre as terras de meu povo, onde só crescem sarças, sobre todas as casas de prazer da cidade alegre. |
14 Porque os palácios serão abandonados, a multidão da cidade cessará; e as fortificações e as torres servirão de cavernas para sempre, para alegria dos jumentos monteses, e para pasto dos rebanhos; | 14 Porque o palácio será abandonado, a cidade populosa ficará deserta; e o outeiro e a torre da guarda servirão de cavernas para sempre, para alegria dos asnos monteses, e para pasto dos rebanhos; | 14 A fortaleza será abandonada, a cidade barulhenta ficará deserta, a cidadela e a torre de sentinela se tornarão covis, uma delícia para os jumentos, uma pastagem para os rebanhos, | 14 O palácio será abandonado; a cidade populosa ficará deserta; o outeiro e a atalaia servirão de covis para sempre, folga dos asnos monteses, e pasto dos rebanhos; | 14 O palácio está deserto, a cidade barulhenta está abandonada. Ofel e a torre de guarda serão para sempre planaltos desnudos, onde vagueiam os asnos selvagens e pastam os rebanhos. |
15 Até que se derrame sobre nós o espírito lá do alto; então o deserto se tornará em campo fértil, e o campo fértil será reputado por um bosque. | 15 até que se derrame sobre nós o espírito lá do alto, e o deserto se torne em campo fértil, e o campo fértil seja reputado por um bosque. | 15 até que sobre nós o Espírito seja derramado do alto, e o deserto se transforme em campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta. | 15 até que sobre nós se derrame o espírito lá do alto, o deserto se torne em campo fértil e o campo fértil seja reputado por um bosque. | 15 Até que sobre nós se derrame o espírito do alto, então o deserto se mudará em vergel, e o vergel tomará o aspecto de uma floresta; |
16 E o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no campo fértil. | 16 Então o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no campo fértil. | 16 A justiça habitará no deserto, e a retidão viverá no campo fértil. | 16 Então o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no campo fértil. | 16 no deserto reinará o direito, e a justiça residirá no vergel. |
17 E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre. | 17 E a obra da justiça será paz; e o efeito da justiça será sossego e segurança para sempre. | 17 O fruto da justiça será paz; o resultado da justiça será tranqüilidade e confiança para sempre. | 17 A obra da justiça será a paz; e o efeito da justiça será o sossego e confiança para sempre. | 17 A justiça produzirá a paz e o direito assegurará a tranqüilidade; |
18 E o meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso. | 18 O meu povo habitará em morada de paz, em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso. | 18 O meu povo viverá em locais pacíficos, em casas seguras, em tranqüilos lugares de descanso, | 18 O meu povo habitará em morada de paz, e em lugares quietos de descanso. | 18 meu povo habitará em mansão serena, em moradas seguras, em abrigos tranqüilos. |
19 Mas, descendo ao bosque, cairá saraiva e a cidade será inteiramente abatida. | 19 Mas haverá saraiva quando cair o bosque; e a cidade será inteiramente abatida. | 19 mesmo que a saraiva arrase a floresta e a cidade seja nivelada ao pó. | 19 Mas haverá saraiva quando cair o bosque, e a cidade será de todo abatida. | 19 {A floresta será abatida e a cidade, humilhada}. |
20 Bem-aventurados vós os que semeais junto a todas as águas; e deixais livres os pés do boi e do jumento. | 20 Bem-aventurados sois vós os que semeais junto a todas as águas, que deixais livres os pés do boi e do jumento. | 20 Como vocês serão felizes, semeando perto das águas, e deixando soltos os bois e os jumentos! | 20 Felizes sois vós os que semeais junto a todas as águas, que deixais livres os pés do boi e do jumento. | 20 Bem-aventurados sereis por semear à margem de todos os cursos de água, e por deixar o boi e o asno sem peias. |
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