Profecia contra a Assíria | ||||
1 Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que prescrevem opressão. | 1 Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem perversidades; | 1 Ai daqueles que fazem leis injustas, que escrevem decretos opressores, | 1 Ai dos que fazem decretos injustos, e dos escrivães que registram a opressão, | 1 Ai daqueles que fazem leis injustas e dos escribas que redigem sentenças opressivas, |
2 Para desviarem os pobres do seu direito, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos! | 2 para privarem da justiça os necessitados, e arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos! | 2 para privar os pobres dos seus direitos e da justiça os oprimidos do meu povo, fazendo das viúvas sua presa e roubando dos órfãos! | 2 para desviarem do juízo aos necessitados, e para arrebatarem dos pobres do meu povo o direito, a fim de que as viúvas sejam o seu despojo, e os órfãos a sua presa! | 2 para afastar os pobres dos tribunais e negar direitos aos fracos de meu povo; para fazer das viúvas sua presa e despojar os órfãos. |
3 Mas que fareis vós no dia da visitação, e na desolação, que há de vir de longe? A quem recorrereis para obter socorro, e onde deixareis a vossa glória, | 3 Mas que fareis vós no dia da visitação, e na desolação, que há de vir de longe? a quem recorrereis para obter socorro, e onde deixareis a vossa riqueza? | 3 Que farão vocês no dia do castigo, quando a destruição vier de um lugar distante? Atrás de quem vocês correrão em busca de ajuda? Onde deixarão todas as suas riquezas? | 3 Que fareis no dia da visitação, e na desolação que vem de longe? a quem recorrereis? e onde deixareis a vossa glória? | 3 Que fareis vós no dia do ajuste de contas, e da tempestade que virá de longe? Junto de quem procurareis auxílio, e onde deixareis vossas riquezas? |
4 Sem que cada um se abata entre os presos, e caia entre mortos? Com tudo isto a sua ira não cessou, mas ainda está estendida a sua mão. | 4 Nada mais resta senão curvar-vos entre os presos, ou cair entre os mortos. Com tudo isso não se apartou a sua ira, mas ainda está estendida a sua mão. | 4 Nada poderão fazer, a não ser encolher-se entre os prisioneiros ou cair entre os mortos. Apesar disso tudo, a ira divina não se desviou; sua mão continua erguida. | 4 Terão de curvar-se debaixo dos presos, e cair debaixo dos mortos. Com tudo isso não se aplacou a sua ira, mas a sua mão ainda está estendida. | 4 A menos que vos curveis entre os cativos, tombareis entre os mortos. Apesar de tudo, sua cólera não se aplacou, e sua mão está prestes a precipitar-se. |
5 Ai da Assíria, a vara da minha ira, porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos. | 5 Ai da Assíria, a vara da minha ira, porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos. | 5 "Ai dos assírios, a vara do meu furor, em cujas mãos está o bastão da minha ira! | 5 Ai de Assur, vara da minha ira, em cujas mãos o bordão é a minha indignação! | 5 Ai da Assíria, vara de minha cólera e bastão que maneja o meu furor. |
6 Enviá-la-ei contra uma nação hipócrita, e contra o povo do meu furor lhe darei ordem, para que lhe roube a presa, e lhe tome o despojo, e o ponha para ser pisado aos pés, como a lama das ruas. | 6 Eu a envio contra uma nação ímpia; e contra o povo do meu furor lhe dou ordem, para tomar o despojo, para arrebatar a presa, e para os pisar aos pés, como a lama das ruas. | 6 Eu os envio contra uma nação ímpia, contra um povo que me enfurece, para saqueá-lo e arrancar-lhe os bens, e para pisoteá-lo como a lama das ruas. | 6 Enviá-lo-ei contra uma nação profana, e despachá-lo-ei contra o povo do meu furor, para tomar o despojo, para arrebatar a presa e para os pisar como a lama das ruas. | 6 Eu o enviei contra uma nação ímpia, e o lancei contra o povo, o objeto de minha cólera, para que o entregasse à pilhagem e lhe levasse os despojos, e o calcasse aos pés como a lama das ruas. |
7 Ainda que ele não cuide assim, nem o seu coração assim o imagine; antes no seu coração intenta destruir e desarraigar não poucas nações. | 7 Todavia ela não entende assim, nem o seu coração assim o imagina; antes no seu coração intenta destruir e desarraigar não poucas nações. | 7 Mas não é o que eles pretendem, não é o que têm planejado; antes, o seu propósito é destruir e dar fim a muitas nações. | 7 Todavia não julga assim ele, nem pensa assim o seu coração; porém está no seu coração o destruir, e exterminar não poucas nações. | 7 Mas ele não entendeu dessa maneira, e este não foi o seu pensamento. Ele só pensa em destruir, em exterminar nações em massa. |
8 Porque diz: Não são meus príncipes todos eles reis? | 8 Pois diz: Não são meus príncipes todos eles reis? | 8 ‘Os nossos comandantes não são todos reis? ’, eles perguntam. | 8 Pois diz: Porventura não são os meus príncipes de todo reis? | 8 Porque disse: Porventura meus chefes não são todos eles reis? |
9 Não é Calno como Carquemis? Não é Hamate como Arpade? E Samaria como Damasco? | 9 Não é Calnó como Carquêmis? não é Hamate como Arpade? e Samária como Damasco? | 9 ‘Acaso não aconteceu a Calno o mesmo que a Carquemis? Hamate não é como Arpade e Samaria como Damasco? | 9 Não é Calno como Carquemis? não é Hamate como Arpade? não é Samaria como Damasco? | 9 Não teve Calano o destino de Carcamis, Emat, o de Arfad, e Samaria, o de Damasco? |
10 Como a minha mão alcançou os reinos dos ídolos, cujas imagens esculpidas eram melhores do que as de Jerusalém e do que as de Samaria, | 10 Do mesmo modo que a minha mão alcançou os reinos dos ídolos, ainda que as suas imagens esculpidas eram melhores do que as de Jerusalém e de Samária. | 10 Assim como a minha mão conquistou esses reinos idólatras, reinos cujas imagens eram mais numerosas que as de Jerusalém e de Samaria, | 10 Do mesmo modo que a minha mão achou os reinos dos ídolos (as suas imagens esculpidas excederam as de Jerusalém e de Samaria)- | 10 Assim como minha mão se apoderou dos reinos de falsos deuses, cujos ídolos eram mais numerosos que os de Jerusalém e de Samaria, |
11 Porventura como fiz a Samaria e aos seus ídolos, não o faria igualmente a Jerusalém e aos seus ídolos? | 11 como fiz a Samária e aos seus ídolos, não o farei igualmente a Jerusalém e aos seus ídolos? | 11 eu tratarei Jerusalém e suas imagens como tratei Samaria e seus ídolos’ ". | 11 não farei eu também a Jerusalém e aos seus ídolos, como tenho feito a Samaria e aos seus ídolos? | 11 assim como tratei Samaria e seus falsos deuses, não devo tratar também Jerusalém e seus ídolos? |
12 Por isso acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então castigarei o fruto da arrogante grandeza do coração do rei da Assíria e a pompa da altivez dos seus olhos. | 12 Por isso acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então castigará o rei da Assíria pela arrogância do seu coração e a pomba da altivez dos seus olhos. | 12 Quando o Senhor terminar toda a sua obra contra o monte Sião e contra Jerusalém, ele dirá: "Castigarei o rei da Assíria pelo orgulho obstinado de seu coração e pelo seu olhar arrogante. | 12 Quando o Senhor tiver cumprido toda a sua obra no monte de Sião e em Jerusalém, visitarei sobre o rei da Assíria o fruto da arrogância do seu coração, e a glória da altivez dos seus olhos. | 12 Quando o Senhor tiver terminado a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, ele punirá a linguagem orgulhosa do rei da Assíria e seus olhares insolentes. Porque ele disse: |
13 Porquanto disse: Com a força da minha mão o fiz, e com a minha sabedoria, porque sou prudente; e removi os limites dos povos, e roubei os seus tesouros, e como valente abati aos habitantes. | 13 Porquanto diz ele: Com a força da minha mão o fiz, e com a minha sabedoria, porque sou entendido; eu removi os limites dos povos, e roubei os seus tesouros, e como valente abati os que se sentavam sobre tronos. | 13 Pois ele diz: " ‘Com a força da minha mão eu o fiz, e com a minha sabedoria, porque tenho entendimento. Removi as fronteiras das nações, saqueei os seus tesouros; como um poderoso subjuguei seus habitantes. | 13 Porquanto ele disse: Eu o fiz pela força da minha mão, e pela minha sabedoria, pois sou entendido; removi os termos do povo, roubei os seus tesouros, e como homem valente abati os que se assentavam sobre tronos. | 13 Foi pela força de minha mão que eu agi, e pela minha destreza, porque sou hábil. Dilatei as fronteiras, saqueei os tesouros e lancei por terra aqueles que estavam no trono. |
14 E achou a minha mão as riquezas dos povos como a um ninho, e como se ajuntam os ovos abandonados, assim eu ajuntei a toda a terra, e não houve quem movesse a asa, ou abrisse a boca, ou murmurasse. | 14 E achou a minha mão as riquezas dos povos como a um ninho; e como se ajuntam os ovos abandonados, assim eu ajuntei toda a terra; e não houve quem movesse a asa, ou abrisse a boca, ou chilreasse. | 14 Como se estica o braço para alcançar um ninho, assim estiquei o braço para apanhar a riqueza das nações; como os que ajuntam ovos abandonados, assim ajuntei toda a terra; não houve ninguém que batesse as asas ou que desse um pio’ ". | 14 A minha mão achou como a um ninho as riquezas dos povos; como se ajuntam os ovos que são abandonados, assim ajuntei eu toda a terra; não houve quem movesse a asa, nem abrisse a boca, nem chilrasse. | 14 Minha mão tomou como um ninho a riqueza dos povos. Assim como se recolhem os ovos abandonados, eu reuni a terra inteira. Ninguém moveu a asa, nem abriu o bico, nem piou. |
15 Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele, ou presumirá a serra contra o que puxa por ela, como se o bordão movesse aos que o levantam, ou a vara levantasse como não sendo pau? | 15 Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele? ou se engrandecerá a serra contra o que a maneja? como se a vara movesse o que a levanta, ou o bordão levantasse aquele que não é pau! | 15 Será que o machado se exalta acima daquele que o maneja, ou a serra se vangloria contra aquele que a usa? Seria como se uma vara manejasse quem a ergue, ou o bastão levantasse quem não é madeira! | 15 Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele? porventura engrandecer-se-á a serra contra o que a põe em movimento? Isso seria, como se a vara movesse os que a levantam, ou como se o bordão levantasse aquele que não é pau. | 15 Acaso o machado se vangloria à custa do lenhador? Ou a serra se levanta contra o serrador? Como se a vara fizesse agitar aquele que a maneja, como se o bastão fizesse mover o braço! |
16 Por isso o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, fará definhar os que entre eles são gordos, e debaixo da sua glória ateará um incêndio, como incêndio de fogo. | 16 Pelo que o Senhor Deus dos exércitos fará definhar os que entre eles são gordos, e debaixo da sua glória ateará um incêndio, como incêndio de fogo. | 16 Por isso o Soberano, o Senhor dos Exércitos, enviará uma enfermidade devastadora sobre os seus fortes guerreiros; no lugar da sua glória se acenderá um fogo como chama abrasadora. | 16 Por isso o Senhor Jeová dos exércitos enviará magreza entre os gordos dele e debaixo da sua glória se acenderá uma queima como a queima do fogo. | 16 Por isso o Senhor Deus dos exércitos fará enfraquecer seus robustos guerreiros, e debaixo de sua glória acender-se-á um fogo como o de um incêndio. |
17 Porque a Luz de Israel virá a ser como fogo e o seu Santo por labareda, que abrase e consuma os seus espinheiros e as suas sarças num só dia. | 17 A Luz de Israel virá a ser um fogo e o seu Santo uma labareda, que num só dia abrasará e consumirá os seus espinheiros e as suas sarças. | 17 A Luz de Israel se tornará um fogo; o seu Santo, uma chama. Num único dia ela queimará e consumirá os seus espinheiros e as suas roseiras bravas. | 17 A luz de Israel tornar-se-á fogo, e o seu Santo labareda; num só dia serão abrasados e devorados os espinhos dele e os seus abrolhos. | 17 A luz de Israel tornar-se-á um fogo e seu Santo, uma chama, para queimar e devorar as suas sarças e seus espinhos em um só dia. |
18 Também consumirá a glória da sua floresta, e do seu campo fértil, desde a alma até à carne, e será como quando desmaia o porta-bandeira. | 18 Também consumirá a glória da sua floresta, e do seu campo fértil, desde a alma até o corpo; e será como quando um doente vai definhando. | 18 A glória das suas florestas e dos seus campos férteis se extinguirá totalmente, como definha um enfermo. | 18 A glória do seu bosque e do seu jardim será consumida, tanto a alma como a carne; e será como quando um doente vai definhando. | 18 O esplendor de seu bosque e de seu jardim ele o aniquilará, corpo e alma. {Será como um doente que definha.} |
19 E o resto das árvores da sua floresta será tão pouco em número, que um menino poderá contá-las. | 19 E o resto das árvores da sua floresta será tão pouco que um menino as poderá contar. | 19 E as árvores que sobrarem nas suas florestas serão tão poucas que até uma criança poderá contá-las. | 19 O resto das árvores do seu bosque será tão pouco em número, que um menino as possa escrever. | 19 Restarão tão poucas árvores em sua floresta, que um menino poderá contá-las. |
20 E acontecerá naquele dia que os restantes de Israel, e os que tiverem escapado da casa de Jacó, nunca mais se estribarão sobre aquele que os feriu; antes estribar-se-ão verdadeiramente sobre o SENHOR, o Santo de Israel. | 20 E acontecerá naquele dia que o resto de Israel, e os que tiverem escapado da casa de Jacó, nunca mais se estribarão sobre aquele que os feriu; antes se estribarão lealmente sobre o Senhor, o Santo de Israel. | 20 Naquele dia o remanescente de Israel, os sobreviventes da descendência de Jacó, já não confiarão naquele que os feriu, antes confiarão no Senhor, no Santo de Israel, com toda a fidelidade. | 20 Naquele dia o resto de Israel e os da casa de Jacó que tiverem escapado, não tornarão a estribar-se sobre aquele que os feriu, mas estribar-se-ão em verdade sobre Jeová, o Santo de Israel. | 20 Naquele tempo, o restante de Israel e os remanescentes da casa de Jacó deixarão de apoiar-se naquele que os fere, mas apoiar-se-ão com confiança no Senhor, o Santo de Israel. |
21 Os restantes se converterão ao Deus forte, sim, os restantes de Jacó. | 21 Um resto voltará; sim, o resto de Jacó voltará para o Deus forte. | 21 Um remanescente voltará, sim, o remanescente de Jacó voltará para o Deus Poderoso. | 21 O resto, sim o resto de Jacó, voltará para Deus Poderoso. | 21 Um resto voltará, um resto de Jacó, para o Deus forte. |
22 Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um remanescente dele se converterá; uma destruição está determinada, transbordando em justiça. | 22 Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um resto dele voltará. Uma destruição está determinada, trasbordando de justiça. | 22 Embora o seu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, apenas um remanescente voltará. A destruição já foi decretada, e virá transbordante de justiça. | 22 Pois ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, apenas um resto dele voltará; uma consumação está determinada, trasbordando em justiça. | 22 Ainda que teu povo fosse inumerável como a areia do mar, dele só voltará um resto. A destruição está resolvida, a justiça vai tirar a desforra. |
23 Porque determinada já a destruição, o Senhor DEUS dos Exércitos a executará no meio de toda esta terra. | 23 Pois uma destruição, e essa já determinada, o Senhor Deus dos exércitos executará no meio de toda esta terra. | 23 O Senhor, o Senhor dos Exércitos, executará a destruição decretada sobre todo o país. | 23 Pois uma consumação, e essa já determinada, o Senhor Jeová dos exércitos a executará no meio de toda a terra. | 23 Esta sentença de ruína o Senhor Deus dos exércitos executará no centro de toda a terra. |
24 Por isso assim diz o Senhor DEUS dos Exércitos: Povo meu, que habitas em Sião, não temas à Assíria, quando te ferir com a vara, e contra ti levantar o seu bordão à maneira dos egípcios. | 24 Pelo que assim diz o Senhor Deus dos exércitos: ó povo meu, que habitas em Sião, não temas a Assíria, quando te ferir com a vara, e contra ti levantar o seu bordão a maneira dos egípcios; | 24 Por isso o Senhor, o Senhor dos Exércitos, diz: "Povo meu que vive em Sião, não tenham medo dos assírios, quando eles os espancam com uma vara e erguem contra vocês um bastão, como fez o Egito. | 24 Portanto assim diz o Senhor Jeová dos exércitos: Ó povo meu que habitas em Sião, não temas a Assur, ainda que te fira com a vara, e levante contra ti o seu bordão ao modo do Egito. | 24 Por isso o Senhor Deus dos exércitos disse: Povo meu, que habitas em Sião, não temas o assírio que te castiga com a vara, e brande seu bastão contra ti, como outrora os egípcios. |
25 Porque daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para a consumir. | 25 porque daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação, e a minha ira servirá para os consumir. | 25 Muito em breve o meu furor passará, e a minha ira se voltará para a destruição deles". | 25 Pois ainda um pouquinho, e será cumprida a indignação, e a minha ira servirá para os consumir. | 25 Porque dentro de muito pouco tempo meu ressentimento contra vós terá fim e minha cólera o aniquilará. |
26 Porque o SENHOR dos Exércitos suscitará contra ela um flagelo, como na matança de Midiã junto à rocha de Orebe; e a sua vara estará sobre o mar, e ele a levantará como sucedeu aos egípcios. | 26 E o Senhor dos exércitos suscitará contra ela um flagelo, como a matança de Midiã junto à rocha de Orebe; e a sua vara se estenderá sobre o mar, e ele a levantará como no Egito. | 26 O Senhor dos Exércitos os flagelará com um chicote, como fez quando feriu Midiã na rocha de Orebe; ele erguerá o seu cajado contra o mar, como fez no Egito. | 26 Jeová dos exércitos suscitará contra ele um flagelo, como na matança de Midiã junto à rocha de Orebe; a sua vara estará sobre o mar, e ele a levantará ao modo do Egito. | 26 O Senhor Deus dos exércitos vibrará o açoite contra ele como quando feriu Madiã no penhasco de Oreb, e quando estendeu seu bastão sobre o mar, contra o Egito. |
27 E acontecerá, naquele dia, que a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; e o jugo será despedaçado por causa da unção. | 27 E naquele dia a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; e o jugo será quebrado por causa da gordura. | 27 Naquele dia o fardo deles será tirado dos seus ombros, e o jugo deles do seu pescoço; o jugo se quebrará porque vocês estarão muito gordos! | 27 Naquele dia a carga dele se retirará dos teus ombros, e o seu jugo do teu pescoço, e o jugo será quebrado por causa da gordura. | 27 Naquele tempo, o peso que ele te impôs será tirado de teus ombros, e o seu jugo desaparecerá de teu pescoço... Ele avança pelo lado de Rimon, |
28 Já vem chegando a Aiate, já vai passando por Migrom, e em Micmás deixa a sua bagagem. | 28 Os assírios já chegaram a Aiate, passaram por Migrom; em Micmás deixam depositada a sua bagagem; | 28 Eles entram em Aiate; passam por Migrom; guardam suprimentos em Micmás. | 28 Assur vem a Aiate, passa por Migrom; em Micmás deixa depositada a sua bagagem. | 28 vai contra Aiat; passou por Magron, e depositou sua bagagem em Micmas; |
29 Já passaram o desfiladeiro, já se alojam em Geba; já Ramá treme, e Gibeá de Saul vai fugindo. | 29 já atravessaram o desfiladeiro, já se alojam em Geba; Ramá treme, Gibeá de Saul já fugiu. | 29 Atravessam o vale e dizem: "Passaremos a noite acampados em Geba". Ramá treme; Gibeá de Saul foge. | 29 Atravessam o desfiladeiro, já se alojam em Geba; Ramá treme, Gibeá de Saul foge. | 29 transpuseram o desfiladeiro, e acamparam em Gaba. Ramá está aterrorizada, e Gabaat de Saul, tomada de pânico. |
30 Clama alto com a tua voz, ó filha de Galim! Ouve, ó Laís! O tu pobre Anatote! | 30 Clama com alta voz, ó filha de Galim! Ouve, ó Laís! Responde-lhe, ó Anatote! | 30 Clamem, ó habitantes de Galim! Escute, ó Laís! Pobre Anatote! | 30 Levanta a tua voz em gritos, filha de Galim! Escuta, Laís! pobrezinha de Anatote! | 30 Levanta tua voz, ó filha de Galim; escuta, Laís; responde-lhe Anatot. |
31 Madmena já se foi; os moradores de Gebim vão fugindo em bandos. | 31 Já se foi Madmena; os moradores de Gebim procuram refúgio. | 31 Madmena está em fuga; o povo de Gebim esconde-se. | 31 Madmena vai-se; os moradores de Gebim salvam-se pela fuga. | 31 Medmena está em fuga, e os habitantes de Gabim retiraram-se; |
32 Ainda um dia parará em Nobe; acenará com a sua mão contra o monte da filha de Sião, o outeiro de Jerusalém. | 32 Hoje mesmo parará em Nobe; sacudirá o punho contra o monte da filha de Sião, o outeiro de Jerusalém. | 32 Hoje eles vão parar em Nobe; sacudirão o punho para o monte da cidade de Sião, para a colina de Jerusalém. | 32 Hoje mesmo parará em Nobe; moverá a sua mão contra o monte da filha de Sião, o outeiro de Jerusalém. | 32 mais um dia de pouso em Nobe, e depois ele levantará sua mão contra o monte Sião, contra a colina de Jerusalém. |
33 Mas eis que o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, cortará os ramos com violência, e os de alta estatura serão cortados, e os altivos serão abatidos. | 33 Eis que o Senhor Deus dos exércitos cortará os ramos com violência; e os de alta estatura serão cortados, e os elevados serão abatidos. | 33 Vejam! O Soberano, o Senhor dos Exércitos, cortará os galhos com grande força. As árvores altivas serão derrubadas, as altas serão lançadas por terra. | 33 Eis que o Senhor Jeová dos exércitos cortará os ramos com grande violência; os altos de estatura serão cortados, e os elevados serão abatidos. | 33 O Senhor Deus dos exércitos, com um golpe terrível, abate os ramos, as grandes árvores são cortadas, e as mais altas lançadas por terra; |
34 E cortará com ferro a espessura da floresta, e o Líbano cairá à mão de um poderoso. | 34 E cortará com o ferro o emaranhado da floresta, e o Líbano cairá pela mão de um poderoso. | 34 Com um machado ele ceifará a floresta; o Líbano cairá diante do Poderoso. | 34 Cortará as brenhas do bosque com ferro, e o Líbano cairá pela mão de um poderoso. | 34 a ramagem da floresta tomba pelo ferro, e o Líbano desaba pela força. |
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