Leis acerca dos servos | ||||
1 Estes são os estatutos que lhes proporás. | 1 Estes são os estatutos que lhes proporás: | 1 "São estas as leis que você proclamará ao povo: | 1 Ora estas são as ordenações que lhes proporás. | 1 "Estas são as leis que exporás {aos israelitas}: |
2 Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá livre, de graça. | 2 Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá forro, de graça. | 2 "Se você comprar um escravo hebreu, ele o servirá por seis anos. Mas no sétimo ano será liberto, sem precisar pagar nada. | 2 Se comprares um escravo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá forro, de graça. | 2 quando comprares um escravo hebreu, ele servirá seis anos; no sétimo sairá livre, sem pagar nada. |
3 Se entrou só com o seu corpo, só com o seu corpo sairá; se ele era homem casado, sua mulher sairá com ele. | 3 Se entrar sozinho, sozinho sairá; se tiver mulher, então com ele sairá sua mulher. | 3 Se chegou solteiro, solteiro receberá liberdade; mas se chegou casado, sua mulher irá com ele. | 3 Se entrar sozinho, sozinho sairá; se tiver mulher, então com ele sairá sua mulher. | 3 Se entrou sozinho, sozinho sairá; se tiver mulher, sua mulher partirá com ele. |
4 Se seu senhor lhe houver dado uma mulher e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e seus filhos serão de seu senhor, e ele sairá sozinho. | 4 Se seu senhor lhe houver dado uma mulher e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e os filhos dela serão de seu senhor e ele sairá sozinho. | 4 Se o seu senhor lhe tiver dado uma mulher, e esta lhe tiver dado filhos ou filhas, a mulher e os filhos pertencerão ao senhor; somente o homem sairá livre. | 4 Se o seu senhor lhe der mulher, e ela tiver filhos e filhas com ele; a mulher e seus filhos serão do seu senhor, e ele sairá sozinho. | 4 Mas, se foi o seu senhor que lhe deu uma mulher, e esta deu à luz filhos e filhas, a mulher e seus filhos serão propriedade do senhor, e ele partirá sozinho. |
5 Mas se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos; não quero sair livre, | 5 Mas se esse servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, a minha mulher e a meus filhos, não quero sair forro; | 5 "Se, porém, o escravo declarar: 'Eu amo o meu senhor, a minha mulher e os meus filhos, e não quero sair livre', | 5 Porém, se o escravo disser expressamente: Eu amo a meu senhor, a minha mulher e a meus filhos, não quero sair forro; | 5 Porém, se o escravo disser: 'Eu amo meu senhor, minha mulher e meus filhos; não quero ser alforriado', |
6 Então seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta, ou ao umbral da porta, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre. | 6 então seu senhor o levará perante os juízes, e o fará chegar à porta, ou ao umbral da porta, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre. | 6 o seu senhor o levará perante os juízes. Terá que levá-lo à porta ou à lateral da porta e furar a sua orelha. Assim, ele será seu escravo por toda a vida. | 6 o seu senhor o levará perante os juízes, e o fará chegar à porta, ou à umbreira da porta, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; ele o servirá para sempre. | 6 seu senhor o levará então diante de Deus e o fará aproximar-se do batente ou da ombreira da porta, e furar-lhe-á a orelha com uma sovela; desta sorte o escravo estará para sempre a seu serviço. |
7 E se um homem vender sua filha para ser serva, ela não sairá como saem os servos. | 7 Se um homem vender sua filha para ser serva, ela não sairá como saem os servos. | 7 "Se um homem vender sua filha como escrava, ela não será liberta como os escravos homens. | 7 Se um homem vender sua filha para ser escrava, esta não sairá como saem os escravos. | 7 Se um homem tiver vendido sua filha para ser escrava, ela não sairá em liberdade nas mesmas condições que o escravo. |
8 Se ela não agradar ao seu senhor, e ele não se desposar com ela, fará que se resgate; não poderá vendê-la a um povo estranho, agindo deslealmente com ela. | 8 Se ela não agradar ao seu senhor, de modo que não se despose com ela, então ele permitirá que seja resgatada; vendê-la a um povo estrangeiro, não o poderá fazer, visto ter usado de dolo para com ela. | 8 Se ela não agradar ao seu senhor que a escolheu, ele deverá permitir que ela seja resgatada. Não poderá vendê-la a estrangeiros, pois isso seria deslealdade para com ela. | 8 Se ela não agradar ao seu senhor que se comprometeu a desposá-la, ele permitirá que seja remida; vendê-la a um povo estrangeiro não poderá, visto tê-la enganado. | 8 Se desagradar ao seu senhor, que a havia destinado para si, ele a fará resgatar; mas não poderá vendê-la a estrangeiros depois de lhe ter sido infiel. |
9 Mas se a desposar com seu filho, fará com ela conforme ao direito das filhas. | 9 Mas se a desposar com seu filho, fará com ela conforme o direito de filhas. | 9 Se o seu senhor a escolher para seu filho, lhe dará os direitos de uma filha. | 9 Se ele a desposar com seu filho, tratá-la-á como se tratam as filhas. | 9 Se a destinar ao seu filho, tratá-la-á segundo o direito das filhas. |
10 Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento desta, nem o seu vestido, nem a sua obrigação marital. | 10 Se lhe tomar outra, não diminuirá e o mantimento daquela, nem o seu vestido, nem o seu direito conjugal. | 10 Se o senhor tomar uma segunda mulher, não poderá privar a primeira de alimento, de roupas e dos direitos conjugais. | 10 Se ele der ao filho outra mulher, não lhe diminuirá o mantimento, nem os vestidos, nem o direito conjugal. | 10 Se tomar outra mulher, não diminuirá nada à primeira, quanto à alimentação, aos vestidos e ao direito conjugal. |
11 E se lhe não fizer estas três coisas, sairá de graça, sem dar dinheiro. | 11 E se não lhe cumprir estas três obrigações, ela sairá de graça, sem dar dinheiro. | 11 Se não lhe garantir essas três coisas, ela poderá ir embora sem precisar pagar nada. | 11 Se ele não fizer estas três coisas, ela sairá de graça, sem dar dinheiro. | 11 Se lhe recusar uma destas três coisas, ela poderá partir livre, gratuitamente, sem pagar nada." |
Lei acerca da violência | ||||
12 Quem ferir alguém, de modo que este morra, certamente será morto. | 12 Quem ferir a um homem, de modo que este morra, certamente será morto. | 12 "Quem ferir um homem, vindo a matá-lo, terá que ser executado. | 12 Aquele que ferir a um homem, de modo que este morra, certamente será morto. | 12 "Aquele que ferir mortalmente um homem, será morto. |
13 Porém se lhe não armou cilada, mas Deus lho entregou nas mãos, ordenar-te-ei um lugar para onde fugirá. | 13 Se, porém, lhe não armar ciladas, mas Deus lho entregar nas mãos, então te designarei um lugar, para onde ele fugirá. | 13 Todavia, se não o fez intencionalmente, mas Deus o permitiu, designei um lugar para onde poderá fugir. | 13 Mas, se não lhe armar ciladas, porém Deus lho entregar nas mãos; então te designarei lugar para onde fugirá. | 13 Porém, se nada premeditou, e Deus o fez cair em suas mãos, eu lhe fixarei um lugar onde possa refugiar-se. |
14 Mas se alguém agir premeditadamente contra o seu próximo, matando-o à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra. | 14 No entanto, se alguém se levantar deliberadamente contra seu próximo para o matar à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra. | 14 Mas se alguém tiver planejado matar outro deliberadamente, tire-o até mesmo do meu altar e mate-o. | 14 Se um homem vier premeditadamente contra o seu próximo, para o matar à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra. | 14 Mas, se alguém, por maldade, armar ciladas para matar o seu próximo, tirá-lo-ás até mesmo do meu altar, para matá-lo. |
15 O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto. | 15 Quem ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto. | 15 "Quem agredir o próprio pai ou a própria mãe terá que ser executado. | 15 Quem ferir a seu pai ou a sua mãe certamente será morto. | 15 Aquele que ferir seu pai ou sua mãe, será morto. |
16 E quem raptar um homem, e o vender, ou for achado na sua mão, certamente será morto. | 16 Quem furtar algum homem, e o vender, ou mesmo se este for achado na sua mão, certamente será morto. | 16 "Aquele que seqüestrar alguém e vendê-lo ou for apanhado com ele em seu poder, terá que ser executado. | 16 Aquele que furtar um homem, e o vender, ou mesmo se este for achado no seu poder, certamente será morto. | 16 Aquele que furtar um homem, e o tiver vendido, ou se este for encontrado em suas mãos, será morto. |
17 E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto. | 17 Quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto. | 17 "Quem amaldiçoar seu pai ou sua mãe terá que ser executado. | 17 O que amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe certamente será morto. | 17 Quem amaldiçoar seu pai ou sua mãe, será punido de morte. |
18 E se dois homens pelejarem, ferindo-se um ao outro com pedra ou com o punho, e este não morrer, mas cair na cama, | 18 Se dois homens brigarem e um ferir ao outro com pedra ou com o punho, e este não morrer, mas cair na cama, | 18 "Se dois homens brigarem e um deles ferir o outro com uma pedra ou com o punho e o outro não morrer, mas cair de cama, | 18 Se dois homens se travarem de razões, e um ferir o outro com pedra ou punhada, e este não morrer, mas ficar de cama; | 18 Quando, em uma contenda entre dois homens, um dos dois ferir o outro com uma pedra ou com o punho, sem matá-lo, mas o obrigar a ficar de cama, |
19 Se ele tornar a levantar-se e andar fora, sobre o seu bordão, então aquele que o feriu será absolvido; somente lhe pagará o tempo que perdera e o fará curar totalmente. | 19 se ele tornar a levantar-se e andar fora sobre o seu bordão, então aquele que o feriu será absolvido; somente lhe pagará o tempo perdido e fará que ele seja completamente curado. | 19 aquele que o feriu será absolvido, se o outro se levantar e caminhar com o auxílio de uma bengala; todavia ele terá que indenizar o homem ferido pelo tempo que este perdeu e responsabilizar-se por sua completa recuperação. | 19 se ele tornar a levantar-se e andar fora encostado ao seu bastão, então será absolvido aquele que o feriu; somente lhe pagará o tempo que perdeu, e fará que seja completamente curado. | 19 aquele que feriu não será punido, se o outro se levantar e puder passear fora com seu bastão. Mas indenizá-lo-á pelo tempo que perdeu e os remédios que gastou. |
20 Se alguém ferir a seu servo, ou a sua serva, com pau, e morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado; | 20 Se alguém ferir a seu servo ou a sua serva com pau, e este morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado; | 20 "Se alguém ferir seu escravo ou escrava com um pedaço de pau, e como resultado o escravo morrer, será punido; | 20 Se um homem ferir o seu escravo (ou a sua escrava) com uma vara, e este morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado. | 20 Se um homem ferir seu escravo ou sua escrava com um bastão, de modo que ele morra sob sua mão, será punido. |
21 Porém se sobreviver por um ou dois dias, não será castigado, porque é dinheiro seu. | 21 mas se sobreviver um ou dois dias, não será castigado; porque é dinheiro seu. | 21 mas se o escravo sobreviver um ou dois dias, não será punido, visto que é sua propriedade. | 21 Porém, se sobreviver um ou dois dias, não será castigado; porque é dinheiro seu. | 21 Se o escravo, porém, sobreviver um dia ou dois, não será punido, porque ele é propriedade do seu senhor. |
22 Se alguns homens pelejarem, e um ferir uma mulher grávida, e for causa de que aborte, porém não havendo outro dano, certamente será multado, conforme o que lhe impuser o marido da mulher, e julgarem os juízes. | 22 Se alguns homens brigarem, e um ferir uma mulher grávida, e for causa de que aborte, não resultando, porém, outro dano, este certamente será multado, conforme o que lhe impuser o marido da mulher, e pagará segundo o arbítrio dos juízes; | 22 "Se homens brigarem e ferirem uma mulher grávida, e ela der à luz prematuramente, não havendo, porém, nenhum dano sério, o ofensor pagará a indenização que o marido daquela mulher exigir, conforme a determinação dos juízes. | 22 Se homens brigarem, e um deles ferir a uma mulher grávida, e for causa de que aborte, porém não resultar dano maior; certamente será multado, conforme o que lhe impuser o marido da mulher; e pagará como os juízes lhe determinem. | 22 Se homens brigarem, e acontecer que venham a ferir uma mulher grávida, e esta der à luz sem nenhum dano, eles serão passíveis de uma indenização imposta pelo marido da mulher, e que pagarão diante dos juízes. |
23 Mas se houver morte, então darás vida por vida, | 23 mas se resultar dano, então darás vida por vida, | 23 Mas, se houver danos graves, a pena será vida por vida, | 23 Mas, se resultar dano, então darás vida por vida, | 23 Mas, se houver outros danos, urge dar vida por vida, |
24 Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, | 24 olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, | 24 olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, | 24 olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, | 24 olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, |
25 Queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe. | 25 queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe. | 25 queimadura por queimadura, ferida por ferida, contusão por contusão. | 25 queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe. | 25 queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe. |
26 E quando alguém ferir o olho do seu servo, ou o olho da sua serva, e o danificar, o deixará ir livre pelo seu olho. | 26 Se alguém ferir o olho do seu servo ou o olho da sua serva e o cegar, deixá-lo-á ir forro por causa do olho. | 26 "Se alguém ferir o seu escravo ou sua escrava no olho e o cegar, terá que libertar o escravo como compensação pelo olho. | 26 Se alguém ferir o olho do seu escravo (ou o olho da sua escrava) e o destruir; deixá-lo-á ir forro por causa do olho. | 26 Se um homem, ferindo seu escravo ou sua escrava, atinge-lhe o olho e o faz perdê-lo, deixá-lo-á ir livre em compensação de seu olho. |
27 E se tirar o dente do seu servo, ou o dente da sua serva, o deixará ir livre pelo seu dente. | 27 Da mesma sorte se tirar o dente do seu servo ou o dente da sua serva, deixá-lo-á ir forro por causa do dente. | 27 Se quebrar um dente de um escravo ou de uma escrava, terá que libertar o escravo como compensação pelo dente. | 27 E, se deitar fora o dente do seu escravo (ou da sua escrava), deixá-lo-á ir forro por causa do dente. | 27 E, se lhe deitar fora um dente, deixá-lo-á ir livre em compensação do dente. |
28 E se algum boi escornear homem ou mulher, que morra, o boi será apedrejado certamente, e a sua carne não se comerá; mas o dono do boi será absolvido. | 28 Se um boi escornear um homem ou uma mulher e este morrer, certamente será apedrejado o boi e a sua carne não se comerá; mas o dono do boi será absolvido. | 28 "Se um boi chifrar um homem ou uma mulher, causando-lhe a morte, o boi terá que ser apedrejado até a morte, e a sua carne não poderá ser comida. Mas o dono do boi será absolvido. | 28 Se um boi ferir mortalmente com as pontas um homem ou uma mulher, certamente será apedrejado, e não se comerão as suas carnes; porém o dono do boi será absolvido. | 28 Se um boi ferir mortalmente um homem ou uma mulher com as pontas dos chifres, será apedrejado e não se comerá a sua carne; mas o dono do boi não será punido. |
29 Mas se o boi dantes era escorneador, e o seu dono foi conhecedor disso, e não o guardou, matando homem ou mulher, o boi será apedrejado, e também o seu dono morrerá. | 29 Mas se o boi dantes era escorneador, e o seu dono, tendo sido disso advertido, não o guardou, o boi, matando homem ou mulher, será apedrejado, e também o seu dono será morto. | 29 Se, todavia, o boi costumava chifrar e o dono, ainda que alertado, não o manteve preso, e o boi matar um homem ou uma mulher, o boi será apedrejado e o dono também terá que ser morto. | 29 Mas, se o boi tiver sido já de tempos avezado a marrar, e o dono, tendo sido disso advertido, não o tiver encurralado, e o boi tiver matado um homem ou uma mulher; o boi será apedrejado, e também será morto o seu dono. | 29 Porém, se o boi era já acostumado a dar chifradas, e o dono, tendo sido avisado, não o vigiou, o boi será apedrejado, se matar um homem ou uma mulher, e seu dono também morrerá. |
30 Se lhe for imposto resgate, então dará por resgate da sua vida tudo quanto lhe for imposto, | 30 Se lhe for imposto resgate, então dará como redenção da sua vida tudo quanto lhe for imposto; | 30 Caso, porém, lhe pedirem um pagamento, poderá resgatar a sua vida pagando o que for exigido. | 30 Se lhe for imposto resgate, então dará pela redenção da sua vida tudo o que lhe for imposto. | 30 Se, para resgatar sua vida, lhe for imposta uma quitação, ele deverá dar todo o preço que lhe tiver sido imposto. |
31 Quer tenha escorneado um filho, quer tenha escorneado uma filha; conforme a este estatuto lhe será feito. | 31 quer tenha o boi escorneado a um filho, quer a uma filha, segundo este julgamento lhe será feito. | 31 Esta sentença também se aplica no caso de um boi chifrar um menino ou uma menina. | 31 Quer tenha o boi ferido com as suas pontas a um filho, quer a uma filha, segundo este julgamento lhe será feito. | 31 Se o boi ferir um filho ou uma filha, aplicar-se-á a mesma lei. |
32 Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-á trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado. | 32 Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-á trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado. | 32 Se o boi chifrar um escravo ou escrava, o dono do animal terá que pagar trezentos e sessenta gramas de prata ao dono do escravo, e o boi será apedrejado. | 32 Se o boi ferir a um escravo ou a uma escrava, serão dados ao senhor deles trinta siclos de prata, e o boi será apedrejado. | 32 Mas, se ferir um escravo ou uma escrava, pagar-se-á ao seu senhor trinta siclos de prata, e o boi será apedrejado. |
33 Se alguém abrir uma cova, ou se alguém cavar uma cova, e não a cobrir, e nela cair um boi ou um jumento, | 33 Se alguém descobrir uma cova, ou se alguém cavar uma cova e não a cobrir, e nela cair um boi ou um jumento, | 33 "Se alguém abrir ou deixar aberta uma cisterna, não tendo o cuidado de tampá-la, e um jumento ou um boi nela cair, | 33 Se alguém abrir uma cova, ou se alguém cavar uma cova e não a cobrir, e nela cair um boi ou um jumento, | 33 Se alguém deixar uma cisterna aberta ou cavar uma sem cobri-la, e nela cair um boi ou um jumento, o proprietário da cisterna pagará uma indenização: |
34 O dono da cova o pagará; pagará em dinheiro ao seu dono, mas o animal morto será seu. | 34 o dono da cova dará indenização; pagá-la-á em dinheiro ao dono do animal morto, mas este será seu. | 34 o dono da cisterna terá que pagar o prejuízo indenizando o dono do animal, e ficará com o animal morto. | 34 o dono fará restituição; dará dinheiro ao dono do animal morto, e este será seu. | 34 reembolsará em dinheiro o proprietário do animal morto, e este será seu. |
35 Se o boi de alguém ferir o boi do seu próximo, e morrer, então se venderá o boi vivo, e o dinheiro dele se repartirá igualmente, e também repartirão entre si o boi morto. | 35 Se o boi de alguém ferir de morte o boi do seu próximo, então eles venderão o boi vivo e repartirão entre si o dinheiro da venda, e o morto também dividirão entre si. | 35 "Se o boi de alguém ferir o boi de outro e o matar, venderão o boi vivo e o dividirão em partes iguais, tanto o valor como o animal morto. | 35 Se o boi de um homem ferir o boi de outro, e este morrer, venderão o boi vivo, e repartirão o valor; e dividirão entre si o boi morto. | 35 Se o boi de alguém der uma chifrada no boi de um outro, e este vier a morrer, venderão o boi vivo e repartirão o valor: repartirão igualmente o boi morto. |
36 Mas se foi notório que aquele boi antes era escorneador, e seu dono não o guardou, certamente pagará boi por boi; porém o morto será seu. | 36 Ou se for notório que aquele boi dantes era escorneador, e seu dono não o guardou, certamente pagará boi por boi, porém o morto será seu. | 36 Contudo, se o boi costumava chifrar, e o dono não o manteve preso, este terá que pagar boi por boi, e ficará com o que morreu. " | 36 Ou, se for notório que o boi era já de tempos avezado a marrar, e o seu dono não o tiver encurralado, certamente pagará boi por boi, e receberá o boi morto. | 36 Mas, se o boi era já acostumado a dar chifradas, seu dono, que não o vigiou, pagará boi por boi, e receberá o animal morto." |
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