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V. Católica

Hamã é exaltado, e cria ódio a Mardoqueu

1  Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e pôs o seu assento acima de todos os príncipes que estavam com ele.

1  Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, e o exaltou, pondo-lhe o assento acima dos de todos os príncipes que estavam com ele.

1  Depois desses acontecimentos, o rei Xerxes honrou a Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague, promovendo-o e dando-lhe uma posição mais elevada do que a de todos os demais nobres.

1  Depois destas coisas engrandeceu o rei Assuero a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e exaltou-o, e pôs-lhe o assento sobre todos os príncipes que estavam com ele.

1  Depois desses acontecimentos, o rei Assuero elevou em dignidade Amã, filho de Amedata, o agagita, e lhe deu um lugar acima de todos os grandes que o rodeavam.

2  E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.

2  E todos os servos do rei que estavam à porta do rei se inclinavam e se prostravam perante Hamã, porque assim ordenara o rei a seu respeito: porém Mordecai não se inclinava nem se prostrava.

2  Todos os oficiais do palácio real curvavam-se e prostravam-se diante de Hamã, conforme as ordens do rei. Mardoqueu, porém, não se curvava nem se prostrava diante dele.

2  Todos os servos do rei, que estavam na porta do rei, dobravam os joelhos e prostravam-se a Hamã; pois assim tinha ordenado o rei acerca dele. Mas Mordecai não dobrava os joelhos, nem o reverenciava.

2  Todos os servos do rei, que estavam à sua porta, dobravam o joelho e prostravam-se diante de Amã, por ordem expressa do rei; entretanto, Mardoqueu não queria nem dobrar o joelho, nem prostrar-se.

3  Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgride o mandado do rei?

3  Então os servos do rei que estavam à porta do rei disseram a Mordecai: Por que transgrides a ordem do rei?

3  Então os oficiais do palácio real perguntaram a Mardoqueu: "Por que você desobedece à ordem do rei? "

3  Então os servos do rei, que estavam na porta do rei, disseram a Mordecai: Por que transgrides tu a ordem do rei?

3  Por que, pois, lhe diziam os servos que estavam à porta real, desobedeces assim à ordem do rei?

4  Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.

4  E sucedeu que, dizendo-lhe eles isso dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se o procedimento de Mordecai seria tolerado; pois ele lhes tinha declarado que era judeu.

4  Dia após dia eles lhe falavam, mas ele não lhes dava atenção e dizia que era judeu. Então contaram tudo a Hamã para ver se o comportamento de Mardoqueu seria tolerado.

4  Tendo eles falado com ele dia após dia e, não lhes dando ele ouvidos, referiram-no a Hamã, para ver se a conduta de Mordecai seria tolerada; pois Mordecai lhes tinha dito que era judeu.

4  E como lhe repetissem isso todos os dias, sem que ele fizesse conta, denunciaram-no a Amã, para ver se esse Mardoqueu persistia em sua resolução, pois ele lhes havia dito que era judeu.

5  Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.

5  Vendo, pois, Hamã que Mordecai não se inclinava nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.

5  Quando Hamã viu que Mardoqueu não se curvava nem se prostrava, ficou muito irado.

5  Vendo Hamã que Mordecai não dobrava os joelhos, nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.

5  Amã viu que Mardoqueu não queria nem inclinar-se, nem prostrar-se diante dele e isso o pôs em cólera.

6  Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o pôr as mãos só em Mardoqueu (porque lhe haviam declarado de que povo era Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir a todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.

6  Mas, achou pouco tirar a vida somente a Mordecai; porque lhe haviam declarado o povo de Mordecai. Por esse motivo Hamã procurou destruir todos os judeus, o povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero.

6  Contudo, sabendo quem era o povo de Mardoqueu, achou que não bastava matá-lo. Em vez disso, Hamã procurou uma forma de exterminar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de Xerxes.

6  Porém desprezou a idéia de tirar a vida só a Mordecai (porque se lhe havia dito de que povo era Mordecai). Por este motivo Hamã procurou destruir todos os judeus, povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero.

6  Mas teve como pouco vingar-se só de Mardoqueu, cuja raça conhecia, e procurou um meio de exterminar a nação de Mardoqueu, todos os judeus do reino de Assuero.

Hamã pretende matar todos os Judeus

7  No primeiro mês (que é o mês de Nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia, e para cada mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de Adar.

7  No primeiro mês, que é o mês de nisã, no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia e para mês, até o duodécimo, que é o mês de adar.

7  No primeiro mês do décimo segundo ano do reinado do rei Xerxes, no mês de nisã, lançaram o pur, isto é a sorte, na presença de Hamã para escolher um dia e um mês para executar o plano, e foi sorteado o décimo segundo mês, o mês de adar.

7  No primeiro mês que é o mês de Nisã, no duodécimo ano do rei Assuero, deitaram Pur, que quer dizer, sortes diante de Hamã de dia em dia e de mês em mês até o duodécimo mês, que é o mês de Adar.

7  No primeiro mês, chamado Nisã, do ano duodécimo do reinado de Assuero, foi lançado o pur, isto é, a sorte, diante de Amã, para cada dia e para cada mês, até o duodécimo mês, isto é, Adar.

8  E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar.

8  E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumprem as leis do rei; pelo que não convém ao rei tolerá-lo.

8  Então Hamã disse ao rei Xerxes: "Existe certo povo disperso e espalhado entre os povos de todas as províncias de teu império, cujos costumes são diferentes dos de todos os outros povos e que não obedecem às leis do rei; não convém ao rei tolerá-los.

8  Hamã disse ao rei Assuero: Há um povo espalhado e disperso por entre os povos em todas as províncias do teu reino, e as suas leis divergem das de todos os povos. Não observa as leis do rei: portanto não convém ao rei tolerá-lo.

8  Então Amã disse ao rei Assuero: Há em todas as províncias do teu reino uma nação dispersa e separada das outras; suas leis são diferentes das dos demais povos e se nega a observar as leis do rei. Não convém aos interesses do rei deixar essa gente em paz.

9  Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.

9  Se bem parecer ao rei, decrete-se que seja destruído; e eu pagarei dez mil talentos de prata aos encarregados dos negócios do rei, para os recolherem ao tesouro do rei.

9  Se for do agrado do rei, que se decrete a destruição deles; e colocarei trezentas e cinqüenta toneladas de prata na tesouraria real à disposição para que se execute esse trabalho".

9  Se parecer bem ao rei, escreva-se que seja destruído. Eu pagarei dez mil talentos de prata aos encarregados dos negócios do rei, para os meterem nas tesourarias do rei.

9  Se ao rei lhe parece bem, dê-se ordem de fazê-los perecer, e eu pesarei dez mil talentos de prata nas mãos dos funcionários, para que os recolham ao tesouro real.

10  Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.

10  Então o rei tirou do seu dedo o anel, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, o inimigo dos judeus;

10  Então o rei tirou seu anel-selo do dedo, deu-o a Hamã, o inimigo dos judeus, filho de Hamedata, descendente de Agague, e lhe disse:

10  Então o rei tirou o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, inimigo dos judeus.

10  Tirando o anel de seu dedo, o rei o entregou a Amã, filho de Amedata, o agagita, o opressor dos judeus.

11  E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.

11  e disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada, como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.

11  "Fique com a prata e faça com o povo o que você achar melhor".

11  O rei disse a Hamã: A prata te é dada a ti, como também este povo, para lhes fazeres como te aprouver.

11  Eu te entrego, lhe disse, esse dinheiro e ao mesmo tempo esse povo; faze dele o que quiseres.

O rei decreta a morte dos Judeus

12  Então chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme a tudo quanto Hamã mandou, se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos líderes, de cada povo; a cada província segundo a sua escrita, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.

12  Então foram chamados os secretários do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme tudo, quando Hamã ordenou, se escreveu aos sátrapas do rei, e aos governadores que havia sobre todas as províncias, e aos príncipes de todos os povos; a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.

12  Assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês os secretários do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas na língua e na escrita de cada povo aos sátrapas do rei, aos governadores das várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo foi escrito em nome do rei Xerxes e selado com o seu anel.

12  Então foram chamados os secretários do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo, e, conforme tudo quanto Hamã ordenou, se escreveu aos sátrapas do rei, e aos governadores sobre todas as províncias, e aos príncipes de todos os povos: a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo segundo a sua língua. Em nome do rei Assuero foi escrito, e com o anel foi selado.

12  No dia treze do primeiro mês foram convocados os escribas reais. Foram escritas pontualmente todas as ordens do rei aos sátrapas do rei, aos governadores de cada província e aos príncipes de cada nação, a cada província segundo sua escritura e a cada nação em sua língua própria. O edito estava assinado com o nome de Assuero e levava o selo real.

13  E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens.

13  Entiaram-se as cartas pelos correios a todas províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, e para que lhes saqueassem os bens.

13  As cartas foram enviadas por mensageiros a todas as províncias do império com a ordem de exterminar e aniquilar completamente todos os judeus, jovens e idosos, mulheres e crianças, num único dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adar, e de saquear os seus bens.

13  Cartas foram enviadas pelos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem e matassem e fizessem perecer a todos os judeus, desde o menino até o velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês, que é o mês de Adar, e para que saqueassem os seus bens.

13  Foram expedidas cartas, por correios, para todas as províncias do rei, a fim de destruir, matar e exterminar todos os judeus, jovens, velhos, crianças e mulheres, num só dia, no dia treze do duodécimo mês chamado Adar e a fim de entregar ao saque os seus despojos.

14  Uma cópia do despacho que determinou a divulgação da lei em cada província, foi enviada a todos os povos, para que estivessem preparados para aquele dia.

14  Uma cópia do documento havia de ser publicada como decreto em cada província, para que todos os povos estivessem preparados para aquele dia.

14  Uma cópia do decreto deveria ser publicada como lei em cada província e levada ao conhecimento do povo de cada nação, a fim de que estivessem prontos para aquele dia.

14  A cópia do despacho, que determinou a divulgação do decreto em todas as províncias, foi publicado entre todos os povos, a fim de que estivessem preparados para aquele dia.

14  Uma cópia do edito, que devia ser promulgado em cada província, foi enviada a todos os povos, para que todos estivessem preparados para o dia marcado.

15  Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã. E o rei e Hamã se assentaram a beber, porém a cidade de Susã estava confusa.

15  Os correios saíram às pressas segundo a ordem do rei, e o decreto foi proclamado em Susã, a capital. Então, o rei e Hamã se assentaram a beber, mas a cidade de Susã estava perplexa.

15  Por ordem do rei, os mensageiros saíram às pressas, e o decreto foi publicado na cidadela de Susã. O rei e Hamã assentaram-se para beber, mas a cidade de Susã estava confusa.

15  Os correios saíram às pressas pela ordem do rei, e o decreto foi proclamado no castelo de Susã. O rei e Hamã sentaram-se a banquetear, mas a cidade de Susã estava consternada.

15  Por ordem do rei, os correios partiram a toda a pressa. O edito fora publicado primeiro em Susa, a capital, e enquanto o rei bebia acompanhado de Amã, a consternação reinava na cidade de Susa.

 
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