Assuero casa com Ester | ||||
1 Passadas estas coisas, e apaziguado já o furor do rei Assuero, lembrou-se de Vasti, e do que fizera, e do que se tinha decretado a seu respeito. | 1 Passadas estas coisas e aplacada a ira do rei Assuero, lembrou-se ele de Vasti, do que ela fizera e do que se decretara a seu respeito. | 1 Depois disso, quando cessou a indignação do rei Xerxes, ele se lembrou de Vasti, do que ela havia feito e do que ele tinha decretado contra ela. | 1 Depois destas coisas quando a ira do rei Assuero era já aplacada, lembrou- se de Vasti, e do que ela tinha feito e do que tinha sido decretado contra ela. | 1 Quando, pouco depois, a cólera do rei se acalmou, pensou em Vasti, no que ela tinha feito e na decisão que tomara a respeito dela. |
2 Então disseram os servos do rei, que lhe serviam: Busquem-se para o rei moças virgens e formosas. | 2 Então disseram os servos do rei que lhe ministravam: Busquem-se para o rei moças virgens e formosas. | 2 Então os conselheiros do rei sugeriram que se procurassem virgens lindas para o rei | 2 Então disseram os servos do rei que lhe ministravam: Busquem-se para o rei moças virgens e formosas. | 2 Então as pessoas do séquito do rei disseram: |
3 E ponha o rei oficiais em todas as províncias do seu reino, que ajuntem a todas as moças virgens e formosas, na fortaleza de Susã, na casa das mulheres, aos cuidados de Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres, e dêem-se-lhes os seus enfeites. | 3 Ponha o rei em todas as províncias do seu reino oficiais que ajuntem todas as moças virgens e formosas em Susã, a capital, na casa das mulheres, sob a custódia de Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres; e dêem-se-lhes os seus cosméticos. | 3 e que se nomeassem comissários em cada província do império para trazer todas essas lindas moças ao harém da cidadela de Susã. Elas estariam sob os cuidados de Hegai, oficial responsável pelo harém; e deveriam receber tratamento de beleza. | 3 Designe o rei em todas as províncias do seu reino oficiais que ajuntem e tragam todas as moças virgens e formosas ao castelo de Susã, à casa das mulheres, à custódia de Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres; e dêem-se-lhes os seus cosméticos. | 3 Que se procurem para o rei donzelas virgens, belas de aspecto; que o rei envie pessoas a todas as províncias de seu reino, para reunir todas as jovens virgens de belo aspecto e trazê-las a Susa, sua capital, ao harém, sob a vigilância de Hegai, eunuco do rei e encarregado das mulheres, que providenciará às necessidades de seu toucador. |
4 E a moça que parecer bem aos olhos do rei, reine em lugar de Vasti. E isto pareceu bem aos olhos do rei, e ele assim fez. | 4 E a donzela que agradar ao rei seja rainha em lugar de Vasti. E isso pareceu bem ao rei; e ele assim fez. | 4 A moça que mais agradasse o rei seria rainha no lugar de Vasti. Esse conselho agradou o rei, e ele o acatou. | 4 Seja rainha em lugar de Vasti a donzela que agrade ao rei. Isso pareceu bem ao rei; e assim fez. | 4 A jovem que souber agradar ao rei se tornará rainha em lugar de Vasti. Isso agradou ao rei que seguiu esse conselho. |
5 Havia então um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita, | 5 Havia então em Susã, a capital, certo judeu, benjamita, cujo nome era Mordecai, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, | 5 Ora, na cidadela de Susã havia um judeu chamado Mardoqueu, da tribo de Benjamim, filho de Jair, neto de Simei e bisneto de Quis, | 5 Havia certo judeu, benjamita, no castelo de Susã, por nome Mordecai, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, | 5 Ora, havia em Susa, a capital, um judeu chamado Mardoqueu, filho de Jair, filho de Semei, filho de Cis, da tribo de Benjamim, |
6 Que fora transportado de Jerusalém, com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, o qual transportara Nabucodonosor, rei de babilônia. | 6 que tinha sido levado de Jerusalém com os cativos que foram deportados com Jeconias, rei de Judá, o qual Nabucodonosor, rei de Babilônia, transportara. | 6 que fora levado de Jerusalém para o exílio por Nabucodonosor, rei da Babilônia, entre os que foram levados prisioneiros com Joaquim, rei de Judá. | 6 que tinha sido levado de Jerusalém com os exilados que foram deportados com Jeconias, rei de Judá, a quem Nabucodonozor, rei de Babilônia, levou cativo. | 6 que tinha sido trazido de Jerusalém entre os cativos deportados com Jeconias, rei de Judá, por Nabucodonosor, rei de Babilônia. |
7 Este criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha. | 7 Criara ele Hadassa, isto é, Ester, filha de seu tio, pois não tinha ela nem pai nem mãe; e era donzela esbelta e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mordecai a tomara por filha. | 7 Mardoqueu tinha uma prima chamada Hadassa, que havia sido criada por ele, por não ter pai nem mãe. Essa moça, também conhecida como Ester, era atraente e muito bonita, e Mardoqueu a havia tomado como filha quando o pai e a mãe dela morreram. | 7 Criou ele a Hadassa, isto é, Ester, filha de seu tio, pois não tinha ela nem pai nem mãe, e era donzela de bela presença e formosa. Tendo falecido seu pai e sua mãe, Mordecai a tinha adotado por filha. | 7 Era o tutor de Edissa - isto é, Ester, - filha de seu tio, órfã de pai e mãe. A moça era de belo porte e agradável de aspecto; na morte de seus pais, Mardoqueu a tinha adotado por filha. |
8 Sucedeu que, divulgando-se o mandado do rei e a sua lei, e ajuntando-se muitas moças na fortaleza de Susã, aos cuidados de Hegai, também levaram Ester à casa do rei, sob a custódia de Hegai, guarda das mulheres. | 8 Tendo se divulgado a ordem do rei e o seu edito, e ajuntando-se muitas donzelas em Susã, a capital, sob a custódia de Hegai, levaram também Ester ao palácio do rei, à custódia de Hegai, guarda das mulheres. | 8 Quando a ordem e o decreto do rei foram proclamados, muitas moças foram trazidas à cidadela de Susã e colocadas sob os cuidados de Hegai. Ester também foi trazida ao palácio do rei e confiada a Hegai, encarregado do harém. | 8 Quando se tornaram conhecidas as palavras do rei e a sua lei, e quando muitas donzelas foram ajuntadas e levadas ao castelo de Susã, à custódia de Hegai, foi levada também Ester à casa do rei, à custódia de Hegai, guarda das mulheres. | 8 Logo que foi publicado o edito do rei, numerosas jovens foram reunidas em Susa, a capital, sob a guarda de Hegai. Ester também foi levada ao palácio e posta sob a guarda de Hegai, o encarregado das mulheres. |
9 E a moça pareceu formosa aos seus olhos, e alcançou graça perante ele; por isso se apressou a dar-lhe os seus enfeites, e os seus quinhões, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres. | 9 E a donzela gradou-lhe, e alcançou o favor dele; pelo que ele se apressou em dar-lhe os cosméticos e os devidos alimentos, como também sete donzelas escolhidas do palácio do rei; e a fez passar com as suas donzelas ao melhor lugar na casa das mulheres. | 9 A moça o agradou e ele a favoreceu. Ele logo lhe providenciou tratamento de beleza e comida especial. Designou-lhe sete moças escolhidas do palácio do rei e transferiu-a, junto com suas jovens, para o melhor lugar do harém. | 9 A donzela agradou-lhe, e alcançou o favor dele que se apressou em lhe dar os cosméticos e os seus quinhões, como também as sete donzelas, escolhidas da casa do rei. Colocou-a com as donzelas nos melhores cômodos da casa das mulheres. | 9 A jovem lhe agradou e ganhou suas graças; tanto que ele se apressou a lhe proporcionar ungüentos e perfumes para seu toucador e adorno. Deu-lhe sete companheiras, escolhidas na casa do rei, reservando a elas o melhor apartamento do gineceu. |
10 Ester, porém, não declarou o seu povo e a sua parentela, porque Mardoqueu lhe tinha ordenado que o não declarasse. | 10 Ester, porém, não tinha declarado o seu povo nem a sua parentela, pois Mordecai lhe tinha ordenado que não o declarasse. | 10 Ester não tinha revelado a que povo pertencia nem a origem da sua família, pois Mardoqueu a havia proibido de fazê-lo. | 10 Ester não tinha declarado o seu povo nem a sua linhagem, pois Mordecai lhe tinha ordenado que o não declarasse. | 10 Ester não tinha revelado sua raça nem sua família, porque Mardoqueu lhe tinha proibido falar disso. |
11 E passeava Mardoqueu cada dia diante do pátio da casa das mulheres, para se informar de como Ester passava, e do que lhe sucederia. | 11 E cada dia Mordecai passeava diante do pátio da casa das mulheres, para lhe informar como Ester passava e do que lhe sucedia. | 11 Diariamente ele caminhava de um lado para outro perto do pátio do harém, para saber como Ester estava e o que lhe estava acontecendo. | 11 Todos os dias passeava Mordecai diante do átrio da casa das mulheres, para saber como Ester se achava, e o que lhe sucederia. | 11 Cada dia ele passeava diante do pátio do gineceu para ter notícias de Ester e saber o que lhe acontecia. |
12 E, chegando a vez de cada moça, para vir ao rei Assuero, depois que fora feito a ela segundo a lei das mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias, e com as coisas para a purificação das mulheres), | 12 Ora, quando chegava a vez de cada donzela vir ao Rei Assuero, depois que fora feito a cada uma segundo prescrito para as mulheres, por doze meses {pois assim se cumpriam os dias de seus preparativos, a saber, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias e ungüentos em uso entre as mulheres}; | 12 Antes de qualquer daquelas moças apresentar-se ao rei Xerxes, devia completar doze meses de tratamento de beleza prescritos para as mulheres, seis meses com óleo de mirra e seis meses com perfumes e cosméticos. | 12 Ora, quando chegava o tempo de vir cada donzela por sua ordem ao rei Assuero, depois que lhe tinha sido feito segundo a lei das mulheres por doze meses (pois assim se cumpriam os dias do seu uso de cosméticos, a saber, seis meses do uso de óleo de mirra, e seis meses do uso de perfumes e de cosméticos em uso entre as mulheres); | 12 Toda jovem começava por sujeitar-se, durante doze meses, à lei das mulheres. Nesse período se purificavam seis meses com óleo de mirra, e seis meses com cosméticos e outros bálsamos em uso entre as mulheres. |
13 Desta maneira, pois, vinha a moça ao rei; dava-se-lhe tudo quanto ela desejava, para levar consigo da casa das mulheres à casa do rei; | 13 desta maneira vinha a donzela ao rei: dava-lhe tudo quanto ela quisesse para levar consigo da casa das mulheres para o palácio do rei; | 13 Quando ia apresentar-se ao rei, a moça recebia tudo o que quisesse levar consigo do harém para o palácio do rei. | 13 então desta maneira vinha a donzela ao rei, sendo-lhe dado tudo quanto ela desejava, para levar consigo da casa das mulheres para a casa do rei. | 13 Depois disso, quando chegava a vez de cada uma entrar junto ao rei, podia, ao passar do gineceu ao palácio, tomar consigo tudo o que queria. |
14 Å tarde entrava, e pela manhã tornava à segunda casa das mulheres, sob os cuidados de Saasgaz, camareiro do rei, guarda das concubinas; não tornava mais ao rei, salvo se o rei a desejasse, e fosse chamada pelo nome. | 14 à tarde ela entrava, e pela manhã voltava para a segunda casa das mulheres, à custódia de Saasgaz, eunuco do rei, guarda das concubinas; ela não tornava mais ao rei, salvo se o rei desejasse, e fosse ela chamada por nome. | 14 À tarde ela ia para lá e de manhã voltava para outra parte do harém, que ficava sob os cuidados de Saasgaz, oficial responsável pelas concubinas. Ela não voltava ao rei, a menos que dela ele se agradasse e a mandasse chamar pelo nome. | 14 À tarde ela entrava, e pela manhã voltava para a segunda casa das mulheres, à custódia de Saasgaz, eunuco do rei, guarda das concubinas. Ela não voltava mais ao rei, a menos que o rei a desejasse, e fosse chamada por nome. | 14 Admitida à tarde, se retirava pela manhã a um outro palácio das mulheres, sob a guarda de Chaasgaz, o eunuco do rei posto à frente das concubinas. E não voltava mais junto ao rei, se ele não tivesse manifestado o desejo, chamando-a expressamente. |
15 Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam. | 15 Ora, quando chegou a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mordecai, que a tomara por sua filha, para ir ao rei, coisa nenhuma pediu senão o que indicou Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres. Mas Ester alcançava graça aos olhos de todos quantos a viam. | 15 Quando chegou a vez de Ester, a moça adotada por Mardoqueu, filha de seu tio Abiail, ela não pediu nada além daquilo que Hegai, oficial responsável pelo harém, sugeriu. Ester agradava a todos os que a viam. | 15 Ora, quando chegou o tempo de ir ao rei, Ester, filha de Abiail, tio de Mordecai que a tinha adotado por filha, ela não pediu nada afora o que aconselhou Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres. Ester achou graça aos olhos de todos quantos a contemplavam. | 15 Chegou a vez de Ester entrar junto ao rei. A filha de Abigail {tio desse Mardoqueu que a tinha adotado por filha}, não pediu nada além do que lhe foi dado por Hegai, eunuco do rei, encarregado das mulheres. Mas ela ganhava as boas graças de todos os que a viam. |
16 Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado. | 16 Ester foi levada ao rei Assuero, ao palácio real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano de seu reinado. | 16 Ela foi levada ao rei Xerxes, à residência real, no décimo mês, o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado. | 16 Ester foi levada ao rei Assuero, à casa real, no décimo mês, que é o mês de Tebete, no sétimo ano do seu reinado. | 16 Foi levada junto ao rei Assuero, a seu palácio. Era o décimo mês {mês de Tebet}, do ano sétimo do seu reinado. |
17 E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti. | 17 E o rei amou a Ester mais do que a todas mulheres, e ela alcançou graça e favor diante dele mais do que todas as virgens; de sorte que lhe pôs sobre a cabeça a coroa real, e afez rainha em lugar de Vasti. | 17 Ora, o rei gostou mais de Ester do que de qualquer outra mulher, e ela foi favorecida por ele e ganhou sua aprovação mais do que qualquer das outras virgens. Então ele lhe colocou uma coroa real e tornou-a rainha no lugar de Vasti. | 17 O rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou graça e favor diante dele mais do que todas as virgens; de sorte que lhe pôs sobre a cabeça a coroa real, e a fez rainha em lugar de Vasti. | 17 O rei amou-a mais que todas as outras mulheres; e ganhou ela as graças e o favor real mais que todas as demais jovens. Tanto que o rei colocou sobre sua cabeça o diadema real e a fez rainha em lugar de Vasti. |
18 Então o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos; era o banquete de Ester; e deu alívio às províncias, e fez presentes segundo a generosidade do rei. | 18 Então o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos; era um banquete em honra de Ester; e concedeu alívio às províncias, e fez presentes com régia liberalidade. | 18 E o rei deu um grande banquete, o banquete de Ester, para todos os seus nobres e oficiais. Proclamou feriado em todas as províncias e distribuiu presentes por sua generosidade real. | 18 Então deu o rei a todos os seus príncipes e aos seus servos um grande banquete, banquete em honra de Ester; concedeu alívio às províncias, e fez donativos segundo a liberalidade digna dum rei. | 18 O rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e a seus servos em honra de Ester; concedeu um dia de descanso a seus Estados e fez benefícios verdadeiramente reais. |
19 E reunindo-se segunda vez as virgens, Mardoqueu estava assentado à porta do rei. | 19 Quando pela segunda vez se ajuntavam as virgens, Mordecai estava sentado à porta do rei. | 19 Quando as virgens foram reunidas pela segunda vez, Mardoqueu estava sentado junto à porta do palácio real. | 19 Quando pela segunda vez se ajuntavam virgens, Mordecai estava sentado na porta do rei. | 19 Na segunda vez que reuniram as jovens, Mardoqueu se achava sentado à porta do rei. |
20 Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara. | 20 Ester, porém, como Mordecai lhe ordenara, não tinha declarado a sua parentela nem o seu povo: porque obedecia as ordens de Mordecai como quando estava sendo criada em casa dele. | 20 Ester havia mantido segredo sobre seu povo e sobre a origem de sua família, conforme a ordem de Mardoqueu, pois continuava a seguir as instruções de Mardoqueu, como fazia quando ainda estava sob sua tutela. | 20 Ester ainda não tinha manifestado a sua linhagem nem o seu povo, como Mordecai lhe havia ordenado; pois cumpria a ordem de Mordecai, como quando estava sendo criada em casa dele. | 20 Obedecendo à proibição de seu tutor, Ester não tinha revelado nem sua família, nem sua raça. Obedecia ainda a Mardoqueu, como quando estava sob a sua tutela. |
Mardoqueu descobre uma conspiração | ||||
21 Naqueles dias, assentando-se Mardoqueu à porta do rei, dois camareiros do rei, dos guardas da porta, Bigtã e Teres, grandemente se indignaram, e procuraram atentar contra o rei Assuero. | 21 Naqueles dias, estando Mordecai sentado à porta do rei, dois eunucos do rei, os guardas da porta, Bigtã e Teres, se indignaram e procuravam tirar a vida ao rei Assuero. | 21 Um dia, quando Mardoqueu estava sentado junto à porta do palácio real, Bigtã e Teres, dois dos oficiais do rei que guardavam a entrada, estavam indignados e conspiravam para assassinar o rei Xerxes. | 21 Naqueles dias, enquanto Mordecai estava sentado na porta do rei, indignaram-se os dois eunucos do rei, Bigtã e Teres, guardas da porta, e procuraram tirar a vida ao rei Assuero. | 21 Naquele tempo, pois, Mardoqueu se sentava à porta do palácio. Ora, dois eunucos do rei, Bigtã e Tares, guardas da entrada, cedendo ao ressentimento, pensaram levantar sua mão contra o rei. |
22 E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu, e ele fez saber à rainha Ester; e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu. | 22 E veio isto ao conhecimento de Mordecai, que revelou à rainha Ester; e Ester o disse ao rei em nome de Mordecai. | 22 Mardoqueu, porém, descobriu o plano e contou-o à rainha Ester, que, por sua vez, passou a informação ao rei, em nome de Mardoqueu. | 22 Isso veio ao conhecimento de Mordecai, que o revelou à rainha Ester; e Ester deu disso parte ao rei em nome de Mordecai. | 22 Mardoqueu o soube e deu parte à rainha Ester, e esta o referiu ao rei da parte de Mardoqueu. |
23 E inquiriu-se o negócio, e se descobriu, e ambos foram pendurados numa forca; e foi escrito nas crônicas perante o rei. | 23 Quando se investigou o negócio e se achou ser verdade, ambos foram enforcados; e isso foi escrito no livro das crônicas perante o rei. | 23 Depois de investigada a informação e descobrindo-se que era verdadeira, os dois funcionários foram enforcados. Tudo isso foi escrito nos registros históricos, na presença do rei. | 23 Investigou-se o negócio, achou-se ser verdade e ambos foram pendurados numa forca. Isso foi escrito no livro das crônicas perante o rei. | 23 Examinado o assunto e reconhecido como certo, foram os dois eunucos suspensos numa forca. E se consignou o fato nas Crônicas, em presença do rei. |
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