Versões Cânticos de Salomão 6 Livros

Corr. e Rev. Fiel

Rev. Impr. Bíblica

N. V. Internacional

S. Bíb. Britânica

V. Católica

1  Para onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Para onde se retirou o teu amado, para que o busquemos contigo?

1  Para onde foi o teu amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? para onde se retirou o teu amado, a fim de que o busquemos juntamente contigo?

1  Para onde foi o seu amado, ó mais linda das mulheres? Diga-nos para onde foi o seu amado e o procuraremos junto com você!

1  Para onde foi o teu amado, Ó tu, a mais bela das mulheres? Para onde se retirou o teu amado, A fim de que o busquemos juntamente contigo?

1  - Para onde foi o teu amado, ó mais bela das mulheres? Para onde se retirou o teu amigo? Nós o buscaremos contigo.

2  O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar nos jardins e para colher os lírios.

2  O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar o rebanho nos jardins e para colher os lírios.

2  O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de especiarias, para descansar nos jardins e colher lírios.

2  O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, Para apascentar nos jardins, e para colher as açucenas.

2  - O meu bem-amado desceu ao seu jardim, aos canteiros perfumados; para apascentar em meu jardim, e colher lírios.

3  Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios.

3  Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta o rebanho entre os lírios.

3  Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele descansa entre os lírios.

3  Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu, Ele apascenta entre as açucenas.

3  Eu sou do meu amado e meu amado é meu. Ele apascenta entre os lírios.

4  Formosa és, meu amor, como Tirza, aprazível como Jerusalém, terrível como um exército com bandeiras.

4  Formosa és, amada minha, como Tirza, aprazível como Jerusalém, imponente como um exército com bandeiras.

4  Minha querida, você é linda como Tirza, bela como Jerusalém, admirável como um exército e suas bandeiras.

4  Formosa és, amada minha, como Tirza, Bela como Jerusalém, Terrível como um exército com bandeiras.

4  - És formosa, amiga minha, como Tirsa, graciosa como Jerusalém, temível como um exército em ordem de batalha.

5  Desvia de mim os teus olhos, porque eles me dominam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que aparecem em Gileade.

5  Desvia de mim os teus olhos, porque eles me perturbam. O teu cabelo é como o rebanho de cabras que descem pelas colinas de Gileade.

5  Desvie de mim os seus olhos, pois eles me perturbam. Seu cabelo é como um rebanho de cabras que desce de Gileade.

5  Desvia de mim os teus olhos, Porque eles já me tomaram de assalto. Os teus cabelos são como os rebanhos das cabras, Que repousam nos flancos de Gileade.

5  Desvia de mim os teus olhos, porque eles me fascinam. Teus cabelos são como um rebanho de cabras descendo impetuosamente pelas encostas de Galaad.

6  Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.

6  0s teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais cada uma tem gêmeos, e nenhuma delas é desfilhada.

6  Seus dentes são como um rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro. Cada uma tem o seu par, não há nenhuma sem crias.

6  Os teus dentes são como um rebanho de ovelhas, Que sobem do lavadouro, Das quais cada uma tem gêmeos, E nenhuma delas é desfilhada.

6  Teus dentes são como um rebanho de ovelhas que sobem do banho, cada uma leva dois {cordeirinhos} gêmeos, e nenhuma delas é estéril.

7  Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre os teus cabelos.

7  As tuas faces são como as metades de uma romã, por detrás do teu véu.

7  Suas faces, por trás do véu, são como as metades de uma romã.

7  As fontes da tua cabeça são como um pedaço de romã, Por detrás do teu véu.

7  Tua face é como um pedaço de romã debaixo do teu véu.

8  Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número.

8  Há sessenta rainhas, oitenta concubinas, e virgens sem número.

8  Pode haver sessenta rainhas, e oitenta concubinas, e um número sem fim de virgens,

8  Há sessenta rainhas, oitenta concubinas, E donzelas sem número.

8  Há sessenta rainhas, oitenta concubinas, e inumeráveis jovens mulheres;

9  Porém uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; viram-na as filhas e chamaram-na bem-aventurada, as rainhas e as concubinas louvaram-na.

9  Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada; ela e a única de sua mãe, a escolhida da que a deu à luz. As filhas viram-na e lhe chamaram bem-aventurada; viram-na as rainhas e as concubinas, e louvaram-na.

9  mas ela é única, a minha pomba, minha mulher ideal! Ela é a filha favorita de sua mãe, a predileta daquela que a deu à luz. Quando outras jovens a vêem, dizem que ela é muito feliz; as rainhas e as concubinas a elogiam.

9  Uma só é a minha pomba, a minha imaculada; Ela é a única de sua mãe, a escolhida da que lhe deu à luz. As mulheres viram-na, e chamaram-lhe bem-aventurada; Viram-na as rainhas e as concubinas, e louvaram-na.

9  uma, porém, é a minha pomba, uma só a minha perfeita; ela é a única de sua mãe, a predileta daquela que a deu à luz. Ao vê-la, as donzelas proclamam-na bem-aventurada, rainhas e concubinas a louvam.

10  Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército com bandeiras?

10  Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, imponente como um exército com bandeiras?

10  Quem é essa que aparece como o alvorecer, bela como a lua, brilhante como o sol, admirável como um exército e suas bandeiras?

10  Quem é esta que aparece como a aurora, Formosa como a lua, Pura como o sol, Terrível como um exército com bandeiras?

10  Quem é esta que surge como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como um exército em ordem de batalha?

11  Desci ao jardim das nogueiras, para ver os frutos do vale, a ver se floresciam as vides e brotavam as romãzeiras.

11  Desci ao jardim das nogueiras, para ver os renovos do vale, para ver se floresciam as vides e se as romanzeiras estavam em flor.

11  Desci ao bosque das nogueiras para ver os renovos no vale, para ver se as videiras tinham brotado e se as romãs estavam em flor.

11  Desci ao jardim das nogueiras, Para ver os renovos do vale, Para examinar se as vides lançavam olhos, E se as romãs estavam em flor.

11  Eu desci ao jardim das nogueiras para ver a nova vegetação dos vales, e para ver se a vinha crescia e se as romãzeiras estavam em flor.

12  Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu nobre povo.

12  Antes de eu o sentir, pôs-me a minha alma nos carros do meu nobre povo.

12  Antes que eu o percebesse, você me colocou entre as carruagens, com um príncipe ao meu lado.

12  Sem que eu soubesse como, pôs-me a minha alma Nos carros do meu nobre povo.

12  Eu não o sabia; minha alma colocou-me nos carros de Aminadab.

13  Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a Sulamita como para as fileiras de dois exércitos?

13  Volta, volta, ó Sulamita; volta, volta, para que nós te vejamos. Por que quereis olhar para a Sulamita como para a dança de Maanaim?

13  Volte, volte, Sulamita; volte, volte, para que a contemplemos. Por que vocês querem contemplar a Sulamita, como na dança de Maanaim?

13  Volta, volta, ó Sulamita; Volta, volta, para que te contemplemos. Por que quereis contemplar a Sulamita, Como a dança de Maanaim?

13  - Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. - Por que olhais a Sulamita, quando ela entra na dança de Maanaim?

 
Anterior Topo Próximo