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V. Católica

Ezequias restabelece o culto do SENHOR

1  E sucedeu que, no terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.

1  Ora, sucedeu que, no terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.

1  No terceiro ano do reinado de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá, começou a reinar.

1  No terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.

1  No terceiro ano do reinado de Oséias, filho de Ela, rei de Israel, Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá, começou a reinar.

2  Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e vinte e nove anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Abi, filha de Zacarias.

2  Tinha vinte e cinco anos quando começou a reinar, e reinou vinte e nove anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Abi, filha de Zacarias.

2  Ele tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e reinou vinte e nove anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Abia, filha de Zacarias.

2  Tinha vinte e cinco anos quando começou a reinar, e reinou vinte e nove anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Abi, filha de Zacarias.

2  Tinha vinte e cinco anos quando subiu ao trono, e reinou durante vinte e nove anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Abi, filha de Zacarias.

3  E fez o que era reto aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.

3  Ele fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.

3  Ele fez o que o Senhor aprova, tal como tinha feito Davi, seu predecessor.

3  Ele fez o que era reto aos olhos de Jeová, segundo o que tinha feito Davi, seu pai.

3  Fez o que é bom aos olhos do Senhor, como Davi, seu pai.

4  Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã.

4  Tirou os altos, quebrou as colunas, e deitou abaixo a Asera; e despedaçou a serpente de bronze que Moisés fizera {porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso}, e chamou-lhe Neüstã.

4  Removeu os altares idólatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia feito, pois até àquela época os israelitas lhe queimavam incenso. Ela era chamada Neustã.

4  Tirou os altos, quebrou as colunas, deitou abaixo a Asera; fez em pedaços a serpente de cobre que Moisés tinha feito (porque até esses dias os filhos de Israel lhe queimavam incenso), e chamou-lhe Neustã.

4  Destruiu os lugares altos, quebrou as estelas e cortou os ídolos de pau asserás. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés tinha feito, porque os israelitas tinham até então queimado incenso diante dela. {Chamavam-na Nehustã}.

5  No SENHOR Deus de Israel confiou, de maneira que depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele.

5  Confiou no Senhor Deus de Israel, de modo que depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele.

5  Ezequias confiava no Senhor, o Deus de Israel. Nunca houve ninguém como ele entre todos os reis de Judá, nem antes nem depois dele.

5  Confiou em Jeová Deus de Israel, de modo que depois dele não houve dentre todos os reis de Judá quem lhe fosse semelhante, nem entre os que foram antes dele.

5  Ezequias pusera sua confiança no Senhor, Deus de Israel; não houve outro como ele, entre todos os reis de Judá, tanto entre os predecessores como entre seus sucessores.

6  Porque se chegou ao SENHOR, não se apartou dele, e guardou os mandamentos que o SENHOR tinha dado a Moisés.

6  Porque se apegou ao Senhor; não se apartou de o seguir, e guardou os mandamentos que o Senhor ordenara a Moisés.

6  Ele se apegou ao Senhor e não deixou de segui-lo; obedeceu aos mandamentos que o Senhor tinha dado a Moisés.

6  Pois se apegou a Jeová, não se apartou dele, mas guardou os mandamentos que Jeová ordenou a Moisés.

6  Conservou-se unido ao Senhor, e nunca se desviou dele, e observou todos os mandamentos que o Senhor prescreveu a Moisés.

7  Assim foi o SENHOR com ele; para onde quer que saía se conduzia com prudência; e se rebelou contra o rei da Assíria, e não o serviu.

7  Assim o Senhor era com ele; para onde quer que saísse prosperava. Rebelou-se contra o rei da Assíria, e recusou servi-lo.

7  E o Senhor estava com ele; era bem sucedido em tudo o que fazia. Rebelou-se contra o rei da Assíria e deixou de submeter-se a ele.

7  Jeová era com ele; para onde quer que saía, prosperava. Rebelou-se contra o rei da Assíria e não o serviu.

7  Por isso o Senhor esteve com ele e fê-lo bem sucedido em todos os seus empreendimentos. Ezequias rebelou-se contra o rei da Assíria e livrou-se de sua soberania.

8  Ele feriu os filisteus até Gaza, como também os seus termos, desde a torre dos atalaias até à cidade fortificada.

8  Feriu os filisteus até Gaza e os seus termos, desde a torre dos atalaias até a cidade fortificada.

8  Desde a torre de sentinela até à cidade fortificada, ele derrotou os filisteus, até Gaza e o seu território.

8  Ele feriu os filisteus até Gaza, e os seus termos, desde a torre das atalaias até a cidade fortificada.

8  Bateu os filisteus até Gaza, devastando o seu território desde as simples torres de guarda, até as cidades fortificadas.

9  E sucedeu, no quarto ano do rei Ezequias (que era o sétimo ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel), que Salmanasar, rei da Assíria, subiu contra Samaria, e a cercou.

9  No quarto ano do rei Ezequias que era o sétimo ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, Salmanasar, rei da Assíria, subiu contra Samária, e a cercou

9  No quarto ano do reinado do rei Ezequias, o sétimo ano do reinado de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, Salmaneser, rei da Assíria, marchou contra Samaria e a cercou.

9  No quarto ano do rei Ezequias, que era o sétimo ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, subiu Salmaneser, rei da Assíria, contra Samaria, e a sitiou.

9  No quarto ano do reinado de Ezequias, que correspondia ao sétimo do reinado de Oséias, filho de Ela, rei de Israel, Salmanasar, rei da Assíria, veio e sitiou Samaria.

10  E a tomaram ao fim de três anos, no ano sexto de Ezequias, que era o ano nono de Oséias, rei de Israel, quando tomaram Samaria.

10  e, ao fim de três anos, tomou-a. No ano sexto de Ezequias, que era o ano nono de Oséias, rei de Israel, Samária foi tomada.

10  Ao fim de três anos, os assírios a tomaram. Assim a cidade foi conquistada no sexto ano do reinado de Ezequias, o nono ano do reinado de Oséias, rei de Israel.

10  Ao cabo de três anos tomaram-na; isto é, no sexto ano de Ezequias, que era o ano nono de Oséias, rei de Israel, foi Samaria tomada.

10  No fim de três anos apoderou-se dela. Samaria foi tomada no sexto ano de Ezequias, que correspondia ao nono ano do reinado de Oséias, rei de Israel.

11  E o rei da Assíria transportou a Israel para a Assíria; e os fez levar a Hala e a Habor, junto ao rio de Gozã, e às cidades dos medos;

11  Depois o rei da Assíria levou Israel cativo para a Assíria, e os colocou em Hala, e junto ao Habor, rio de Gozã, e nas cidades dos medos;

11  O rei assírio deportou os israelitas para a Assíria e os estabeleceu em Hala, em Gozã do rio Tabor e nas cidades dos medos.

11  O rei da Assíria transferiu a Israel para Assíria, e pô-los em Hala, junto a Habor, rio de Gozã, e nas cidades dos medos;

11  O rei da Assíria deportou os israelitas para a Assíria, e instalou-os em Hala, às margens do Habor, rio de Gozã, e nas cidades da Média.

12  Porquanto não obedeceram à voz do SENHOR seu Deus, antes transgrediram a sua aliança; e tudo quanto Moisés, servo do SENHOR, tinha ordenado, nem o ouviram nem o fizeram.

12  porquanto não obedeceram à voz do senhor seu Deus, mas violaram o seu pacto, nada ouvindo nem fazendo de tudo quanto Moisés, servo do Senhor, tinha ordenado.

12  Isto aconteceu porque os israelitas não obedeceram ao Senhor seu Deus, mas violaram a sua aliança: tudo o que Moisés, o servo do Senhor, tinha ordenado. Não o ouviram nem lhe obedeceram.

12  porque não obedeceram à voz de Jeová seu Deus, mas transgrediram a sua aliança, a saber, tudo o que Moisés, servo de Jeová, ordenou, e não o quiseram ouvir nem observar.

12  Assim aconteceu porque eles não tinham escutado a voz do Senhor, seu Deus, mas tinham quebrado a sua aliança, recusando-se a ouvir e executar o que ordenara Moisés, servo do Senhor.

Senaqueribe invade Judá

13  Porém no ano décimo quarto do rei Ezequias subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortificadas de Judá, e as tomou.

13  No ano décimo quarto do rei Ezequias, subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortificadas de Judá, e as tomou.

13  No décimo quarto ano do reinado do rei Ezequias, Senaqueribe, rei da Assíria, atacou todas as cidades fortificadas de Judá e as conquistou.

13  No décimo quarto ano do rei Ezequias subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortificadas de Judá, e tomou-as.

13  No décimo quarto ano do reinado de Ezequias, Senaquerib, rei da Assíria, veio e atacou todas as cidades fortes de Judá. tomando-as de assalto.

14  Então Ezequias, rei de Judá, enviou ao rei da Assíria, a Laquis, dizendo: Pequei; retira-te de mim; tudo o que me impuseres suportarei. Então o rei da Assíria impôs a Ezequias, rei de Judá, trezentos talentos de prata e trinta talentos de ouro.

14  Pelo que Ezequias, rei de Judá, enviou ao rei da Assíria, a Laquis, dizendo: Pequei; retira-te de mim; tudo o que me impuseres suportarei. Então o rei da Assíria impôs a Ezequias, rei de Judá, trezentos talentos de prata e trinta talentos de ouro.

14  Então Ezequias, rei de Judá, enviou esta mensagem ao rei da Assíria, em Láquis: "Cometi um erro. Pára de atacar-me, e eu pagarei tudo que exigires". O rei da Assíria cobrou de Ezequias, rei de Judá, dez toneladas e meia de prata e uma tonelada e cinqüenta quilos de ouro.

14  Ezequias, rei de Judá, enviou ao rei da Assíria, a Laquis, mensageiros que lhe dissessem: Estou em culpa; retira-te de mim; suportarei tudo o que me impuseres. O rei da Assíria, então, impôs a Ezequias, rei de Judá, trezentos talentos de prata e trinta talentos de ouro.

14  Então Ezequias, rei de Judá, mandou dizer ao rei da Assíria em Laquis: Cometi uma falta. Deixa de me atacar. Eu me submeterei a tudo o que me impuseres. O rei da Assíria impôs a Ezequias, rei de Judá, uma contribuição de trezentos talentos de prata e trinta talentos de ouro.

15  Assim deu Ezequias toda a prata que se achou na casa do SENHOR e nos tesouros da casa do rei.

15  Assim deu Ezequias toda a prata que se achou na casa do Senhor e nos tesouros da casa do rei.

15  Assim, Ezequias lhes deu toda a prata que se encontrou no templo e na tesouraria do palácio real.

15  Ezequias deu-lhe toda a prata que se achou na casa de Jeová e nos tesouros da casa do rei.

15  Ezequias entregou todo o dinheiro que se encontrava no templo do Senhor e nas reservas do palácio real.

16  Naquele tempo cortou Ezequias o ouro das portas do templo do SENHOR, e das ombreiras, de que ele, rei de Judá, as cobrira, e o deu ao rei da Assíria.

16  Foi nesse tempo que Ezequias, rei de Judá, cortou das portas do templo do Senhor, e dos umbrais, o ouro de que ele mesmo os cobrira, e o deu ao rei da Assíria.

16  Nessa ocasião Ezequias, rei de Judá, retirou o ouro com que havia coberto as portas e batentes do templo do Senhor, e o deu ao rei da Assíria.

16  Nesse tempo cortou Ezequias o ouro das portas do templo de Jeová e das colunas que Ezequias, rei de Judá, tinha forrado, e o deu ao rei da Assíria.

16  Tirou também o revestimento de ouro que ele mesmo havia posto nas portas do templo do Senhor, e entregou tudo ao rei da Assíria.

17  Contudo enviou o rei da Assíria a Tartã, e a Rabe-Saris, e a Rabsaqué, de Laquis, com grande exército ao rei Ezequias, a Jerusalém; subiram, e vieram a Jerusalém. E, subindo e vindo eles, pararam ao pé do aqueduto da piscina superior, que está junto ao caminho do campo do lavandeiro.

17  Contudo este enviou de Laquis Tartã, Rabe-Sáris e Rabsaqué, com um grande exército, ao rei Ezequias, a Jerusalém; e subiram, e vieram a Jerusalém. E, tendo chegado, pararam ao pé do aqueduto da piscina superior, que está junto ao caminho do campo do lavandeiro.

17  De Láquis o rei da Assíria enviou ao rei Ezequias, em Jerusalém, seu general, seu oficial principal e seu comandante de campo com um grande exército. Eles subiram a Jerusalém e pararam no aqueduto do açude superior, na estrada que leva ao campo do Lavandeiro.

17  O rei da Assíria enviou de Laquis Tartã, Rabe-Saris e Rabsaqué com um grande exército ao rei Ezequias a Jerusalém. Subiram e foram a Jerusalém. Tendo subido, vieram e pararam junto ao aqueduto da piscina superior que está no caminho do campo do lavandeiro.

17  O rei da Assíria enviou de Laquis contra Ezequias, em Jerusalém, o general do exército, o chefe dos eunucos e o copeiro-mor com um poderoso exército. Chegando a Jerusalém, detiveram-se no alto da costa, junto ao aqueduto do reservatório superior, que se encontra no caminho do campo do Pisoeiro.

18  E chamaram o rei; e saíram a eles Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista.

18  Havendo eles chamado o rei, saíram-lhes ao encontro Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista.

18  Eles chamaram pelo rei; e o administrador do palácio, Eliaquim, filho de Hilquias, o secretário Sebna e o arquivista real Joá, filho de Asafe, foram ao seu encontro.

18  Tendo eles chamado o rei, saíram-lhes ao encontro Eliaquim, filho de Hilquias, mordomo, e Sebna secretário, e Joá, filho de Asafe, cronista mor.

18  E mandaram chamar ali o rei. Eliacim, filho de Helcias, prefeito do palácio, foi ter com eles, levando consigo o escriba Sobna e o cronista Joaé, filho de Asaf.

Rabsaqué afronta a Ezequias e ao SENHOR

19  E Rabsaqué lhes disse: Ora, dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança é esta em que te estribas?

19  E Rabsaqué lhes disse: Dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança é essa em que te estribas?

19  O comandante de campo lhes disse: "Digam isto a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Em que você baseia sua confiança?

19  Disse-lhes Rabsaqué: Dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança é essa em que te estribas?

19  O copeiro-mor disse-lhe: Isto direis a Ezequias: Assim fala o grande rei, o rei da Assíria: De onde te vem tanta confiança?

20  Dizes tu (porém são palavras só de lábios): Há conselho e poder para a guerra. Em quem, pois, agora confias, que contra mim te rebelas?

20  Dizes {são, porém, palavras vãs}: Há conselho e poder para a guerra. Em quem, pois, agora confias, que contra mim te revoltas?

20  Você pensa que meras palavras já são estratégia e poderio militar. Em quem você está confiando para se rebelar contra mim?

20  Dizes (são, porém, palavras vãs): Há conselho e poder para a guerra. Em quem, pois, agora confias, para que te tenhas rebelado contra mim?

20  Só dizes palavras vãs; o que se precisa na guerra é de prudência e bravura. Em que confias, para te revoltares contra mim?

21  Eis que agora tu confias naquele bordão de cana quebrada, no Egito, no qual, se alguém se encostar, entrar-lhe-á pela mão e a furará; assim é Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam.

21  Estás confiando nesse bordão de cana quebrada, que é o Egito; o qual, se alguém nele se apoiar, entrar-lhe-á pela mão e a traspassará; assim é Faraó, rei do Egito para com todos os que nele confiam.

21  Você está confiando no Egito, aquele caniço quebrado, que espeta e perfura a mão do homem que nele se apóia! Assim o faraó, rei do Egito, retribui a quem confia nele.

21  Eis que agora confias no bordão dessa cana esmagada, que é o Egito; sobre o qual se o homem se firmar, se lhe meterá pela mão e a traspassará: assim é Faraó, rei do Egito, para todos os que nele confiam.

21  Já sei: pões tua confiança no Egito, esse caniço rachado que fere e traspassa a mão de quem nele se apóia; assim é o faraó, rei do Egito, para todos os que nele confiam.

22  Se, porém, me disserdes: No SENHOR nosso Deus confiamos; porventura não é esse aquele cujos altos e cujos altares Ezequias tirou, dizendo a Judá e a Jerusalém: Perante este altar vos inclinareis em Jerusalém?

22  Se, porém, me disserdes: No Senhor nosso Deus confiamos; porventura não é esse aquele cujos altos e altares Ezequias tirou dizendo a Judá e a Jerusalém: Perante, este altar adorareis em Jerusalém?

22  Mas, se vocês me disserem: "Estamos confiando no Senhor nosso Deus"; não é ele aquele cujos santuários e altares Ezequias removeu, dizendo a Judá e Jerusalém: "Vocês devem adorar diante deste altar em Jerusalém? "

22  Mas se me disserdes: Confiamos em Jeová nosso Deus: não é este aquele cujos altos e altares Ezequias demolia, e disse a Judá e a Jerusalém: Diante deste altar adorareis em Jerusalém?

22  Dir-me-eis, sem dúvida, que vossa confiança está no Senhor, vosso Deus. Mas não é ele mesmo aquele deus, cujos altares e lugares altos Ezequias destruiu, dizendo aos homens de Judá e de Jerusalém: Só diante deste altar em Jerusalém vos prostrareis?

23  Ora, pois, dá agora reféns ao meu senhor, o rei da Assíria, e dar-te-ei dois mil cavalos, se tu puderes dar cavaleiros para eles.

23  Ora pois faze uma aposta com o meu senhor, o rei da Assíria: dar-te-ei dois mil cavalos, se tu puderes dar cavaleiros para eles.

23  Aceite, pois, agora, o desafio do meu senhor, o rei da Assíria: Eu lhe darei dois mil cavalos; se você tiver cavaleiros para eles!

23  Agora faze um convênio com o rei da Assíria, meu amo, e dar-te-ei dois mil cavalos, se da tua parte puderes achar homens para os montar.

23  Faze, pois, um tratado com o meu soberano, o rei da Assíria, e eu te darei dois mil cavalos, se tiveres cavaleiros para os montar.

24  Como, pois, farias virar o rosto de um só capitão dos menores servos de meu senhor, quando tu confias no Egito, por causa dos carros e cavaleiros?

24  Como, então, poderias repelir um só príncipe dos menores servos de meu senhor, quando estás confiando no Egito para obteres carros e cavaleiros?

24  Como você pode derrotar o mais insignificante guerreiro do meu senhor? Você confia no Egito para lhe dar carros de guerra e cavaleiros?

24  Como poderias repelir um só capitão dos menores dos servos do meu amo? Confias no Egito para obteres cavalos e carros.

24  Como poderás resistir diante de um só dos menores oficiais do meu soberano? Esperas que o Egito te forneça carros e cavaleiros?

25  Agora, pois, subi eu porventura sem o SENHOR contra este lugar, para o destruir? O SENHOR me disse: Sobe contra esta terra, e destrói-a.

25  Porventura teria eu subido sem o Senhor contra este lugar para o destruir? Foi o Senhor que me disse: sobe contra esta terra e a destrói.

25  Além disso, será que vim atacar e destruir este local sem uma palavra da parte do Senhor? O próprio Senhor me disse que marchasse contra este país e o destruísse".

25  É, porventura, sem a vontade de Jeová que subi contra este lugar para o destruir? Jeová disse-me: Sobe contra esta terra, e destrói-a.

25  E mesmo porque foi porventura sem o consentimento do Senhor que eu ataquei esta cidade para destruí-la? Foi o Senhor quem me disse: Ataca e destrói esta terra.

26  Então disse Eliaquim, filho de Hilquias, e Sebna e Joá, a Rabsaqué: Rogamos-te que fales aos teus servos em siríaco; porque bem o entendemos; e não nos fales em judaico, aos ouvidos do povo que está em cima do muro.

26  Então disseram Eliaquim, filho de Hilquias, e Sebna, e Joá, a Rabsaqué: Rogamos-te que fales aos teus servos em aramaico, porque bem o entendemos; e não nos fales na língua judaica, aos ouvidos do povo que está em cima do muro.

26  Então Eliaquim, filho de Hilquias, Sebna e Joá disseram ao comandante de campo: "Por favor, fala com teus servos em aramaico, porque entendemos essa língua. Não fales em hebraico, pois assim o povo que está sobre os muros entenderá".

26  Então disseram Eliaquim, filho de Hilquias, e Sebna, e Joá a Rabsaqué: Rogamos-te que fales aos teus servos na língua aramaica; pois nós a entendemos; não nos fales na língua dos judeus aos ouvidos do povo que está em cima do muro.

26  Eliacim, filho de Helcias, o escriba Sobna e Jael disseram ao copeiro-mor: Fala aos teus servos em aramaico, dialeto que compreendemos; não nos fales em hebraico, pois nos pode ouvir a multidão que está sobre a muralha.

27  Porém Rabsaqué lhes disse: Porventura mandou-me meu senhor somente a teu senhor e a ti, para falar estas palavras e não antes aos homens, que estão sentados em cima do muro, para que juntamente convosco comam o seu excremento e bebam a sua urina?

27  Rabsaqué, porém, lhes disse: Porventura mandou-me meu senhor para falar estas palavras a teu senhor e a ti, e não aos homens que estão sentados em cima do muro que juntamente convosco hão de comer o seu excremento e beber a sua urina ?

27  O comandante, porém, respondeu: "Será que meu senhor enviou-me para dizer essas coisas, somente para o seu senhor e para você e não para os que estão sentados no muro, que, como vocês, terão de comer as próprias fezes e beber a própria urina? "

27  Mas Rabsaqué respondeu-lhes: Enviou-me, porventura, meu amo a teu amo e a ti para falar estas palavras? não me enviou aos homens que estão sentados em cima do muro, para que juntamente convosco comam o seu excremento e bebam a sua urina?

27  Mas o copeiro-mor replicou-lhe: Foi por acaso {unicamente} ao teu soberano e a ti que meu soberano me mandou dizer estas coisas? Não foi antes a toda essa multidão que está sobre os muros e está reduzida, como vós, a comer seus escrementos e a beber sua urina?

28  Rabsaqué, pois, se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e respondeu, dizendo: Ouvi a palavra do grande rei, do rei da Assíria.

28  Então pondo-se em pé, Rabsaqué clamou em alta voz, na língua judaica, dizendo: Ouvi a palavra do grande rei, do rei da Assíria.

28  Então o comandante levantou-se e gritou em hebraico: "Ouçam a palavra do grande rei, o rei da Assíria!

28  Rabsaqué pôs-se em pé e gritou em alta voz na língua dos judeus, e falou: Ouvi a palavra do grande rei, do rei da Assíria.

28  Então o copeiro-mor avançou e pôs-se a gritar em hebraico: Ouvi o que diz o grande rei, o rei da Assíria!

29  Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar da sua mão;

29  Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar da minha mão;

29  Assim diz o rei: Não deixem que Ezequias os engane. Ele não poderá livrá-los de minha mão.

29  Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias, porque não vos poderá livrar da sua mão,

29  Isto diz o rei: Não vos deixeis seduzir por Ezequias; ele não vos poderá livrar de minhas mãos.

30  Nem tampouco vos faça Ezequias confiar no SENHOR, dizendo: Certamente nos livrará o SENHOR, e esta cidade não será entregue na mão do rei da Assíria.

30  nem tampouco vos faça Ezequias confiar no Senhor, dizendo: Certamente nos livrará o Senhor, e esta cidade não será entregue na mão do rei da Assíria.

30  Não deixem Ezequias convencê-los a confiar no Senhor, quando diz: ‘Com certeza o Senhor nos livrará; esta cidade não será entregue nas mãos do rei da Assíria’.

30  nem tão pouco vos faça Ezequias confiar em Jeová, dizendo: Jeová, na verdade, nos livrará, e esta cidade não será entregue nas mãos do rei da Assíria.

30  Não vos leve Ezequias a confiar no Senhor, dizendo que o Senhor vos livrará e que esta cidade não cairá nas mãos do rei da Assíria!

31  Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim diz o rei da Assíria: Contratai comigo por presentes, e saí a mim, e coma cada um da sua vide e da sua figueira, e beba cada um a água da sua cisterna;

31  Não deis ouvidos a Ezequias; pois assim diz o rei da Assíria: Fazei paz comigo, e saí a mim; e coma cada um da sua vide e da sua figueira, e beba cada um a água da sua cisterna;

31  Não dêem ouvidos a Ezequias. Assim diz o rei da Assíria: Façam paz comigo e rendam-se. Então cada um de vocês comerá de sua própria videira e de sua própria figueira e beberá água de sua própria cisterna,

31  Não deis ouvidos a Ezequias, pois assim diz o rei da Assíria: Fazei pazes comigo, e saí para mim; coma cada um de vós da sua vinha, e da sua figueira, e beba cada um as águas da sua cisterna,

31  Não deis ouvidos ao rei Ezequias! Eis o que vos diz o rei da Assíria: Fazei a paz comigo. Rendei-vos, e cada um de vós poderá comer os frutos de sua vinha e de sua figueira, e beber a água do seu poço,

32  Até que eu venha, e vos leve para uma terra como a vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras, de azeite e de mel; e assim vivereis, e não morrereis; e não deis ouvidos a Ezequias; porque vos incita, dizendo: O SENHOR nos livrará.

32  até que eu venha, e vos leve para uma terra semelhante à vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de azeite de oliveiras e de mel; para que vivais e não morrais. Não deis ouvidos a Ezequias, quando vos envenena, dizendo: O Senhor nos livrará.

32  até que eu venha e os leve para uma terra igual à de vocês, terra de cereais, de vinho, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras e de mel. Escolham a vida e não a morte! Não dêem ouvidos a Ezequias, pois ele os está iludindo, quando diz: ‘O Senhor nos livrará’.

32  até que eu venha e vos transfira para uma terra que é semelhante à vossa terra, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de azeite de oliveira e de mel, para que vivais e não morrais. Não deis ouvidos a Ezequias, porque vos engana, dizendo: Jeová nos livrará.

32  até que eu venha e vos leve para uma terra semelhante à vossa, terra fértil em trigo e em vinho, terra de pão e de vinhas, terra de olivais, de óleo e de mel. Assim salvareis a vossa vida, sem temor de morrer. Não deis ouvidos a Ezequias, pois ele vos engana quando vos diz que o Senhor vos livrará!

33  Porventura os deuses das nações puderam livrar, cada um a sua terra, das mãos do rei da Assíria?

33  Porventura os deuses das nações puderam livrar, cada um a sua terra, das mãos do rei da Assíria?

33  Será que o deus de alguma nação conseguiu livrar sua terra das mãos do rei da Assíria?

33  Acaso qualquer dos deuses das nações pôde jamais livrar a sua terra das mãos do rei da Assíria?

33  Puderam porventura os deuses das outras nações livrá-las das mãos do rei da Assíria?

34  Que é feito dos deuses de Hamate e de Arpade? Que é feito dos deuses de Sefarvaim, Hena e Iva? Porventura livraram a Samaria da minha mão?

34  Que é feito dos deuses de Hamate e de Arpade? Que é feito dos deuses de Sefarvaim, de Hena e de Iva? porventura livraram Samária da minha mão?

34  Onde estão os deuses de Hamate e de Arpade? Onde estão os deuses de Sefarvaim, Hena e Iva? Acaso livraram Samaria das minhas mãos?

34  Onde estão os deuses de Hamate e de Arpade? Onde estão os deuses de Sefarvaim, de Hena e de Iva? livraram eles da minha mão a Samaria?

34  Onde estão os deuses de Emat e de Arfad? Onde estão os deuses de Sefarvaim, de Ana e de Ava? Livraram eles Samaria de minhas mãos?

35  Quais são eles, dentre todos os deuses das terras, que livraram a sua terra da minha mão, para que o SENHOR livrasse a Jerusalém da minha mão?

35  Dentre todos os deuses das terras, quais são os que livraram a sua terra da minha mão, para que o Senhor livre Jerusalém da minha mão?

35  Qual dentre todos os deuses dessas nações conseguiu livrar sua terra do meu poder? Como então o Senhor poderá livrar Jerusalém das minhas mãos? "

35  Quais são entre todos os deuses das terras os que livraram da minha mão a sua terra, para que Jeová possa livrar da minha mão a Jerusalém?

35  Quais são, entre todos os deuses dessas terras, os que salvaram o seu próprio país de minhas mãos, para que o Senhor possa salvar Jerusalém?

36  Porém calou-se o povo, e não lhe respondeu uma só palavra; porque mandado do rei havia, dizendo: Não lhe respondereis.

36  O povo, porém, ficou calado, e não lhe respondeu uma só palavra, porque o rei ordenara, dizendo: Não lhe respondais.

36  Mas o povo permaneceu calado e nada disse em resposta, pois o rei tinha ordenado: "Não lhe respondam".

36  O povo, porém, ficou calado, e não lhe respondeu palavra, pois o rei ordenou, dizendo: Não lhe respondais.

36  O povo ouviu em silêncio; não lhe respondeu uma só palavra, porque o rei ordenara que não respondessem.

37  Então Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram a Ezequias com as vestes rasgadas, e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.

37  Então Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram a Ezequias com as vestes rasgadas, e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.

37  Então o administrador do palácio, Eliaquim, filho de Hilquias, o secretário Sebna e o arquivista real Joá, filho de Asafe, retornaram com as vestes rasgadas a Ezequias e lhe relataram o que o comandante de campo tinha dito.

37  Então, rasgados os vestidos, vieram Eliaquim, filho de Hilquias, mordomo, e Sebna secretário, e Joá, filho de Asafe, cronista mor, ter com Ezequias, e lhe referiram as palavras de Rabsaqué.

37  Eliacim, filho de Helcias, prefeito do palácio, o escriba Sobna e o cronista Joaé, filho de Asaf, voltaram a Ezequias com as vestes rasgadas e referiram-lhe as palavras do copeiro-mor.

 
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